Níveis de lisina digestível em rações, em que se manteve ou não a relação aminoacídica, para frangos de corte de 1 a 21 dias de idade, mantidos em estresse por calor
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2003 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Zootecnia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982003000200015 |
Resumo: | Dois ensaios foram conduzidos para avaliar os efeitos de níveis de lisina digestível em rações em que se manteve ou não a relação aminoacídica sobre o desempenho de frangos de corte machos de 1 a 21 dias de idade, criados em alta temperatura. O delineamento experimental utilizado em ambos os ensaios foi o inteiramente casualizado. As aves, no ensaio 1, foram distribuídas em cinco tratamentos (0,92; 0,98; 1,04; 1,10 e 1,16% de lisina digestível em ração convencional), oito repetições e dez aves por repetição. No ensaio 2, os frangos foram distribuídos em quatro tratamentos (1,04; 1,10; 1,16 e 1,22% de lisina digestível em rações mantendo a relação aminoacídica), oito repetições e dez aves por repetição. No ensaio 1, os tratamentos influenciaram quadraticamente o ganho de peso e o consumo de ração, que aumentaram até os níveis de 1,14 e 1,09% de lisina, respectivamente. Embora a conversão alimentar tenha melhorado de forma linear, o modelo LRP foi o que melhor se ajustou aos dados, estimando em 1,097% o nível de lisina a partir do qual ocorreu um platô. Não houve efeito dos tratamentos sobre os pesos absolutos do coração, fígado e intestinos, enquanto o peso absoluto da moela aumentou linearmente. O peso absoluto da carcaça aumentou, enquanto os pesos relativos do coração e do fígado reduziram quadraticamente com os tratamentos. No ensaio 2, os tratamentos influenciaram de forma linear crescente o ganho de peso e a conversão alimentar, enquanto o consumo de ração não variou. Os tratamentos influenciaram linearmente o peso absoluto da carcaça, enquanto os pesos absoluto e relativo das vísceras não variaram. Concluiu-se que frangos de corte machos, de 1 a 21 dias de idade, mantidos em estresse por calor, exigem, no mínimo, 1,14 e 1,22% de lisina digestível em ração convencional e em ração em que se manteve a relação aminoacídica, respectivamente. |
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Níveis de lisina digestível em rações, em que se manteve ou não a relação aminoacídica, para frangos de corte de 1 a 21 dias de idade, mantidos em estresse por caloralta temperaturaexigêncialisina digestívelproteína idealDois ensaios foram conduzidos para avaliar os efeitos de níveis de lisina digestível em rações em que se manteve ou não a relação aminoacídica sobre o desempenho de frangos de corte machos de 1 a 21 dias de idade, criados em alta temperatura. O delineamento experimental utilizado em ambos os ensaios foi o inteiramente casualizado. As aves, no ensaio 1, foram distribuídas em cinco tratamentos (0,92; 0,98; 1,04; 1,10 e 1,16% de lisina digestível em ração convencional), oito repetições e dez aves por repetição. No ensaio 2, os frangos foram distribuídos em quatro tratamentos (1,04; 1,10; 1,16 e 1,22% de lisina digestível em rações mantendo a relação aminoacídica), oito repetições e dez aves por repetição. No ensaio 1, os tratamentos influenciaram quadraticamente o ganho de peso e o consumo de ração, que aumentaram até os níveis de 1,14 e 1,09% de lisina, respectivamente. Embora a conversão alimentar tenha melhorado de forma linear, o modelo LRP foi o que melhor se ajustou aos dados, estimando em 1,097% o nível de lisina a partir do qual ocorreu um platô. Não houve efeito dos tratamentos sobre os pesos absolutos do coração, fígado e intestinos, enquanto o peso absoluto da moela aumentou linearmente. O peso absoluto da carcaça aumentou, enquanto os pesos relativos do coração e do fígado reduziram quadraticamente com os tratamentos. No ensaio 2, os tratamentos influenciaram de forma linear crescente o ganho de peso e a conversão alimentar, enquanto o consumo de ração não variou. Os tratamentos influenciaram linearmente o peso absoluto da carcaça, enquanto os pesos absoluto e relativo das vísceras não variaram. Concluiu-se que frangos de corte machos, de 1 a 21 dias de idade, mantidos em estresse por calor, exigem, no mínimo, 1,14 e 1,22% de lisina digestível em ração convencional e em ração em que se manteve a relação aminoacídica, respectivamente.Sociedade Brasileira de Zootecnia2003-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982003000200015Revista Brasileira de Zootecnia v.32 n.2 2003reponame:Revista Brasileira de Zootecnia (Online)instname:Sociedade Brasileira de Zootecnia (SBZ)instacron:SBZ10.1590/S1516-35982003000200015info:eu-repo/semantics/openAccessValerio,Sandra RoseliOliveira,Rita Flávia Miranda deDonzele,Juarez LopesAlbino,Luiz Fernando TeixeiraOrlando,Uislei Antonio DiasVaz,Roberta Gomes Marçal Vieirapor2003-08-18T00:00:00Zoai:scielo:S1516-35982003000200015Revistahttps://www.rbz.org.br/pt-br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||bz@sbz.org.br|| secretariarbz@sbz.org.br1806-92901516-3598opendoar:2003-08-18T00:00Revista Brasileira de Zootecnia (Online) - Sociedade Brasileira de Zootecnia (SBZ)false |
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