Desenvolvimento "in vitro" de larvas e juvenis de Emerita brasiliensis Schmitt (Crustacea, Decapoda, Hippidae) sob diferentes condições de temperatura, salinidade e regime alimentar
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Zoologia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-81752007000200003 |
Resumo: | Larvas eclodidas em laboratório e juvenis coletados em campo do tatuí Emeritabrasiliensis (Hippidae) foram cultivados em diferentes temperaturas e regime alimentar com a finalidade de avaliar as melhores condições para a manutenção da espécie em laboratório. O efeito da freqüência da substituição da água de cultivo sobre o desenvolvimento larvar também foi estudado avaliando-se a sobrevivência, o crescimento e a duração dos estádios larvares. A duração das fases larvares e o crescimento das três últimas fases de zoea correlacionaramse positivamente com a temperatura. As temperaturas testadas, entre 18 e 26ºC não influenciaram a sobrevivência das larvas. Não houve influencia da alimentação e nem da troca de água no desenvolvimento, crescimento e sobrevivência das larvas, bem como das dietas de microalgas na sobrevivência e desenvolvimento dos juvenis. |
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Desenvolvimento "in vitro" de larvas e juvenis de Emerita brasiliensis Schmitt (Crustacea, Decapoda, Hippidae) sob diferentes condições de temperatura, salinidade e regime alimentarDesenvolvimento larvarinvertebrados marinhosmacrobentospraias arenosastatuíLarvas eclodidas em laboratório e juvenis coletados em campo do tatuí Emeritabrasiliensis (Hippidae) foram cultivados em diferentes temperaturas e regime alimentar com a finalidade de avaliar as melhores condições para a manutenção da espécie em laboratório. O efeito da freqüência da substituição da água de cultivo sobre o desenvolvimento larvar também foi estudado avaliando-se a sobrevivência, o crescimento e a duração dos estádios larvares. A duração das fases larvares e o crescimento das três últimas fases de zoea correlacionaramse positivamente com a temperatura. As temperaturas testadas, entre 18 e 26ºC não influenciaram a sobrevivência das larvas. Não houve influencia da alimentação e nem da troca de água no desenvolvimento, crescimento e sobrevivência das larvas, bem como das dietas de microalgas na sobrevivência e desenvolvimento dos juvenis.Sociedade Brasileira de Zoologia2007-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-81752007000200003Revista Brasileira de Zoologia v.24 n.2 2007reponame:Revista Brasileira de Zoologia (Online)instname:Sociedade Brasileira de Zoologia (SBZ)instacron:SBZ10.1590/S0101-81752007000200003info:eu-repo/semantics/openAccessOtegui,Ana Clara P.Soares-Gomes,Abiliopor2007-08-27T00:00:00Zoai:scielo:S0101-81752007000200003Revistahttp://calvados.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/zooONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||sbz@bio.ufpr.br1806-969X0101-8175opendoar:2007-08-27T00:00Revista Brasileira de Zoologia (Online) - Sociedade Brasileira de Zoologia (SBZ)false |
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