Degradabilidade in situ do farelo de canola tratado com calor e/ou tanino

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Loyola,Vânia Regina
Data de Publicação: 1999
Outros Autores: Santos,Geraldo Tadeu dos, Zeoula,Lúcia Maria, Bett,Vanderlei, Pereira,André Luiz Taborianski
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Zootecnia (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35981999000300023
Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar a degradabilidade in situ do farelo de canola comercial tratado com água (controle), em autoclave a 127ºC por 30 min (CC), com 15% de tanino de acácia negra (Acacia mearnsii) (CT) e tanino seguido de autoclavagem (CTC). O efeito destes tratamentos sobre a degradação in situ da matéria seca (MS) e proteína bruta (PB) foi avaliado pela técnica de saco de náilon, usando duas vacas da raça Holandesa fistuladas no rúmen. As estimativas de degradação efetiva, considerando a taxa de passagem de 5%/h, para a MS, foram 74,5; 64,2; 75,1; e 70,5% nos tratamentos, controle, CC, CT e CTC e as de degradação efetiva da PB, 86,5; 64,0; 82,6; e 69,9%, respectivamente. Não foi observado efeito do tratamento com tanino sobre a degradação da MS, no entanto, houve pequena influência sobre a degradação da PB. Os tratamentos (CC e CTC) reduziram a degradação da MS e PB. O efeito do aquecimento, aplicado após o tratamento com tanino, foi menor que seu efeito isolado, resultando em interação significativa. O tratamento com calor foi o mais efetivo na redução da degradação ruminal da MS e PB do farelo de canola.
id SBZ-1_eb55585a33567543b981ace6be974183
oai_identifier_str oai:scielo:S1516-35981999000300023
network_acronym_str SBZ-1
network_name_str Revista Brasileira de Zootecnia (Online)
repository_id_str
spelling Degradabilidade in situ do farelo de canola tratado com calor e/ou taninodegradabilidadefarelo de canolaproteína protegidataninoO objetivo deste trabalho foi avaliar a degradabilidade in situ do farelo de canola comercial tratado com água (controle), em autoclave a 127ºC por 30 min (CC), com 15% de tanino de acácia negra (Acacia mearnsii) (CT) e tanino seguido de autoclavagem (CTC). O efeito destes tratamentos sobre a degradação in situ da matéria seca (MS) e proteína bruta (PB) foi avaliado pela técnica de saco de náilon, usando duas vacas da raça Holandesa fistuladas no rúmen. As estimativas de degradação efetiva, considerando a taxa de passagem de 5%/h, para a MS, foram 74,5; 64,2; 75,1; e 70,5% nos tratamentos, controle, CC, CT e CTC e as de degradação efetiva da PB, 86,5; 64,0; 82,6; e 69,9%, respectivamente. Não foi observado efeito do tratamento com tanino sobre a degradação da MS, no entanto, houve pequena influência sobre a degradação da PB. Os tratamentos (CC e CTC) reduziram a degradação da MS e PB. O efeito do aquecimento, aplicado após o tratamento com tanino, foi menor que seu efeito isolado, resultando em interação significativa. O tratamento com calor foi o mais efetivo na redução da degradação ruminal da MS e PB do farelo de canola.Sociedade Brasileira de Zootecnia1999-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35981999000300023Revista Brasileira de Zootecnia v.28 n.3 1999reponame:Revista Brasileira de Zootecnia (Online)instname:Sociedade Brasileira de Zootecnia (SBZ)instacron:SBZ10.1590/S1516-35981999000300023info:eu-repo/semantics/openAccessLoyola,Vânia ReginaSantos,Geraldo Tadeu dosZeoula,Lúcia MariaBett,VanderleiPereira,André Luiz Taborianskipor2012-10-16T00:00:00Zoai:scielo:S1516-35981999000300023Revistahttps://www.rbz.org.br/pt-br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||bz@sbz.org.br|| secretariarbz@sbz.org.br1806-92901516-3598opendoar:2012-10-16T00:00Revista Brasileira de Zootecnia (Online) - Sociedade Brasileira de Zootecnia (SBZ)false
dc.title.none.fl_str_mv Degradabilidade in situ do farelo de canola tratado com calor e/ou tanino
title Degradabilidade in situ do farelo de canola tratado com calor e/ou tanino
spellingShingle Degradabilidade in situ do farelo de canola tratado com calor e/ou tanino
Loyola,Vânia Regina
degradabilidade
farelo de canola
proteína protegida
tanino
title_short Degradabilidade in situ do farelo de canola tratado com calor e/ou tanino
title_full Degradabilidade in situ do farelo de canola tratado com calor e/ou tanino
title_fullStr Degradabilidade in situ do farelo de canola tratado com calor e/ou tanino
title_full_unstemmed Degradabilidade in situ do farelo de canola tratado com calor e/ou tanino
title_sort Degradabilidade in situ do farelo de canola tratado com calor e/ou tanino
author Loyola,Vânia Regina
author_facet Loyola,Vânia Regina
Santos,Geraldo Tadeu dos
Zeoula,Lúcia Maria
Bett,Vanderlei
Pereira,André Luiz Taborianski
author_role author
author2 Santos,Geraldo Tadeu dos
Zeoula,Lúcia Maria
Bett,Vanderlei
Pereira,André Luiz Taborianski
author2_role author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Loyola,Vânia Regina
Santos,Geraldo Tadeu dos
Zeoula,Lúcia Maria
Bett,Vanderlei
Pereira,André Luiz Taborianski
dc.subject.por.fl_str_mv degradabilidade
farelo de canola
proteína protegida
tanino
topic degradabilidade
farelo de canola
proteína protegida
tanino
description O objetivo deste trabalho foi avaliar a degradabilidade in situ do farelo de canola comercial tratado com água (controle), em autoclave a 127ºC por 30 min (CC), com 15% de tanino de acácia negra (Acacia mearnsii) (CT) e tanino seguido de autoclavagem (CTC). O efeito destes tratamentos sobre a degradação in situ da matéria seca (MS) e proteína bruta (PB) foi avaliado pela técnica de saco de náilon, usando duas vacas da raça Holandesa fistuladas no rúmen. As estimativas de degradação efetiva, considerando a taxa de passagem de 5%/h, para a MS, foram 74,5; 64,2; 75,1; e 70,5% nos tratamentos, controle, CC, CT e CTC e as de degradação efetiva da PB, 86,5; 64,0; 82,6; e 69,9%, respectivamente. Não foi observado efeito do tratamento com tanino sobre a degradação da MS, no entanto, houve pequena influência sobre a degradação da PB. Os tratamentos (CC e CTC) reduziram a degradação da MS e PB. O efeito do aquecimento, aplicado após o tratamento com tanino, foi menor que seu efeito isolado, resultando em interação significativa. O tratamento com calor foi o mais efetivo na redução da degradação ruminal da MS e PB do farelo de canola.
publishDate 1999
dc.date.none.fl_str_mv 1999-01-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35981999000300023
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35981999000300023
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S1516-35981999000300023
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Zootecnia
publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Zootecnia
dc.source.none.fl_str_mv Revista Brasileira de Zootecnia v.28 n.3 1999
reponame:Revista Brasileira de Zootecnia (Online)
instname:Sociedade Brasileira de Zootecnia (SBZ)
instacron:SBZ
instname_str Sociedade Brasileira de Zootecnia (SBZ)
instacron_str SBZ
institution SBZ
reponame_str Revista Brasileira de Zootecnia (Online)
collection Revista Brasileira de Zootecnia (Online)
repository.name.fl_str_mv Revista Brasileira de Zootecnia (Online) - Sociedade Brasileira de Zootecnia (SBZ)
repository.mail.fl_str_mv ||bz@sbz.org.br|| secretariarbz@sbz.org.br
_version_ 1750318131625066496