Efeito de extratos aquosos de plantas no desenvolvimento de Plutella xylostella (L.) (Lepidoptera: Plutellidae)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2001 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Neotropical entomology (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-566X2001000100022 |
Resumo: | Avaliou-se o efeito de extratos aquosos de diferentes espécies de plantas no desenvolvimento de Plutella xylostella (L.). Discos de couve, Brassica oleracea var. acephala, 'Portuguesa' foram imersos em cada extrato e, após secos ao ar livre, foram inoculados com 12 larvas recém-eclodidas (<12h) de P. xylostella e então mantidos em placas de Petri. As avaliações foram realizadas, a cada dois dias, e os discos foliares foram substituídos por outros, submetidos aos mesmos tratamentos e procedimentos descritos acima. A duração da fase larval de P. xylostella foi alongada pelos extratos aquosos de Melia azedarach L. Cissampelos aff. glaberrima St. Hil. em 3,5 e 1,7 dias, respectivamente. Os extratos de Aspidosperma pyrifolium Mart., Azadirachta indica A. Juss. e a formulação de A. indica ocasionaram mortalidade total das larvas, o que não permitiu o cálculo da duração da fase larval. O restante dos extratos aquosos não afetou esse parâmetro. Para os extratos de M. azedarach, C. aff. glaberrima, Laurus nobillis L., Prosopis juliflora DC, Croton sp. e Eugenia uniflora L., a mortalidade das larvas foi de 96,7; 93,3; 83,3; 66,7; 63,3 e 60%, respectivamente. Os demais extratos não afetaram a viabilidade da fase larval de P. xylostella. A duração da fase pupal de P. xylostella não foi afetada pelos extratos, entretanto a viabilidade dessa fase foi afetada pelos extratos de M. azedarach, L. nobillis, C. aff.. glaberrima e Croton sp. com 100; 90; 66,7 e 65% de pupas das quais não emergiram adultos, respectivamente. |
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