Solubilidade e degradabilidade ruminal do amido de diferentes alimentos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1999 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Zootecnia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35981999000400033 |
Resumo: | A solubilidade do amido em solução tampão de bicarbonato-fosfato (AMST) e a degradação ruminal do amido de alguns alimentos pela técnica in situ, usando três vacas Holandesa, foram determinadas neste estudo. Os alimentos foram moídos em peneira com crivo de 2 mm para os concentrados e 5 mm para os volumosos e incubados em sacos de náilon (53 micra). Os teores de amido de milho, sorgo, raspa de mandioca, farelo de trigo, triticale, silagem de milho, silagem de sorgo, farelo de soja, farelo de algodão e da polpa cítrica foram, respectivamente, 79,3; 83,4; 91,4; 49,1; 65,9; 31,6; 16,1; 5,5; 5,5; e 8,4% e os teores de AMST, 13,4; 10,7; 14,0; 0,7; 20,8; 18,1; 27,0; 18,4; 68,1; e 63,3%. A degradação efetiva (DE) do amido foi corrigida (DEc) para as perdas de pequenas partículas que ocorrem no processo de lavagem dos sacos, usando os valores AMST. O milho, o sorgo, a raspa de mandioca, o farelo de trigo e o triticale apresentaram valores de DE do amido de 57,8; 67,5; 79,1; 98,8; e 98,4% e DEc, de 55,0; 39,5; 62,7; 90,3; e 91,9% respectivamente. Os valores observados para a DE e DEc diferiram apenas para o sorgo e a raspa de mandioca. |
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