Formulação com aminoácidos totais ou digestíveis em rações com níveis decrescentes de proteína bruta para frangos de corte de 21 a 42 dias de idade
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Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Zootecnia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982008000200017 |
Resumo: | Foram realizados dois experimentos para avaliar a formulação de rações para frangos de corte com redução do nível de proteína bruta (PB) e suplementadas com aminoácidos sintéticos, formuladas com base nos aminoácidos totais - AAT (experimento 1) ou digestíveis - AAD (experimento 2). Os experimentos foram conduzidos no período de 3 a 6 semanas de idade das aves. Em ambos os experimentos, os quatros níveis de PB foram: 20,8; 19,7; 18,6 e 17,5% PB. No experimento 2, também foram testados outros dois tratamentos com rações contendo 20,8 e 17,5% de PB e alta digestibilidade (ADig), à base de milho, farelo de soja, amido de milho e proteína isolada de soja. Nos dois experimentos, o consumo de ração não foi afetado pela redução de PB. No experimento 1, o ganho de peso (GP), a conversão alimentar (CA) e os rendimentos de peito e de coxa foram afetados negativamente pela redução dos níveis de PB, enquanto, no experimento 2 estas variáveis não foram influenciadas. No entanto, em ambos os experimentos, na semana de 21 a 28 dias, o GP e a CA foram influenciados negativamente pela redução dos níveis de PB na ração. Com o decréscimo no nível de PB, a digestibilidade da matéria seca (MS) e da matéria orgânica (MO) aumentou no experimento 2, em virtude da menor inclusão de farelo de soja. Em ambos os experimentos, a retenção relativa de proteína foi superior para rações com baixos níveis de PB. No experimento 2, apesar de os níveis de PB não terem influenciado o desempenho, a ração de ADig proporcionou maior digestibilidade da MO e tendência à maior digestibilidade da MS. As rações com 17,5% PB e ADig promoveram balanço mais positivo e maior retenção relativa de proteína em comparação às de digestibilidade padrão. Considerando todos os resultados, a formulação de rações com AAD mostrou vantagens em relação aos AAT. |
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Formulação com aminoácidos totais ou digestíveis em rações com níveis decrescentes de proteína bruta para frangos de corte de 21 a 42 dias de idadeavesmetabolismoproteína idealproteína isolada de sojaForam realizados dois experimentos para avaliar a formulação de rações para frangos de corte com redução do nível de proteína bruta (PB) e suplementadas com aminoácidos sintéticos, formuladas com base nos aminoácidos totais - AAT (experimento 1) ou digestíveis - AAD (experimento 2). Os experimentos foram conduzidos no período de 3 a 6 semanas de idade das aves. Em ambos os experimentos, os quatros níveis de PB foram: 20,8; 19,7; 18,6 e 17,5% PB. No experimento 2, também foram testados outros dois tratamentos com rações contendo 20,8 e 17,5% de PB e alta digestibilidade (ADig), à base de milho, farelo de soja, amido de milho e proteína isolada de soja. Nos dois experimentos, o consumo de ração não foi afetado pela redução de PB. No experimento 1, o ganho de peso (GP), a conversão alimentar (CA) e os rendimentos de peito e de coxa foram afetados negativamente pela redução dos níveis de PB, enquanto, no experimento 2 estas variáveis não foram influenciadas. No entanto, em ambos os experimentos, na semana de 21 a 28 dias, o GP e a CA foram influenciados negativamente pela redução dos níveis de PB na ração. Com o decréscimo no nível de PB, a digestibilidade da matéria seca (MS) e da matéria orgânica (MO) aumentou no experimento 2, em virtude da menor inclusão de farelo de soja. Em ambos os experimentos, a retenção relativa de proteína foi superior para rações com baixos níveis de PB. No experimento 2, apesar de os níveis de PB não terem influenciado o desempenho, a ração de ADig proporcionou maior digestibilidade da MO e tendência à maior digestibilidade da MS. As rações com 17,5% PB e ADig promoveram balanço mais positivo e maior retenção relativa de proteína em comparação às de digestibilidade padrão. Considerando todos os resultados, a formulação de rações com AAD mostrou vantagens em relação aos AAT.Sociedade Brasileira de Zootecnia2008-02-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982008000200017Revista Brasileira de Zootecnia v.37 n.2 2008reponame:Revista Brasileira de Zootecnia (Online)instname:Sociedade Brasileira de Zootecnia (SBZ)instacron:SBZ10.1590/S1516-35982008000200017info:eu-repo/semantics/openAccessViola,Teresa HerrRibeiro,Andréa Machado LealBeretta Neto,CarlosKessler,Alexandre de Mellopor2008-01-30T00:00:00Zoai:scielo:S1516-35982008000200017Revistahttps://www.rbz.org.br/pt-br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||bz@sbz.org.br|| secretariarbz@sbz.org.br1806-92901516-3598opendoar:2008-01-30T00:00Revista Brasileira de Zootecnia (Online) - Sociedade Brasileira de Zootecnia (SBZ)false |
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