Infinitude subjetiva e estética: natureza e arte em Schelling e Schopenhauer

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Barboza, Jair
Data de Publicação: 2005
Tipo de documento: Livro
Idioma: por
Título da fonte: SCIELO Livros
Texto Completo: http://books.scielo.org/id/qzvpx
Resumo: O diferencial desta obra é o estabelecimento, pelo autor, de um confronto direto entre Schelling e Schopenhauer, utilizando-se basicamente dos escritos deste último, a partir de material inédito do Schopenhauer-Archiv de Frankfurt. Apresenta um viés interpretativo que acrescenta Schelling e Fichte à linha Platão-Kant-Schopenhauer, preenchendo uma lacuna de consideráveis implicações. Demonstra como os filósofos Schelling e Schopenhauer chegam à mesma resposta da experiência estética da beleza e de sua íntima ligação com a natureza exterior a nós que o supra-sensível pode ser atingido e têm a mesma reação à negatividade crítica kantiana relacionada ao mundo inteligível, em oposição ao sensível, e como o sistema teórico de um autor ilumina o outro. O autor também chama a atenção para a presença de conceitos como vontade e intuição intelectual nos escritos schellinguianos, já em 1795, o que permite compreender um contexto cultural e filosófico no qual o idealismo transcendental kantiano é retrabalhado.
id SCI_7c846bc2c3de0892c4361a08550bc05f
oai_identifier_str qzvpx
network_acronym_str SCI
network_name_str SCIELO Livros
repository_id_str
spelling Infinitude subjetiva e estética: natureza e arte em Schelling e SchopenhauerO diferencial desta obra é o estabelecimento, pelo autor, de um confronto direto entre Schelling e Schopenhauer, utilizando-se basicamente dos escritos deste último, a partir de material inédito do Schopenhauer-Archiv de Frankfurt. Apresenta um viés interpretativo que acrescenta Schelling e Fichte à linha Platão-Kant-Schopenhauer, preenchendo uma lacuna de consideráveis implicações. Demonstra como os filósofos Schelling e Schopenhauer chegam à mesma resposta da experiência estética da beleza e de sua íntima ligação com a natureza exterior a nós que o supra-sensível pode ser atingido e têm a mesma reação à negatividade crítica kantiana relacionada ao mundo inteligível, em oposição ao sensível, e como o sistema teórico de um autor ilumina o outro. O autor também chama a atenção para a presença de conceitos como vontade e intuição intelectual nos escritos schellinguianos, já em 1795, o que permite compreender um contexto cultural e filosófico no qual o idealismo transcendental kantiano é retrabalhado.Editora UNESP2005info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bookhttp://books.scielo.org/id/qzvpxBarboza, Jairporreponame:SCIELO Livrosinstname:Scientific Electronic Library Online (SCIELO)instacron:SCIELOinfo:eu-repo/semantics/openAccess2012-05-30T00:00:00ZPortal de Livros
dc.title.none.fl_str_mv Infinitude subjetiva e estética: natureza e arte em Schelling e Schopenhauer
title Infinitude subjetiva e estética: natureza e arte em Schelling e Schopenhauer
spellingShingle Infinitude subjetiva e estética: natureza e arte em Schelling e Schopenhauer
Barboza, Jair
title_short Infinitude subjetiva e estética: natureza e arte em Schelling e Schopenhauer
title_full Infinitude subjetiva e estética: natureza e arte em Schelling e Schopenhauer
title_fullStr Infinitude subjetiva e estética: natureza e arte em Schelling e Schopenhauer
title_full_unstemmed Infinitude subjetiva e estética: natureza e arte em Schelling e Schopenhauer
title_sort Infinitude subjetiva e estética: natureza e arte em Schelling e Schopenhauer
author Barboza, Jair
author_facet Barboza, Jair
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Barboza, Jair
description O diferencial desta obra é o estabelecimento, pelo autor, de um confronto direto entre Schelling e Schopenhauer, utilizando-se basicamente dos escritos deste último, a partir de material inédito do Schopenhauer-Archiv de Frankfurt. Apresenta um viés interpretativo que acrescenta Schelling e Fichte à linha Platão-Kant-Schopenhauer, preenchendo uma lacuna de consideráveis implicações. Demonstra como os filósofos Schelling e Schopenhauer chegam à mesma resposta da experiência estética da beleza e de sua íntima ligação com a natureza exterior a nós que o supra-sensível pode ser atingido e têm a mesma reação à negatividade crítica kantiana relacionada ao mundo inteligível, em oposição ao sensível, e como o sistema teórico de um autor ilumina o outro. O autor também chama a atenção para a presença de conceitos como vontade e intuição intelectual nos escritos schellinguianos, já em 1795, o que permite compreender um contexto cultural e filosófico no qual o idealismo transcendental kantiano é retrabalhado.
publishDate 2005
dc.date.none.fl_str_mv 2005
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/book
format book
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://books.scielo.org/id/qzvpx
url http://books.scielo.org/id/qzvpx
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Editora UNESP
publisher.none.fl_str_mv Editora UNESP
dc.source.none.fl_str_mv reponame:SCIELO Livros
instname:Scientific Electronic Library Online (SCIELO)
instacron:SCIELO
instname_str Scientific Electronic Library Online (SCIELO)
instacron_str SCIELO
institution SCIELO
reponame_str SCIELO Livros
collection SCIELO Livros
repository.name.fl_str_mv
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1735628287386845184