Consumo e digestibilidade da matéria seca de fenos de braquiária decumbens e amendoim forrageiro em ovinos estimados por meio de n-alcanos
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Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Zootecnia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982007000200026 |
Resumo: | O experimento foi realizado com os objetivos de avaliar a técnica de n-alcanos para estimar o consumo e a digestibilidade da MS em ovinos e definir a estratégia de coleta de fezes e os alcanos internos a serem utilizados no cálculos. Vinte ovinos foram distribuídos em delineamento inteiramente casualizado e alimentados com dietas formuladas com diferentes proporções de amendoim forrageiro (Arachis pintoi Koprov & Gregory cv. Amarillo) e braquiária decumbens [Urochloa decumbens (Stapf), Webster] (0, 15, 30, 45 e 60% de amendoim forrageiro, base da MS). O período experimental teve duração de 18 dias, dez de adaptação à dieta, três para administração do indicador externo (C32 em péletes de celulose) e cinco de coleta de fezes. As fezes foram coletadas seis vezes ao dia (9, 13, 17, 21, 1 e 5h), diretamente no reto do animal. Os dados foram submetidos à análise de variância e as comparações das médias estimadas aos valores reais foram feitas utilizando-se o teste t a 5% de significância. Para determinação da digestibilidade aparente da MS, os animais foram equipados com bolsas coletoras de fezes. O consumo foi calculado utilizando-se os alcanos internos C31 e C33 isoladamente ou em conjunto. Para o cálculo da digestibilidade da MS, foram utilizados os alcanos internos C33 a C35. Para obtenção de estimativas adequadas de digestibilidade, é necessária a correção para os valores de recuperação fecal dos indicadores internos, observando-se que os melhores resultados foram obtidos quando se utilizou o alcano interno C33 nos cálculos. Para estimar o consumo de MS, devem-se utilizar, de forma conjunta nos cálculos, os alcanos internos C31 e C33, sem necessidade de correção para recuperação fecal, podendo-se coletar uma única amostra de fezes por animal por dia, pela manhã (9 h) ou à tarde (13 h). |
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