Condutividade iônica e atividade termodinâmica em vidros x AgI (1-x) AgPO3, 0 ≤ x ≤ 0,5

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bragatto, Caio Barca
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFSCAR
Texto Completo: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/901
Resumo: The ionic conductivity in solids is known since the 19th century, but the mechanisms of charge carriers transportation in amorphus solids is not yet fully known. The control of ths property is especially important for the development of fast ionic conductors (FICs) that can be applied in cell storage in electrochemical cells or in selective membranes. Through the dissolution of halogenate salts in a vitreous matrix, we can observe an increase of up to five orders of magnitude in the ionic conductivity of some glasses. To investigate this great variation of ionic conductivity, we propose a model based in the “weak electrolyte theory”. This theory, that says that the glass is a solution where the modifier (solute) is weakly dissociated in the vitreous matrix (solvent), was proposed in the 70’s to explain the non-linear increase of ionic conductivity in glasses with the increase of network modifiers (alkaline oxides). Were sintetized glasses from the family x AgI (1-x) AgPO3. The characterization showed interesting results, specially in the x ray diffraction, with the detection of a second amorfous halo for compositions with higher AgI content. Also, were realized impedance spectroscopy measurements, with a wide range of temperature, to determine the conductivity of the samples. To verify the proposed model, we proposed an experiment based in electrochemical cells, in wich we relate the electromotive force with chemical activity of AgI in the glass. We tested two methods to measure the activity of AgI: the first uses two batteries – one wich is a reference, using pure AgI, and the second with the glasses x AgI (1-x) AgPO3 . The second method is a concentration cell.
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Through the dissolution of halogenate salts in a vitreous matrix, we can observe an increase of up to five orders of magnitude in the ionic conductivity of some glasses. To investigate this great variation of ionic conductivity, we propose a model based in the “weak electrolyte theory”. This theory, that says that the glass is a solution where the modifier (solute) is weakly dissociated in the vitreous matrix (solvent), was proposed in the 70’s to explain the non-linear increase of ionic conductivity in glasses with the increase of network modifiers (alkaline oxides). Were sintetized glasses from the family x AgI (1-x) AgPO3. The characterization showed interesting results, specially in the x ray diffraction, with the detection of a second amorfous halo for compositions with higher AgI content. Also, were realized impedance spectroscopy measurements, with a wide range of temperature, to determine the conductivity of the samples. To verify the proposed model, we proposed an experiment based in electrochemical cells, in wich we relate the electromotive force with chemical activity of AgI in the glass. We tested two methods to measure the activity of AgI: the first uses two batteries – one wich is a reference, using pure AgI, and the second with the glasses x AgI (1-x) AgPO3 . The second method is a concentration cell.A condutividade iônica em sólidos é conhecida desde o século 19, porém os mecanismos de transporte dos portadores de cargas em sólidos amorfos ainda não são completamente compreendidos. O controle desta propriedade torna-se especialmente importante para o desenvolvimento de FICs, do inglês fast ionic conductors, que podem ser aplicados na estocagem de energia por métodos eletroquímicos ou em membranas seletivas. Através da dissolução de sais halogenados em uma matriz vítrea, observamos aumentos de até cinco ordens de grandeza na condutividade iônica de alguns vidros. Para investigar essas grandes variações de condutividade iônica, propomos um modelo termodinâmico baseado na teoria do eletrólito fraco . Esta teoria, que propõe que o vidro é uma solução onde o modificador (soluto) está fracamente dissociado na matriz vítrea (solvente), foi proposta na década de 70 para explicar o aumento não linear da condutividade iônica de vidros com a concentração de modificadores de rede (óxidos alcalinos). Foram sintetizados vidros da família x AgI (1-x) AgPO3 (onde x é a fração molar de AgI). A caracterização mostrou resultados interessantes principalmente na difração de raios X, com a detecção de um segundo halo amorfo para composições ricas em AgI. Além destas, foram realizadas medidas de espectroscopia de impedância, em ampla faixa de temperatura, para determinar a condutância das amostras sintetizadas. Para verificar a validade do modelo termodinâmico proposto, propomos um experimento baseado em pilhas eletroquímicas, em que se relaciona a força eletromotriz dessas pilhas com a atividade química de AgI no vidro. Foram testados dois métodos para se medir a atividade de AgI: o primeiro utiliza um par de células eletroquímicas composto de uma pilha de referência utilizando o composto AgI, cujas propriedades termodinâmicas são tabeladas e a segunda pilha utilizando o vidro x AgI (1-x) AgPO3 . Um segundo método proposto para a medida de atividade química de AgI utilizou uma pilha de concentração.Financiadora de Estudos e Projetosapplication/pdfporUniversidade Federal de São CarlosPrograma de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais - PPGCEMUFSCarBRVidroTermodinâmicaCondutividade iônicaENGENHARIAS::ENGENHARIA DE MATERIAIS E METALURGICACondutividade iônica e atividade termodinâmica em vidros x AgI (1-x) AgPO3, 0 ≤ x ≤ 0,5info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis-1-1901b2e03-1fc6-4525-8d1a-d61ea51a9dc4info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFSCARinstname:Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR)instacron:UFSCARORIGINAL5392.pdfapplication/pdf1719267https://repositorio.ufscar.br/bitstream/ufscar/901/1/5392.pdf2860c65e1e99156c46208254a6b696beMD51TEXT5392.pdf.txt5392.pdf.txtExtracted texttext/plain0https://repositorio.ufscar.br/bitstream/ufscar/901/2/5392.pdf.txtd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD52THUMBNAIL5392.pdf.jpg5392.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg6309https://repositorio.ufscar.br/bitstream/ufscar/901/3/5392.pdf.jpg240288e7f0817664a6b86caf291b864cMD53ufscar/9012023-09-18 18:31:10.197oai:repositorio.ufscar.br:ufscar/901Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufscar.br/oai/requestopendoar:43222023-09-18T18:31:10Repositório Institucional da UFSCAR - Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR)false
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