Produção de forragem e dinâmica de uma pastagem natural submetida a diferentes métodos de controle de espécies indesejáveis e à adubação
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Zootecnia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982010001100010 |
Resumo: | Foram testados os efeitos, a médio prazo, de quatro métodos de controle de plantas indesejáveis sobre a produção de forragem e a dinâmica da vegetação em área de pastagem nativa representativa da transição entre a Serra do Sudeste e a Depressão Central do Rio Grande do Sul. Os métodos de controle foram: sem controle; controle mecânico com roçada de primavera; controle mecânico com roçada de outono; e controle químico com herbicida comercial Tordon, à base de Picloram + 2,4-D, na dosagem de 5 L/ha, associado ou não a fertilização (sem e com adubo). Houve interação entre sistema fertilização e estação do ano e entre método de controle e estação do ano para massa de forragem disponível e de gramíneas. O sistema de fertilização aumentou a massa de forragem disponível [4.919,0 kg/ha de matéria seca (MS)] e de gramíneas (2.313,1 kg/ha de MS). A massa de forragem foi maior na ausência de controle de plantas indesejáveis, que resultou em valores de 5.024,4; 3.931,2; 3.920,1 e 3.701,1 kg/ha de MS no verão, inverno, outono e na primavera, respectivamente. A frequência de espécies indesejáveis não se altera com a adubação (sem adubo 8,0% e com adubo 8,4%). O controle químico promove controle total das espécies indesejáveis e leguminosas nativas. A roçada no outono é mais eficiente no controle das espécies indesejáveis que a roçada de primavera. |
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