Sensibilidade de variedades de milho (Zea mays) ao alumínio em solução

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lima, Daniel Luiz Sans de
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFSCAR
Texto Completo: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/13639
Resumo: The influence of Al toxicity on the development of the root system and on the interference of nutrient absorption, typical of acidic soils, has been presented as one of the main causes of the low productivity of many crops of economic concern. The objectives of this study were: to evaluate the root development of maize plants, Dow 2B655, AG 8061 pro, Al Bandeirante, and DKB 747 varieties, in nutritive solution with different conditions of Al stress (0, 55, 111, 222, 444, and 666 µmol L-¹); examine morphological changes in the roots of maize seedlings through optical microscopy; verify the penetration of Al in the root tissue with the use of hematoxylin dye. The experiment was carried out under laboratory conditions, in a completely randomized design, with four replications. The results of root growth rate (cm day-1) were subjected to analysis of variance and compared by Tukey's test (p<0.05). Morphological parameters of Al in root tissues, indicated by staining, were explored in the form of images by photographic recording of observations under the optical microscope. The increase in the concentration of Al in solution caused a decrease in the rate of root elongation of all maize varieties. The critical concentration of Al in solution, which initiated the deterioration processes of the root apex, was 111 mol Al L-1. The main morphological changes in the roots, that is, the production of callose and the collapse and deformation of the hood, started from the critical concentration of 111 mol Al L-1 only in the AG 8061 variety. For the Al. Bandeirante, DKB 747, and Dow 2B655 mayze varieties, physiological injuries to the root apices were caused by concentrations of Al in solution greater than 444 mol Al L-1. The hematoxylin dye helped to indicate the accumulation and location of Al in the root tissue. The root biometry indicated that the Al. Bandeirante and Ag. 8061 mayze varieties were more tolerant to Al in solution, while the Dow 2B655 and DKB 747 varieties were the most sensitive. However, visual examination by the hematoxylin method and by optical microscopy indicated the following sequence of mayze varieties tolerance to Al in solution: Al Bandeirante > Dow 255 = DKB 747 > Ag 806.
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The objectives of this study were: to evaluate the root development of maize plants, Dow 2B655, AG 8061 pro, Al Bandeirante, and DKB 747 varieties, in nutritive solution with different conditions of Al stress (0, 55, 111, 222, 444, and 666 µmol L-¹); examine morphological changes in the roots of maize seedlings through optical microscopy; verify the penetration of Al in the root tissue with the use of hematoxylin dye. The experiment was carried out under laboratory conditions, in a completely randomized design, with four replications. The results of root growth rate (cm day-1) were subjected to analysis of variance and compared by Tukey's test (p<0.05). Morphological parameters of Al in root tissues, indicated by staining, were explored in the form of images by photographic recording of observations under the optical microscope. The increase in the concentration of Al in solution caused a decrease in the rate of root elongation of all maize varieties. The critical concentration of Al in solution, which initiated the deterioration processes of the root apex, was 111 mol Al L-1. The main morphological changes in the roots, that is, the production of callose and the collapse and deformation of the hood, started from the critical concentration of 111 mol Al L-1 only in the AG 8061 variety. For the Al. Bandeirante, DKB 747, and Dow 2B655 mayze varieties, physiological injuries to the root apices were caused by concentrations of Al in solution greater than 444 mol Al L-1. The hematoxylin dye helped to indicate the accumulation and location of Al in the root tissue. The root biometry indicated that the Al. Bandeirante and Ag. 8061 mayze varieties were more tolerant to Al in solution, while the Dow 2B655 and DKB 747 varieties were the most sensitive. However, visual examination by the hematoxylin method and by optical microscopy indicated the following sequence of mayze varieties tolerance to Al in solution: Al Bandeirante > Dow 255 = DKB 747 > Ag 806.A influência da toxidez por Al sobre o desenvolvimento do sistema radicular e na interferência da absorção de nutrientes, típica de solos ácidos, tem sido apresentada como uma das principais causas da baixa produtividade de muitas culturas de interesse econômico. Os objetivos deste estudo foram: avaliar o desenvolvimento radicular das variedades de milho Dow 2B655, AG 8061 pro, Al. Bandeirante e DKB 747 de milho em solução nutritiva com diferentes condições de estresse por Al (0, 55, 111, 222, 444 e 666 µmol L-¹); examinar alterações morfológicas nas raízes de plântulas de milho através de microscopia óptica; verificar a penetração do Al no tecido radicular com o uso do corante hematoxilina. O experimento foi conduzido em condições de laboratório, em delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições. Os resultados de taxa de crescimento radicular (cm dia-1) foram submetidos à análise de variância e comparados pelo teste de Tukey, ao nível de 5% de significância. Parâmetros morfológicos do Al nos tecidos radiculares, indicados pela coloração, foram explorados na forma de imagens por registro fotográfico das observações ao microscópio óptico. O aumento da concentração de Al em solução causou diminuição da taxa de alongamento radicular de todas as variedades. A concentração crítica de Al em solução, e que iniciou os processos de deterioração do ápice radicular, foi de 111 mol Al L-1. As principais alterações morfológicas das raízes, ou seja, a produção de calose e o colapso e a deformação da coifa, iniciaram a partir da concentração crítica de 111 mol Al L-1 somente na variedade AG 8061. Para as variedades Al. Bandeirante, DKB 747 e Dow 2B655, injúrias fisiológicas nos ápices radiculares foram causadas por concentrações de Al em solução superiores a 444 mol Al L-1. O corante hematoxilina auxiliou na indicação do acúmulo e localização de Al no tecido radicular. A biometria de raízes indicou que as variedades Al. Bandeirante e Ag. 8061 foram mais tolerantes ao Al em solução, enquanto as variedades Dow 2B655 e DKB 747 foram as mais sensíveis. Porém, o exame visual pelo método da hematoxilina e por meio de microscopia óptica indicou a seguinte sequência de tolerância ao Al em solução: Al Bandeirante > Dow 255 = DKB 747 > Ag 806.OutraporUniversidade Federal de São CarlosCâmpus ArarasEngenharia Agronômica - EAg-ArUFSCarAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessFitotoxidezSolos ácidosAlumínioMilhoCIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA::CIENCIA DO SOLOCIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA::FITOTECNIACIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA::CIENCIA DO SOLO::FERTILIDADE DO SOLO E ADUBACAOSensibilidade de variedades de milho (Zea mays) ao alumínio em soluçãoSensitivity of maize varieties (Zea mays) to aluminum in solutioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis600600442fce62-1385-47e9-866d-ee2534841345reponame:Repositório Institucional da UFSCARinstname:Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR)instacron:UFSCARCC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufscar.br/bitstream/ufscar/13639/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52ORIGINALLima D.S._TFG final 2011.pdfLima D.S._TFG final 2011.pdfLima D.S._TFG final 2011application/pdf1388574https://repositorio.ufscar.br/bitstream/ufscar/13639/1/Lima%20D.S._TFG%20final%202011.pdf7ef154bad7a90647b50f8e5b77c140d4MD51TEXTLima D.S._TFG final 2011.pdf.txtLima D.S._TFG final 2011.pdf.txtExtracted texttext/plain73767https://repositorio.ufscar.br/bitstream/ufscar/13639/3/Lima%20D.S._TFG%20final%202011.pdf.txt15a0ce7e0a879fab80e6e95e54ed635bMD53THUMBNAILLima D.S._TFG final 2011.pdf.jpgLima D.S._TFG final 2011.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg6902https://repositorio.ufscar.br/bitstream/ufscar/13639/4/Lima%20D.S._TFG%20final%202011.pdf.jpgb39cb835e8e4dfa7716fbfb361ac75feMD54ufscar/136392023-09-18 18:32:05.231oai:repositorio.ufscar.br:ufscar/13639Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufscar.br/oai/requestopendoar:43222023-09-18T18:32:05Repositório Institucional da UFSCAR - Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR)false
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