Exigências térmicas e tabela de vida de fertilidade de Phytoseiulus macropilis (Banks) (Acari: Phytoseiidae)
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Data de Publicação: | 2005 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Neotropical entomology (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-566X2005000200017 |
Resumo: | Estudaram-se as exigências térmicas de Phytoseiulus macropilis (Banks) alimentado com Tetranychus urticae Koch em cinco temperaturas constantes (18, 20, 23, 26 e 30°C), e determinou-se o efeito de três temperaturas constantes (20, 23 e 26°C) sobre os parâmetros biológicos da fase adulta do ácaro. Os dados foram utilizados para construir tabelas de vida de fertilidade. Os estágios de ovo, larva, protoninfa, deutoninfa e período de ovo-adulto apresentaram temperaturas base de 12,6; 13,1; 11,6; 13,4 e 12,7°C, respectivamente, e constantes térmicas de 26,65; 10,27; 16,04; 13,31 e 66,04 GD, respectivamente. A duração média da geração (T) variou de 24,3 a 18,5 dias entre as temperaturas de 20°C e 26°C. A maior taxa líquida de reprodução (R0 = 35,3) e a maior capacidade intrínseca de aumento populacional (r m = 0,19) foram obtidas a 23ºC. A maior fecundidade foi verificada a 26ºC. |
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Exigências térmicas e tabela de vida de fertilidade de Phytoseiulus macropilis (Banks) (Acari: Phytoseiidae)Ácarobiologiafitoseídeoconstante térmicaEstudaram-se as exigências térmicas de Phytoseiulus macropilis (Banks) alimentado com Tetranychus urticae Koch em cinco temperaturas constantes (18, 20, 23, 26 e 30°C), e determinou-se o efeito de três temperaturas constantes (20, 23 e 26°C) sobre os parâmetros biológicos da fase adulta do ácaro. Os dados foram utilizados para construir tabelas de vida de fertilidade. Os estágios de ovo, larva, protoninfa, deutoninfa e período de ovo-adulto apresentaram temperaturas base de 12,6; 13,1; 11,6; 13,4 e 12,7°C, respectivamente, e constantes térmicas de 26,65; 10,27; 16,04; 13,31 e 66,04 GD, respectivamente. A duração média da geração (T) variou de 24,3 a 18,5 dias entre as temperaturas de 20°C e 26°C. A maior taxa líquida de reprodução (R0 = 35,3) e a maior capacidade intrínseca de aumento populacional (r m = 0,19) foram obtidas a 23ºC. A maior fecundidade foi verificada a 26ºC.Sociedade Entomológica do Brasil2005-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-566X2005000200017Neotropical Entomology v.34 n.2 2005reponame:Neotropical entomology (Online)instname:Sociedade Entomológica do Brasil (SEB)instacron:SEB10.1590/S1519-566X2005000200017info:eu-repo/semantics/openAccessSilva,Fernando R. daVasconcelos,Geraldo J.N.Gondim Jr.,Manoel G.C.Oliveira,Jose V.por2005-07-14T00:00:00Zoai:scielo:S1519-566X2005000200017Revistahttp://www.scielo.br/neONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||editor@seb.org.br1678-80521519-566Xopendoar:2005-07-14T00:00Neotropical entomology (Online) - Sociedade Entomológica do Brasil (SEB)false |
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