Estrutura de comunidades necrófagas: efeito da partilha de recursos na diversidade
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Data de Publicação: | 2005 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Zoologia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-81752005000400046 |
Resumo: | Mesmo tendo sido desenvolvido um arcabouço teórico dos processos que estruturam as comunidades, existem poucos testes dos mecanismos que promovem a coexistência em comunidades locais. Neste trabalho é descrito um experimento de campo desenhado para determinar o papel da partilha de recursos como um mecanismo promotor da coexistência e do aumento da diversidade usando comunidade necrófagas como modelo. Para realizar este estudo foram deixadas no campo para que fossem colonizadas, 36 carcaças com peso variando entre 17 e 440 g em um experimento com três repetições. A comunidade é composta de 21 espécies de moscas necrófagas. As análises iniciais sugeriam partilha de recursos mas existe mais sobreposição do que é esperado ao acaso e o nível de especialização em relação ao tamanho da carcaça foi baixo. Assim, as evidências indicam que a partilha de recursos não pode ser o principal mecanismo promotor da coexistência, considerando o tamanho das carcaças utilizadas. |
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Estrutura de comunidades necrófagas: efeito da partilha de recursos na diversidadeCoexistênciacomunidades efêmerasmodelos nulosMesmo tendo sido desenvolvido um arcabouço teórico dos processos que estruturam as comunidades, existem poucos testes dos mecanismos que promovem a coexistência em comunidades locais. Neste trabalho é descrito um experimento de campo desenhado para determinar o papel da partilha de recursos como um mecanismo promotor da coexistência e do aumento da diversidade usando comunidade necrófagas como modelo. Para realizar este estudo foram deixadas no campo para que fossem colonizadas, 36 carcaças com peso variando entre 17 e 440 g em um experimento com três repetições. A comunidade é composta de 21 espécies de moscas necrófagas. As análises iniciais sugeriam partilha de recursos mas existe mais sobreposição do que é esperado ao acaso e o nível de especialização em relação ao tamanho da carcaça foi baixo. Assim, as evidências indicam que a partilha de recursos não pode ser o principal mecanismo promotor da coexistência, considerando o tamanho das carcaças utilizadas.Sociedade Brasileira de Zoologia2005-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-81752005000400046Revista Brasileira de Zoologia v.22 n.4 2005reponame:Revista Brasileira de Zoologia (Online)instname:Sociedade Brasileira de Zoologia (SBZ)instacron:SBZ10.1590/S0101-81752005000400046info:eu-repo/semantics/openAccessMoura,Mauricio O.Carvalho,Claudio J. B. deMonteiro-Filho,Emygdio L. A.por2006-03-09T00:00:00Zoai:scielo:S0101-81752005000400046Revistahttp://calvados.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/zooONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||sbz@bio.ufpr.br1806-969X0101-8175opendoar:2006-03-09T00:00Revista Brasileira de Zoologia (Online) - Sociedade Brasileira de Zoologia (SBZ)false |
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