Grupos funcionais de gramíneas forrageiras tropicais
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Zootecnia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982012000600010 |
Resumo: | Foram avaliadas as características morfogênicas e estruturais de gramíneas forrageiras com o objetivo de agrupá-las, de acordo com seu padrão de desenvolvimento, em seus respectivos grupos funcionais. As gramíneas foram plantadas em parcelas de 1,0 m² com 24 plantas, em delineamento de blocos completos casualizados com três repetições. Os dados foram submetidos à análise de fatores, reduzindo as variáveis em quatro fatores: desenvolvimento de massa, mortalidade de perfilhos, estádio de desenvolvimento e longevidade foliar. Os dados foram submetidos à análise de agrupamento por otimização de Tocher adotando-se a distância euclidiana média como medida básica de dissimilaridade. As gramíneas foram agrupadas da seguinte forma: Verão - grupo I (Xaraés, Massai, Mombaça e Marandu); grupo II (Gordura e Aruana); e grupo III (Jaraguá). Outono - grupo I (Mombaça, Massai, Xaraés, Marandu e Gordura); grupo II - (Jaraguá); e grupo III (Aruana). Possivelmente a maior participação do fator mortalidade de perfilhos na formação dos grupos no período de outono influenciou na reorganização dos grupos. Os padrões de desenvolvimento de massa dos diferentes grupos de gramíneas diferiram entre si quanto à forma de utilização dos recursos disponíveis. Houve mudança nos escores de todos os fatores com a mudança do período do verão para o outono. O agrupamento funcional comprova que gramíneas de gêneros e/ou espécies diferentes podem ser enquadradas em um mesmo grupo. |
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