Tendência temporal da prevalência e mortalidade infantil das anomalias congênitas no Brasil, de 2001 a 2018
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Data de Publicação: | 2022 |
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Texto Completo: | https://doi.org/10.48331/scielodata.2VEG1Z |
Resumo: | As anomalias congênitas (AC) configuram um relevante problema para saúde pública global, afetando em média 3 a 6% dos recém-nascidos em todo o mundo. No Brasil, ocupam a segunda posição dentre os principais grupos de causas de óbito infantil. Assim, estudos amplos são necessários para mostrar o impacto das AC na saúde infantil. O presente estudo descreve a tendência temporal da prevalência e da mortalidade infantil por AC entre nascidos vivos (NV) no Brasil e em suas cinco regiões, utilizando dados vinculados entre as bases de dados do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) e do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM). Foram vinculados dados dos nascidos vivos no Brasil de 2001 a 2018, que vieram a óbito no mesmo período. São dados secundários recuperados da declaração de nascido vivo e da declaração de óbito. |
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https://doi.org/10.48331/scielodata.2VEG1ZRodrigues Ferreira Fernandes, Qeren HapukSantos Paixão, EnnyNascimento Costa, Maria da ConceiçãoTeixeira, Maria GlóriaDarbra Cruz Rios, JulianaDa Silva Goes Di Santo, KeilaLima Barreto, MauricioAngelina Xavier AcostaTendência temporal da prevalência e mortalidade infantil das anomalias congênitas no Brasil, de 2001 a 2018SciELO DataAs anomalias congênitas (AC) configuram um relevante problema para saúde pública global, afetando em média 3 a 6% dos recém-nascidos em todo o mundo. No Brasil, ocupam a segunda posição dentre os principais grupos de causas de óbito infantil. Assim, estudos amplos são necessários para mostrar o impacto das AC na saúde infantil. O presente estudo descreve a tendência temporal da prevalência e da mortalidade infantil por AC entre nascidos vivos (NV) no Brasil e em suas cinco regiões, utilizando dados vinculados entre as bases de dados do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) e do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM). Foram vinculados dados dos nascidos vivos no Brasil de 2001 a 2018, que vieram a óbito no mesmo período. São dados secundários recuperados da declaração de nascido vivo e da declaração de óbito.2022-12-19info:eu-repo/semantics/openAccesshttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0Medicine, Health and Life SciencesAnomalias congênitas, Vinculação de bases de dados, Saúde infantilinfo:eu-repo/semantics/datasetinfo:eu-repo/semantics/datasetinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionDatasetreponame:SciELO Datainstname:Scientific Electronic Library Online (SCIELO)instacron:SCIRepositório de Dados de PesquisaONGhttps://data.scielo.org/oai/requestdata@scielo.orgopendoar:2024-04-11T06:11:50SciELO Data - Scientific Electronic Library Online (SCIELO)falsedoi:10.48331/scielodata.2VEG1Z |
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As anomalias congênitas (AC) configuram um relevante problema para saúde pública global, afetando em média 3 a 6% dos recém-nascidos em todo o mundo. No Brasil, ocupam a segunda posição dentre os principais grupos de causas de óbito infantil. Assim, estudos amplos são necessários para mostrar o impacto das AC na saúde infantil. O presente estudo descreve a tendência temporal da prevalência e da mortalidade infantil por AC entre nascidos vivos (NV) no Brasil e em suas cinco regiões, utilizando dados vinculados entre as bases de dados do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) e do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM). Foram vinculados dados dos nascidos vivos no Brasil de 2001 a 2018, que vieram a óbito no mesmo período. São dados secundários recuperados da declaração de nascido vivo e da declaração de óbito. |
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