Determinação biológica de resíduos de inseticidas organo-fosforados em alface (Lactuca sativa L.)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: de Oliveira, J. V.
Data de Publicação: 1976
Outros Autores: de Batista, G. C.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Anais da Sociedade Entomológica do Brasil
Texto Completo: https://anais.seb.org.br/index.php/aseb/article/view/81
Resumo: Prepararam-se soluçes dos inseticidas tcnicos diclorvos, mevinfos, paratiom metílico, paratiom tílico, fentoato, diazinom e malatiom em acetona destilada. Submeteu-se, posteriormente, 20 larvas do Aedes aegypti(L.) no 49 instar a concentrações crescentes destes inseticidas em soluções aquosas de 100 ml aproximadamente. As curvas dosagem x mortalidade foram locadas a partir das percentagens de mortalidade observadas, 24 horas após a exposição aos tóxicos, através de regressão linear e de conformidade com BLISS(l935). Foram efetuadas 3 pulverizações a alto volume com intervalos de 7 dias em alface. Utilizaram-se os seguintes tratamentos com suas respectivas concentrações expressas em % do princípio ativo/vol para cada aplicação: diclorvos CE 100, 0,075%; mevinfos SC 24, 0,036%; paratiom metflico CE 60, 0,042%; paratiom etílicoCE 60, 0,024%; fentoato CE 50, 0,090%; diazinom PM 40, 0,052% e malatiom CE 50, 0,105%. Níveis de dep6sitos ou resíduos foram avaliados em amostras colhidas imediatamente após a última pulverização e com 1, 3, 7 e 14 dias. Foi possve1 o estabelecimento dos períodos de carancia de 1 a 7 dias para malatiom e paratiom etílico, respectivamente. Nos casos de parati om metriico, mevinfos e diazinom necessrio limpeza de extrato para uma mais perfeita ava1iaço dos seus resíduos. Devido a inexistência do limite de to1erncia para fentoato no Brasil, não foi possível a fixação do intervalo de segurança.
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