Músculos respiratórios, músculos esqueléticos e capacidade funcional de pacientes críticos - métodos de avaliação

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Guerra, Jorge Luis
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFSCAR
Texto Completo: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/17553
Resumo: Introduction: Patients on mechanical ventilation (MV) in the ICU have acquired muscle weakness. Therefore, the transition from MV to spontaneous breathing should be initiated as soon as possible, and it is important to establish appropriate weaning strategies. The objective is to compare two methods of measuring maximal inspiratory pressure (MIP) in patients on MV and to correlate with skeletal muscle strength assessed by the handgrip dynamometer and the Medical Research Council (MRC) scale, functional capacity by the Perme (PE) scale and to determine whether grip strength is correlated with MRC and PE at extubation and ICU discharge. Methods: Study conducted in the ICU with patients ≥18 years, after 48 hours of MV, randomized in methods of measurement of MIP: with manometer coupled to the unidirectional valve (MIP-OWV) and MV method (MIP-VM). Results: 32 patients evaluated by MIP-OWV and MIP-VM. There was no significant difference in the MIP methods, and a positive correlation was found between MIP-OWV and MIP-VM (r=0.693, p<0.05). There was a moderate correlation between grip strength and the MRC scale at extubation and discharge, and no correlation was found between grip strength and PE score at extubation or discharge. Conclusion: No significant differences were found in the measurements of MIP-OWV and MIP-VM, the two methods were positively correlated. These measurements did not correlate with skeletal muscle strength and functional capacity. Grip strength correlated with skeletal muscle strength, but not with functional capacity. However, a positive correlation was found between MRC and PE in the discharge of the patients.
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The objective is to compare two methods of measuring maximal inspiratory pressure (MIP) in patients on MV and to correlate with skeletal muscle strength assessed by the handgrip dynamometer and the Medical Research Council (MRC) scale, functional capacity by the Perme (PE) scale and to determine whether grip strength is correlated with MRC and PE at extubation and ICU discharge. Methods: Study conducted in the ICU with patients ≥18 years, after 48 hours of MV, randomized in methods of measurement of MIP: with manometer coupled to the unidirectional valve (MIP-OWV) and MV method (MIP-VM). Results: 32 patients evaluated by MIP-OWV and MIP-VM. There was no significant difference in the MIP methods, and a positive correlation was found between MIP-OWV and MIP-VM (r=0.693, p<0.05). There was a moderate correlation between grip strength and the MRC scale at extubation and discharge, and no correlation was found between grip strength and PE score at extubation or discharge. Conclusion: No significant differences were found in the measurements of MIP-OWV and MIP-VM, the two methods were positively correlated. These measurements did not correlate with skeletal muscle strength and functional capacity. Grip strength correlated with skeletal muscle strength, but not with functional capacity. However, a positive correlation was found between MRC and PE in the discharge of the patients.Introdução: Pacientes em ventilação mecânica (VM) na UTI apresentam fraqueza muscular adquirida. Portanto, a transição da VM para a respiração espontânea deve ser iniciada o mais rápido possível, sendo importante estabelecer estratégias de desmame adequadas. O objetivo é comparar dois métodos de medida da pressão inspiratória máxima (PIMáx) em pacientes em VM e correlacionar com a força muscular esquelética avaliada pelo dinamômetro de preensão manual e escala do Medical Research Council (MRC), a capacidade funcional pela escala Perme (PE) e determinar se a força de preensão está correlacionada com o MRC e a PE na extubação e na alta da UTI. Métodos: Estudo realizado na UTI com pacientes ≥18 anos, após 48 horas de VM, randomizados em métodos de medida de PIMáx: com manômetro acoplado à valva unidirecional (PIMáx-VU) e método VM (PIMáx-VM). Resultados: 32 pacientes avaliados por PIMáx-VU e PIMáx-VM. Não houve diferença significativa nos métodos PIMáX, e uma correlação positiva foi encontrada entre PIMáx-VU e PIMáx-VM (r=0,693, p<0,05). Houve correlação moderada entre a força de preensão e a escala MRC na extubação e na alta, e não foi encontrada correlação entre a força de preensão e o escore de PE na extubação ou alta. Conclusão: Não foram encontradas diferenças significativas nas medidas de PIMáx-VU e PIMáx-VM, os dois métodos foram positivamente correlacionados. Essas medidas não se correlacionaram com a força muscular esquelética e a capacidade funcional. A força de preensão correlacionou-se com a força muscular esquelética, mas não com a capacidade funcional. No entanto, foi encontrada correlação positiva entre MRC e PE na alta dos pacientes.Não recebi financiamentoporUniversidade Federal de São CarlosCâmpus São CarlosPrograma de Pós-Graduação em Fisioterapia - PPGFtUFSCarAttribution-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessVentilação mecânicaPressão respiratória máximaFisioterapiaUnidade de terapia intensivaFraqueza muscular esqueléticaFuncionalidadeMechanical ventilationMaximum respiratory pressurePhysical therapyIntensive care unitSkeletal muscle weaknessFunctionalityCIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALMúsculos respiratórios, músculos esqueléticos e capacidade funcional de pacientes críticos - métodos de avaliaçãoRespiratory muscles, skeletal muscles and functional capacity of critically ill patients - evaluation methodsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis600600bd0cbb98-978e-41d4-acd9-a1acaba0dedareponame:Repositório Institucional da UFSCARinstname:Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR)instacron:UFSCARORIGINAL2 - Dissertação e Contextualização - BCO.pdf2 - Dissertação e Contextualização - BCO.pdfDissertação e Artigo Principalapplication/pdf872338https://repositorio.ufscar.br/bitstream/ufscar/17553/1/2%20-%20Disserta%c3%a7%c3%a3o%20e%20Contextualiza%c3%a7%c3%a3o%20-%20BCO.pdf2d6ddce73c7ef487d306713dda794ed1MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8804https://repositorio.ufscar.br/bitstream/ufscar/17553/2/license_rdf4774e414fb27824b0dfca5f33e4ff24fMD52TEXT2 - Dissertação e Contextualização - BCO.pdf.txt2 - Dissertação e Contextualização - BCO.pdf.txtExtracted texttext/plain79658https://repositorio.ufscar.br/bitstream/ufscar/17553/3/2%20-%20Disserta%c3%a7%c3%a3o%20e%20Contextualiza%c3%a7%c3%a3o%20-%20BCO.pdf.txt7d598063e18d5b1195c058751aebd538MD53THUMBNAIL2 - Dissertação e Contextualização - BCO.pdf.jpg2 - Dissertação e Contextualização - BCO.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg5788https://repositorio.ufscar.br/bitstream/ufscar/17553/4/2%20-%20Disserta%c3%a7%c3%a3o%20e%20Contextualiza%c3%a7%c3%a3o%20-%20BCO.pdf.jpgea0e6361e88e49606e8af2f7c913db24MD54ufscar/175532023-09-18 18:32:34.619oai:repositorio.ufscar.br:ufscar/17553Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufscar.br/oai/requestopendoar:43222023-09-18T18:32:34Repositório Institucional da UFSCAR - Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR)false
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