"Ácaro rajado" do algodoeiro Tetranychus urticae Koch, 1836 e ensaio de seu combate químico
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Data de Publicação: | 1978 |
Outros Autores: | , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Anais da Sociedade Entomológica do Brasil |
Texto Completo: | https://anais.seb.org.br/index.php/aseb/article/view/153 |
Resumo: | Um campo experimental de combate ao caro rajado do algodoeiro foi instalado em Americana, S.P. A primeira pulverização teve, aliás, o objetivo de combate ao acaro branco; entretanto, este desapareceu pouco depois da pulverização. Realizaram-se, a seguir, contagens de acaro rajado e verificou-se que nenhum defensivo atuou positivamente. A segunda pulverização teve os seguintes tratamentos e quantidades de ingredientes ativos por hectare: A) aldoxicarbe, 1,5 kg; B) etiom + ziram + Óleo mineral (0,3 kg + 0,75 kg + 1,5 kg); C) triazofos + binapacril (0,24 kg + 0,4 kg); D) triazofós (0,48 kg); E) R-28627 (1,2 kg); F) azinf6s etílico + neorom (0,6 kg + 0,5 kg); G) azinfós e tilico (1,0 kg); H) testemunha. Nenhum produto conduziu a resultados positivos. |
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"Ácaro rajado" do algodoeiro Tetranychus urticae Koch, 1836 e ensaio de seu combate químicoUm campo experimental de combate ao caro rajado do algodoeiro foi instalado em Americana, S.P. A primeira pulverização teve, aliás, o objetivo de combate ao acaro branco; entretanto, este desapareceu pouco depois da pulverização. Realizaram-se, a seguir, contagens de acaro rajado e verificou-se que nenhum defensivo atuou positivamente. A segunda pulverização teve os seguintes tratamentos e quantidades de ingredientes ativos por hectare: A) aldoxicarbe, 1,5 kg; B) etiom + ziram + Óleo mineral (0,3 kg + 0,75 kg + 1,5 kg); C) triazofos + binapacril (0,24 kg + 0,4 kg); D) triazofós (0,48 kg); E) R-28627 (1,2 kg); F) azinf6s etílico + neorom (0,6 kg + 0,5 kg); G) azinfós e tilico (1,0 kg); H) testemunha. Nenhum produto conduziu a resultados positivos.Sociedade Entomológica do Brasil1978-12-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://anais.seb.org.br/index.php/aseb/article/view/15310.37486/0301-8059.v7i2.153Anais da Sociedade Entomológica do Brasil; v. 7 n. 2 (1978); 133-1391981-53280301-805910.37486/0301-8059.v7i2reponame:Anais da Sociedade Entomológica do Brasilinstname:Sociedade Entomológica do Brasil (SEB)instacron:SEBporhttps://anais.seb.org.br/index.php/aseb/article/view/153/152Amorim Neto, L. A.Brunelli Jr., H. C.Fagan, R.Dionisio, A.Santos, B. M.Tardivo, J. C.Mariconi, F. A. M.Franco, J. F.info:eu-repo/semantics/openAccess2021-05-27T20:52:53Zoai:ojs.anais.seb.org.br:article/153Revistahttps://anais.seb.org.br/index.php/asebONGhttps://anais.seb.org.br/index.php/aseb/oai||suemart@sercomtel.com.br1981-53280301-8059opendoar:2021-05-27T20:52:53Anais da Sociedade Entomológica do Brasil - Sociedade Entomológica do Brasil (SEB)false |
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