Níveis de fósforo digestível para suínos em fase de crescimento
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Zootecnia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982012000200013 |
Resumo: | Este estudo foi conduzido com o objetivo de determinar a exigência de fósforo digestível de suínos em crescimento. Foram utilizados 70 suínos mestiços (35 machos castrados e 35 fêmeas), com peso médio inicial de 29,72±1,52 kg, distribuídos em delineamento de blocos casualizados, com cinco tratamentos, sete repetições e dois animais (um macho e uma fêmea) por unidade experimental. O experimento teve duração de 21 dias. Os tratamentos consistiram de rações à base de milho e farelo de soja suplementadas com fosfato bicálcico, correspondendo a cinco níveis de fósforo digestível (0,19; 0,25; 0,30; 0,35 e 0,40%). Para cada nível de fósforo estudado, foi adicionado calcário buscando manter constante a relação cálcio:fósforo das dietas. O aumento dos níveis de fósforo digestível influenciou de maneira quadrática o consumo de ração e o ganho de peso, cujos valores máximos foram obtidos nos níveis de 0,32 e 0,31% de fósforo digestível, respectivamente. Não houve efeito dos níveis de fósforo digestível sobre a conversão alimentar. Os teores de cinzas e de cálcio analisados nos metatarsos não foram influenciados pelos níveis de fósforo digestível, enquanto o teor de fósforo apresentou resposta linear. A exigência de fósforo digestível para suínos alimentados com dietas à base de milho e farelo de soja é de 0,31%, que corresponde ao consumo diário de 5,87 g de fósforo digestível. |
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Este estudo foi conduzido com o objetivo de determinar a exigência de fósforo digestível de suínos em crescimento. Foram utilizados 70 suínos mestiços (35 machos castrados e 35 fêmeas), com peso médio inicial de 29,72±1,52 kg, distribuídos em delineamento de blocos casualizados, com cinco tratamentos, sete repetições e dois animais (um macho e uma fêmea) por unidade experimental. O experimento teve duração de 21 dias. Os tratamentos consistiram de rações à base de milho e farelo de soja suplementadas com fosfato bicálcico, correspondendo a cinco níveis de fósforo digestível (0,19; 0,25; 0,30; 0,35 e 0,40%). Para cada nível de fósforo estudado, foi adicionado calcário buscando manter constante a relação cálcio:fósforo das dietas. O aumento dos níveis de fósforo digestível influenciou de maneira quadrática o consumo de ração e o ganho de peso, cujos valores máximos foram obtidos nos níveis de 0,32 e 0,31% de fósforo digestível, respectivamente. Não houve efeito dos níveis de fósforo digestível sobre a conversão alimentar. Os teores de cinzas e de cálcio analisados nos metatarsos não foram influenciados pelos níveis de fósforo digestível, enquanto o teor de fósforo apresentou resposta linear. A exigência de fósforo digestível para suínos alimentados com dietas à base de milho e farelo de soja é de 0,31%, que corresponde ao consumo diário de 5,87 g de fósforo digestível. |
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