Ocorrência de Diglotta brasiliensis (Coleoptera: Staphylinidae: Aleocharinae) em duas praias estuarinas da Baía de Paranaguá, sul do Brasil
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Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Zoologia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-81752008000300025 |
Resumo: | Nesta nota são apresentadas as principais características do hábictat de Diglotta brasiliensis Caron & Ribeiro-Costa, 2008, uma espécie recentemente descrita para a região Neotropical. Os indivíduos foram encontrados habitando uma faixa de aproximadamente 4 m de largura da zona intermareal superior de duas praias estuarinas (ambas localizadas no setor euhalino da baía), com as suas densidades variando de 13 a 80 indivíduos/m². Nesta faixa da praia os sedimentos estiveram compostos de areia média moderadamente a muito bem selecionada e com teor de umidade em torno de 6,5%. O teor de matéria orgânica e de carbonato de cálcio do sedimento variou entre 0,08 a 0,13% e 3,4 a 5,4%, respectivamente. Nesses locais, D. brasiliensis foi encontrada coexistindo com isópodes cirolanídeos do gênero Excirolana Richardson, 1912 (Isopoda: Cirolanidae). |
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Ocorrência de Diglotta brasiliensis (Coleoptera: Staphylinidae: Aleocharinae) em duas praias estuarinas da Baía de Paranaguá, sul do BrasilNotas ecológicaspreferências de hábitatregião Neotropicalcoleópteros de praiaNesta nota são apresentadas as principais características do hábictat de Diglotta brasiliensis Caron & Ribeiro-Costa, 2008, uma espécie recentemente descrita para a região Neotropical. Os indivíduos foram encontrados habitando uma faixa de aproximadamente 4 m de largura da zona intermareal superior de duas praias estuarinas (ambas localizadas no setor euhalino da baía), com as suas densidades variando de 13 a 80 indivíduos/m². Nesta faixa da praia os sedimentos estiveram compostos de areia média moderadamente a muito bem selecionada e com teor de umidade em torno de 6,5%. O teor de matéria orgânica e de carbonato de cálcio do sedimento variou entre 0,08 a 0,13% e 3,4 a 5,4%, respectivamente. Nesses locais, D. brasiliensis foi encontrada coexistindo com isópodes cirolanídeos do gênero Excirolana Richardson, 1912 (Isopoda: Cirolanidae).Sociedade Brasileira de Zoologia2008-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-81752008000300025Revista Brasileira de Zoologia v.25 n.3 2008reponame:Revista Brasileira de Zoologia (Online)instname:Sociedade Brasileira de Zoologia (SBZ)instacron:SBZ10.1590/S0101-81752008000300025info:eu-repo/semantics/openAccessRosa,Leonardo C. daBorzone,Carlos A.Caron,Edílsonpor2008-10-14T00:00:00Zoai:scielo:S0101-81752008000300025Revistahttp://calvados.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/zooONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||sbz@bio.ufpr.br1806-969X0101-8175opendoar:2008-10-14T00:00Revista Brasileira de Zoologia (Online) - Sociedade Brasileira de Zoologia (SBZ)false |
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Nesta nota são apresentadas as principais características do hábictat de Diglotta brasiliensis Caron & Ribeiro-Costa, 2008, uma espécie recentemente descrita para a região Neotropical. Os indivíduos foram encontrados habitando uma faixa de aproximadamente 4 m de largura da zona intermareal superior de duas praias estuarinas (ambas localizadas no setor euhalino da baía), com as suas densidades variando de 13 a 80 indivíduos/m². Nesta faixa da praia os sedimentos estiveram compostos de areia média moderadamente a muito bem selecionada e com teor de umidade em torno de 6,5%. O teor de matéria orgânica e de carbonato de cálcio do sedimento variou entre 0,08 a 0,13% e 3,4 a 5,4%, respectivamente. Nesses locais, D. brasiliensis foi encontrada coexistindo com isópodes cirolanídeos do gênero Excirolana Richardson, 1912 (Isopoda: Cirolanidae). |
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