Efeitos da adição do treinamento muscular inspiratório à fisioterapia convencional sobre a força muscular respiratória, função pulmonar e capacidade funcional na doença de Parkinson
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Dissertação |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSCAR |
Texto Completo: | https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/12458 |
Resumo: | Individuals with Parkinson's disease (PD), in addition to motor impairment, may present respiratory system disorders. Currently, there are few studies with emphasis on muscle and pulmonary dysfunction, and which verify the benefits of inspiratory muscle training (IMT) added to conventional physical therapy in this population. Aim: Evaluate whether IMT added to conventional physical therapy is effective for the improvement of respiratory muscle strength, lung function and functional capacity in PD. Materials and methods: A randomized and controlled trial was conducted with 14 participants with idiopathic PD, aged between 40 and 80 years, in the stages I to III by modified Hoehn and Yahr scale. Respiratory muscle strength was assessed by manovacuometry and pulmonary function by spirometry. The functional capacity was evaluated by the 6-minute walk test. After the evaluations, these participants were randomly assigned to two groups: the IMT group (IMTG), which performed Powerbreathe® for 36 sessions, eight series of two minutes each, with one minute of rest between them, totaling 23 minutes, at 60% of the maximum inspiratory pressure (MIP); and the sham group (SG), which performed the same training protocol, but with 9 cmH2O, the minimum load of equipment. All participants were submitted to the same conventional physical therapy protocol. After the intervention, all participants were re-evaluated. Results: Our data indicate that groups, IMTG and SG, showed significant improvement in MIP (cmH2O) and MIP (% pred). Regarding the variables of maximum expiratory pressure (MEP), spirometric and distance covered in the 6MWT (6MWTD), there was no significant difference after training. Conclusion: Inspiratory muscle strength was improved independently of the protocol of training used, which means, that the minimum load added to conventional physical therapy was able to affect the inspiratory muscle strength in mild to moderate PD. |
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Marrara, Alyne Montero FerroGianlorenço, Anna Carolyna Lepesteurhttp://lattes.cnpq.br/3861050459671690Vanelli, Renata Pedrolongo Bassohttp://lattes.cnpq.br/6419696729541090http://lattes.cnpq.br/9555607663190611a7751c53-4f35-49d1-a078-a55afc6efafd2020-04-24T11:11:10Z2020-04-24T11:11:10Z2020-02-21MARRARA, Alyne Montero Ferro. Efeitos da adição do treinamento muscular inspiratório à fisioterapia convencional sobre a força muscular respiratória, função pulmonar e capacidade funcional na doença de Parkinson. 2020. Dissertação (Mestrado em Fisioterapia) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2020. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/12458.https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/12458Individuals with Parkinson's disease (PD), in addition to motor impairment, may present respiratory system disorders. Currently, there are few studies with emphasis on muscle and pulmonary dysfunction, and which verify the benefits of inspiratory muscle training (IMT) added to conventional physical therapy in this population. Aim: Evaluate whether IMT added to conventional physical therapy is effective for the improvement of respiratory muscle strength, lung function and functional capacity in PD. Materials and methods: A randomized and controlled trial was conducted with 14 participants with idiopathic PD, aged between 40 and 80 years, in the stages I to III by modified Hoehn and Yahr scale. Respiratory muscle strength was assessed by manovacuometry and pulmonary function by spirometry. The functional capacity was evaluated by the 6-minute walk test. After the evaluations, these participants were randomly assigned to two groups: the IMT group (IMTG), which performed Powerbreathe® for 36 sessions, eight series of two minutes each, with one minute of rest between them, totaling 23 minutes, at 60% of the maximum inspiratory pressure (MIP); and the sham group (SG), which performed the same training protocol, but with 9 cmH2O, the minimum load of equipment. All participants were submitted to the same conventional physical therapy protocol. After the intervention, all participants were re-evaluated. Results: Our data indicate that groups, IMTG and SG, showed significant improvement in MIP (cmH2O) and MIP (% pred). Regarding the variables of maximum expiratory pressure (MEP), spirometric and distance covered in the 6MWT (6MWTD), there was no significant difference after training. Conclusion: Inspiratory muscle strength was improved independently of the protocol of training used, which means, that the minimum load added to conventional physical therapy was able to affect the inspiratory muscle strength in mild to moderate PD.Indivíduos com doença de Parkinson (DP), além do comprometimento motor, podem apresentar distúrbios do sistema respiratório. Atualmente, existem poucos estudos com ênfase na disfunção muscular e pulmonar, e que verificam os benefícios do treinamento muscular inspiratório (TMI) associado à fisioterapia convencional nessa população. Objetivo: Avaliar se o TMI adicionado à fisioterapia convencional é efetivo para a melhora da força muscular respiratória, função pulmonar e capacidade funcional na DP. Materiais e métodos: Um estudo randomizado e controlado foi realizado com 14 participantes com DP idiopática, com idade entre 40 e 80 anos, nos estágios I a III pela escala modificada de Hoehn e Yahr. A força muscular respiratória foi avaliada pela manovacuometria e a função pulmonar pela espirometria. Já a capacidade funcional foi avaliada pelo teste de caminhada de 6 minutos (TC6). Após as avaliações, esses participantes foram aleatoriamente divididos em dois grupos: o grupo TMI (GTMI), que realizou o Powerbreathe® por 36 sessões, oito séries de dois minutos cada, com um minuto de repouso entre elas, totalizando 23 minutos, até atingir 60% da pressão inspiratória máxima (PImáx); e o grupo sham (GS), que realizou o mesmo protocolo de treinamento, mas com 9 cmH2O, carga mínima do aparelho. Todos os participantes foram submetidos ao mesmo protocolo de fisioterapia convencional. Após o término da intervenção, todos os participantes foram reavaliados. Resultados: Nossos dados indicam que ambos os grupos, GTMI e GS, obtiveram melhora significativa na PImáx (cmH20) e PImáx (% pred). Em relação às variáveis de pressão expiratória máxima (PEmáx), espirométricas e distância percorrida no TC6 (DPTC6) não houve diferença significativa após o treinamento. Conclusão: A força muscular inspiratória melhorou independentemente do protocolo de treinamento utilizado, o que significa que a carga mínima do aparelho adicionada à fisioterapia convencional foi capaz de afetar a força muscular inspiratória na DP leve a moderada.Não recebi financiamentoporUniversidade Federal de São CarlosCâmpus São CarlosPrograma de Pós-Graduação em Fisioterapia - PPGFtUFSCarAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessEspirometriaPressões respiratórias máximasTeste de caminhada de 6 minutosSpirometryMaximal respiratory pressures6 minute walk testCIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALEfeitos da adição do treinamento muscular inspiratório à fisioterapia convencional sobre a força muscular respiratória, função pulmonar e capacidade funcional na doença de ParkinsonEffects of adding inspiratory muscle training to conventional physical therapy on respiratory muscular strength, lung function and functional capacity in Parkinson's diseaseinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis600600cf551ea9-6178-4f74-8348-a1d8411699bcreponame:Repositório Institucional da UFSCARinstname:Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR)instacron:UFSCARORIGINALDISSERTAÇÃO FINAL - ALYNE.pdfDISSERTAÇÃO FINAL - ALYNE.pdfDissertação de Mestradoapplication/pdf3188857https://repositorio.ufscar.br/bitstream/ufscar/12458/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20FINAL%20-%20ALYNE.pdf2793ef4042053fa2d7de39867aaaf87cMD51Carta-comprovante-da-versão-final-da-dissertação.pdfCarta-comprovante-da-versão-final-da-dissertação.pdfCarta comprovanteapplication/pdf55577https://repositorio.ufscar.br/bitstream/ufscar/12458/2/Carta-comprovante-da-vers%c3%a3o-final-da-disserta%c3%a7%c3%a3o.pdf590f42fcde05435237d4df5197010107MD52CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufscar.br/bitstream/ufscar/12458/3/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD53TEXTDISSERTAÇÃO FINAL - ALYNE.pdf.txtDISSERTAÇÃO FINAL - ALYNE.pdf.txtExtracted texttext/plain183525https://repositorio.ufscar.br/bitstream/ufscar/12458/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20FINAL%20-%20ALYNE.pdf.txt115d412e59e68cc8d97f61f83009c7ddMD54Carta-comprovante-da-versão-final-da-dissertação.pdf.txtCarta-comprovante-da-versão-final-da-dissertação.pdf.txtExtracted texttext/plain1366https://repositorio.ufscar.br/bitstream/ufscar/12458/6/Carta-comprovante-da-vers%c3%a3o-final-da-disserta%c3%a7%c3%a3o.pdf.txtea594c630a7a735920551d9c9b9fd78cMD56THUMBNAILDISSERTAÇÃO FINAL - ALYNE.pdf.jpgDISSERTAÇÃO FINAL - ALYNE.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg6436https://repositorio.ufscar.br/bitstream/ufscar/12458/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20FINAL%20-%20ALYNE.pdf.jpg0b9200e09fa521248a0cd4b1fc6b8ff5MD55Carta-comprovante-da-versão-final-da-dissertação.pdf.jpgCarta-comprovante-da-versão-final-da-dissertação.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg11123https://repositorio.ufscar.br/bitstream/ufscar/12458/7/Carta-comprovante-da-vers%c3%a3o-final-da-disserta%c3%a7%c3%a3o.pdf.jpg746d849a915ba2bf0aaa9664fe24204aMD57ufscar/124582023-09-18 18:31:57.408oai:repositorio.ufscar.br:ufscar/12458Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufscar.br/oai/requestopendoar:43222023-09-18T18:31:57Repositório Institucional da UFSCAR - Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR)false |
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