Endogamia em um rebanho da raça Guzerá
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1999 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Zootecnia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35981999000400010 |
Resumo: | O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da endogamia sobre os pesos ao nascimento (PN) e os pesos aos 8 (P8), 12 (P12), 18 (P18) e 24 (P24) meses de idade de um rebanho da raça Guzerá. Os dados coletados no período de 1978 a 1992 foram obtidos dos registros de controle zootécnico da Fazenda de Ensino e Pesquisa do Campus de Ilha Solteira, UNESP, e referem-se a pesos, na ordem acima, de 2435, 1882, 1770, 1524 e 1294 animais. As análises estatísticas foram elaboradas pelo método dos quadrados mínimos, usando o procedimento "GLM" (General Linear Models) do pacote estatístico SAS. O coeficiente de endogamia no rebanho variou de 0 a 25% e 0 a 31%, respectivamente, em machos e fêmeas, com F médio de, respectivamente, 1,08 e 1,36%. As médias ajustadas dos animais endogâmicos e não-endogâmicos, para machos e fêmeas em conjunto, foram, respectivamente, 27,1 e 27,2 kg; 147,7 e 148,7 kg; 183,4 e 185,4 kg; 234,5 e 238,9 kg; e 292,9 e 294,7 kg para PN, P8, P12, P18 e P24. Os coeficientes da regressão linear da endogamia sobre os pesos estudados foram negativos e significativos para P8, P12 e P24 de fêmeas e P18 de machos. Para machos e fêmeas em conjunto, as diferenças nos pesos, por classe de endogamia, não foram significativas, exceto para P18. O efeito da endogamia sobre os pesos do nascimento aos 24 meses de idade no rebanho estudado, em geral, foi de pequena significância econômica ou biológica. |
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