Degradabilidade ruminal In Situ da matéria seca e proteína bruta das silagens de milho e sorgo e de alguns alimentos concentrados
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Data de Publicação: | 1999 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Zootecnia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35981999000500029 |
Resumo: | A degradação ruminal da matéria seca (MS) e a da proteína bruta (PB) de alguns alimentos foram deterninadas pela técnica in situ, usando-se três vacas Holandesa. Os alimentos concentrados foram moídos em peneira de 2 mm e os volumosos e a raspa de mandioca, em peneira de 5 mm, e incubados em sacos de náilon (53µ). A degradabilidade efetiva (DE) da MS (5%/h) de silagem de milho, silagem de sorgo, milho, sorgo, farelo de trigo, triticale, raspa de mandioca, polpa cítrica, farelo de soja, farelo de algodão e farinha de carne e ossos foi, respectivamente: 54,8; 46,0; 37,6; 54,3; 80,4; 88,7; 75,0, 67,5; 74,1; 65,9; e 39,4%. As degradabilidades efetivas da PB, 70,4; 67,9; 40,2; 42,7; 86,5; 89,3; 71,7; 62,1; 57,3; 81,4; e 47,5%, respectivamente. Foi realizado agrupamento dos alimentos quanto à dinâmica de degradação ruminal da MS e PB foram por meio do método de Tocher. A fração potencialmente degradável e a sua taxa de degradação foram as variáveis de maior poder discriminatório na formação dos grupos. |
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Degradabilidade ruminal In Situ da matéria seca e proteína bruta das silagens de milho e sorgo e de alguns alimentos concentradosagrupamentoalimentosvacas HolandesavolumososA degradação ruminal da matéria seca (MS) e a da proteína bruta (PB) de alguns alimentos foram deterninadas pela técnica in situ, usando-se três vacas Holandesa. Os alimentos concentrados foram moídos em peneira de 2 mm e os volumosos e a raspa de mandioca, em peneira de 5 mm, e incubados em sacos de náilon (53µ). A degradabilidade efetiva (DE) da MS (5%/h) de silagem de milho, silagem de sorgo, milho, sorgo, farelo de trigo, triticale, raspa de mandioca, polpa cítrica, farelo de soja, farelo de algodão e farinha de carne e ossos foi, respectivamente: 54,8; 46,0; 37,6; 54,3; 80,4; 88,7; 75,0, 67,5; 74,1; 65,9; e 39,4%. As degradabilidades efetivas da PB, 70,4; 67,9; 40,2; 42,7; 86,5; 89,3; 71,7; 62,1; 57,3; 81,4; e 47,5%, respectivamente. Foi realizado agrupamento dos alimentos quanto à dinâmica de degradação ruminal da MS e PB foram por meio do método de Tocher. A fração potencialmente degradável e a sua taxa de degradação foram as variáveis de maior poder discriminatório na formação dos grupos.Sociedade Brasileira de Zootecnia1999-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35981999000500029Revista Brasileira de Zootecnia v.28 n.5 1999reponame:Revista Brasileira de Zootecnia (Online)instname:Sociedade Brasileira de Zootecnia (SBZ)instacron:SBZ10.1590/S1516-35981999000500029info:eu-repo/semantics/openAccessMartins,Adriana de SouzaZeoula,Lúcia MariaPrado,Ivanor Nunes doMartins,Elias NunesLoyola,Vânia Reginapor2012-10-19T00:00:00Zoai:scielo:S1516-35981999000500029Revistahttps://www.rbz.org.br/pt-br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||bz@sbz.org.br|| secretariarbz@sbz.org.br1806-92901516-3598opendoar:2012-10-19T00:00Revista Brasileira de Zootecnia (Online) - Sociedade Brasileira de Zootecnia (SBZ)false |
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