Combate Químico Experimental ao "Ácaro Purpúreo" Panonychus citri (McGregor, 1916) Em Citros
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Data de Publicação: | 1975 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Anais da Sociedade Entomológica do Brasil |
Texto Completo: | https://anais.seb.org.br/index.php/aseb/article/view/43 |
Resumo: | Em abril de 1974, constatou-se seria infestação do "acaro purpúreo" Panonychus citri em plantações cítricas de Tatui, Estado de São Paulo. Diante dos danos e da falta de informações referentes ao combate ao citado acaro decidiu-se ã realização de um trabalho experimental de aplicação de defensivos. No campo experimental adotou-se o delineamento de blocos casualizados, tendo cada bloco 6 tratamentos: cada tratamento foi repetido 5 vezes. Cada repetição abrangia 4 laranjeiras e estava isolada de todos os lados por bordadura. Realizou-se a pulverização em 4 de maio de 1974 com pulverizador motorizado costal; fizeram-se contagens em material colhido no dia da pulverização (antes desta ser feita) e 7,14 e 23 dias depois da aplicação. Gastou-se meio litro de calda por planta. De cada laranjeira tiraram se, ao acaso, 8 folhas (32 por repetição e 160 por tratamento), em cada amostragem. Em laboratório, com lupa de mesa (20 a 25 x) foram contados os caros vivos presentes numa "janelinha" de 2 x 3 cm (área delimitada na base da folha, - pagina inferior). |
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Combate Químico Experimental ao "Ácaro Purpúreo" Panonychus citri (McGregor, 1916) Em CitrosEm abril de 1974, constatou-se seria infestação do "acaro purpúreo" Panonychus citri em plantações cítricas de Tatui, Estado de São Paulo. Diante dos danos e da falta de informações referentes ao combate ao citado acaro decidiu-se ã realização de um trabalho experimental de aplicação de defensivos. No campo experimental adotou-se o delineamento de blocos casualizados, tendo cada bloco 6 tratamentos: cada tratamento foi repetido 5 vezes. Cada repetição abrangia 4 laranjeiras e estava isolada de todos os lados por bordadura. Realizou-se a pulverização em 4 de maio de 1974 com pulverizador motorizado costal; fizeram-se contagens em material colhido no dia da pulverização (antes desta ser feita) e 7,14 e 23 dias depois da aplicação. Gastou-se meio litro de calda por planta. De cada laranjeira tiraram se, ao acaso, 8 folhas (32 por repetição e 160 por tratamento), em cada amostragem. Em laboratório, com lupa de mesa (20 a 25 x) foram contados os caros vivos presentes numa "janelinha" de 2 x 3 cm (área delimitada na base da folha, - pagina inferior).Sociedade Entomológica do Brasil1975-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://anais.seb.org.br/index.php/aseb/article/view/4310.37486/0301-8059.v4i1.43Anais da Sociedade Entomológica do Brasil; v. 4 n. 1 (1975); 104-1081981-53280301-805910.37486/0301-8059.v4i1reponame:Anais da Sociedade Entomológica do Brasilinstname:Sociedade Entomológica do Brasil (SEB)instacron:SEBporhttps://anais.seb.org.br/index.php/aseb/article/view/43/43Mariconi, F. M.Bleicher, E.Franco, J. F.Domiciano, N. L.Pulz, F. S.info:eu-repo/semantics/openAccess2021-05-27T20:50:05Zoai:ojs.anais.seb.org.br:article/43Revistahttps://anais.seb.org.br/index.php/asebONGhttps://anais.seb.org.br/index.php/aseb/oai||suemart@sercomtel.com.br1981-53280301-8059opendoar:2021-05-27T20:50:05Anais da Sociedade Entomológica do Brasil - Sociedade Entomológica do Brasil (SEB)false |
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