Estudo da Função de Luminosidade de Galáxias
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório da Produção Científica e Intelectual do SENAI CIMATEC |
Texto Completo: | http://repositoriosenaiba.fieb.org.br/handle/fieb/748 |
Resumo: | A dissertação aqui apresentada se trata de um Review, onde propomos um estudo geralsobre a função de luminosidade de galáxias. Um trabalho deste tipo foi realizado primeiramente por Binggeli, Sandage e Tammann (1988), que apresentaram uma larga discussão sobre esta ferramenta destacando sua utilidade, importância, métodos e seu comportamento de acordo com o ambiente ou a morfologia da galáxia. Neste mesmo contexto procuramos destacar na construção deste Review, as publicações que originaram as discussões sobre a função de luminosidade seguindo uma ordem cronológica para cada mudança que ocorreu em sua determinação e sua forma, dando destaque também para as publicações atuais, que apresentam a forma e o comportamento da função de luminosidade de acordo com a morfologia, cor e ambiente. Dentre os modelos propostos ao longo da historia da função de luminosidade, a expressão analítica mais aceita para descrever a sua forma foi proposta por Schechter (1976), onde a função oferecia ajuste para os dois lados da função; o lado das galáxias brilhantes (bright end) e o lado da galáxias fracas (faint end) com um parâmetro que indica a inclinação deste lado fraco (_) e outro que indica a mudança de comportamento da função entre os dois lados dfinido como magnitude característica (M_). Embora o modelo proposto seja largamente usado, ele não é perfeito e alguns pesquisadores modificam a expressão introduzindo novos parâmetros para melhorar seus ajustes aos dados levantados por eles. Com a finalidade de apresentar um novo modelo de ajuste para a função de luminosidade, Alcaniz e Lima (2004) e Balaguera- Antol__nez et al. (2011) propõem em trabalhos distintos a nova expressão analítica só com lei de potência para descrever os dois lados da função de luminosidade com um novo parâmetro adimensional (_) usado para melhorar o ajuste no bright end. Além da melhor expressão analítica para representar a forma, também se buscava a cofirmação de um modelo universal para a função de luminosidade, ou seja, um modelo que contemplasse o ajuste de todas as características, como tipos morfológicos, cor, distribuição espectral, etc., contudo, Binggeli, Sandage e Tammann (1988) já afirmavam em seu trabalho que a função de luminosidade apresentava dependências e, portanto, tinha formas diferentes. Dentre as mais discutidas na literatura estão a dependência na morfologia (Elípticas, Lenticulares e Espirais) e na cor das galáxias, no ambiente (galáxias de campo, aglomerados de galáxias e galáxias de campo) e no redshift. Neste Review é apresentada uma avaliação da nova expressão analítica proposta, afim de observar seu comportamento e comparar os nossos resultados com aqueles que foram obtidos com a função de Schechter (1976) nas literaturas consultadas. A função de Alcaniz e Lima (2004) e Balaguera-Antolinez et al. (2011) não foi aplicada de maneira ampla em relação a todas as dependências da função de luminosidade, devido a disponibilidade de dados públicos, dessa forma, observamos que a nova expressão analítica não oferece um ajuste à função de luminosidade que se mostre diferente do comportamento descrito pela função de Schechter (1976), onde o parâmetro adimensional apresenta valores aproximadamente iguais a 1, valor este que recupera o mesmo comportamento da função de Schechter (1976). |
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Neste mesmo contexto procuramos destacar na construção deste Review, as publicações que originaram as discussões sobre a função de luminosidade seguindo uma ordem cronológica para cada mudança que ocorreu em sua determinação e sua forma, dando destaque também para as publicações atuais, que apresentam a forma e o comportamento da função de luminosidade de acordo com a morfologia, cor e ambiente. Dentre os modelos propostos ao longo da historia da função de luminosidade, a expressão analítica mais aceita para descrever a sua forma foi proposta por Schechter (1976), onde a função oferecia ajuste para os dois lados da função; o lado das galáxias brilhantes (bright end) e o lado da galáxias fracas (faint end) com um parâmetro que indica a inclinação deste lado fraco (_) e outro que indica a mudança de comportamento da função entre os dois lados dfinido como magnitude característica (M_). Embora o modelo proposto seja largamente usado, ele não é perfeito e alguns pesquisadores modificam a expressão introduzindo novos parâmetros para melhorar seus ajustes aos dados levantados por eles. Com a finalidade de apresentar um novo modelo de ajuste para a função de luminosidade, Alcaniz e Lima (2004) e Balaguera- Antol__nez et al. (2011) propõem em trabalhos distintos a nova expressão analítica só com lei de potência para descrever os dois lados da função de luminosidade com um novo parâmetro adimensional (_) usado para melhorar o ajuste no bright end. Além da melhor expressão analítica para representar a forma, também se buscava a cofirmação de um modelo universal para a função de luminosidade, ou seja, um modelo que contemplasse o ajuste de todas as características, como tipos morfológicos, cor, distribuição espectral, etc., contudo, Binggeli, Sandage e Tammann (1988) já afirmavam em seu trabalho que a função de luminosidade apresentava dependências e, portanto, tinha formas diferentes. Dentre as mais discutidas na literatura estão a dependência na morfologia (Elípticas, Lenticulares e Espirais) e na cor das galáxias, no ambiente (galáxias de campo, aglomerados de galáxias e galáxias de campo) e no redshift. Neste Review é apresentada uma avaliação da nova expressão analítica proposta, afim de observar seu comportamento e comparar os nossos resultados com aqueles que foram obtidos com a função de Schechter (1976) nas literaturas consultadas. A função de Alcaniz e Lima (2004) e Balaguera-Antolinez et al. 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