Resistência natural de nove madeiras do semi-árido brasileiro a fungos xilófagos em condições de laboratório
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2004 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Árvore (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-67622004000200014 |
Resumo: | Objetivou-se avaliar a resistência natural de nove madeiras do semi-árido brasileiro a fungos xilófagos, em condições de laboratório. As madeiras estudadas foram a algaroba (Prosopis juliflora), o angico (Anadenanthera macrocarpa), a aroeira (Myracrodruon urundeuva), a braúna (Schinopsis brasiliensis), a cássia (Senna siamea), a craibeira (Tabebuia aurea), o cumaru (Amburana cearensis), o ipê (Tabebuia impetiginosa) e o pereiro (Aspidosperma pyrifolium). De cada espécie foram retirados corpos-de-prova de 2,54 x 2,00 x 1,00 cm, com a maior dimensão na direção das fibras, em quatro posições na direção medula-casca. As amostras foram submetidas, por 14 semanas, à ação dos fungos Postia placenta e Neolentinus lepideus. A resistência natural, com exceção da algaroba e do angico (P. placenta), da craibeira (N. lepideus) e da cássia (P. placenta e N. lepideus), foi afetada pela posição na direção medula-casca, sem estar relacionada à densidade das madeiras ensaiadas. A madeira de ipê e a madeira de cerne da aroeira e braúna foram as mais resistentes aos fungos testados. As diferenças entre a resistência natural, exceto para a aroeira e braúna, não estavam associadas à concentração de extrativos solúveis em água quente. |
id |
SIF-1_6b45571cd42125300bdcaeeb16eba76a |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0100-67622004000200014 |
network_acronym_str |
SIF-1 |
network_name_str |
Revista Árvore (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Resistência natural de nove madeiras do semi-árido brasileiro a fungos xilófagos em condições de laboratórioMadeiras do semi-áridoresistência naturalfungos xilófagosObjetivou-se avaliar a resistência natural de nove madeiras do semi-árido brasileiro a fungos xilófagos, em condições de laboratório. As madeiras estudadas foram a algaroba (Prosopis juliflora), o angico (Anadenanthera macrocarpa), a aroeira (Myracrodruon urundeuva), a braúna (Schinopsis brasiliensis), a cássia (Senna siamea), a craibeira (Tabebuia aurea), o cumaru (Amburana cearensis), o ipê (Tabebuia impetiginosa) e o pereiro (Aspidosperma pyrifolium). De cada espécie foram retirados corpos-de-prova de 2,54 x 2,00 x 1,00 cm, com a maior dimensão na direção das fibras, em quatro posições na direção medula-casca. As amostras foram submetidas, por 14 semanas, à ação dos fungos Postia placenta e Neolentinus lepideus. A resistência natural, com exceção da algaroba e do angico (P. placenta), da craibeira (N. lepideus) e da cássia (P. placenta e N. lepideus), foi afetada pela posição na direção medula-casca, sem estar relacionada à densidade das madeiras ensaiadas. A madeira de ipê e a madeira de cerne da aroeira e braúna foram as mais resistentes aos fungos testados. As diferenças entre a resistência natural, exceto para a aroeira e braúna, não estavam associadas à concentração de extrativos solúveis em água quente.Sociedade de Investigações Florestais2004-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-67622004000200014Revista Árvore v.28 n.2 2004reponame:Revista Árvore (Online)instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:SIF10.1590/S0100-67622004000200014info:eu-repo/semantics/openAccessPaes,Juarez BenignoMorais,Verlândia de MedeirosLima,Carlos Roberto depor2004-08-10T00:00:00Zoai:scielo:S0100-67622004000200014Revistahttp://www.scielo.br/revistas/rarv/iaboutj.htmPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||r.arvore@ufv.br1806-90880100-6762opendoar:2004-08-10T00:00Revista Árvore (Online) - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Resistência natural de nove madeiras do semi-árido brasileiro a fungos xilófagos em condições de laboratório |
title |
Resistência natural de nove madeiras do semi-árido brasileiro a fungos xilófagos em condições de laboratório |
spellingShingle |
Resistência natural de nove madeiras do semi-árido brasileiro a fungos xilófagos em condições de laboratório Paes,Juarez Benigno Madeiras do semi-árido resistência natural fungos xilófagos |
title_short |
Resistência natural de nove madeiras do semi-árido brasileiro a fungos xilófagos em condições de laboratório |
title_full |
Resistência natural de nove madeiras do semi-árido brasileiro a fungos xilófagos em condições de laboratório |
title_fullStr |
Resistência natural de nove madeiras do semi-árido brasileiro a fungos xilófagos em condições de laboratório |
title_full_unstemmed |
Resistência natural de nove madeiras do semi-árido brasileiro a fungos xilófagos em condições de laboratório |
title_sort |
Resistência natural de nove madeiras do semi-árido brasileiro a fungos xilófagos em condições de laboratório |
author |
Paes,Juarez Benigno |
author_facet |
Paes,Juarez Benigno Morais,Verlândia de Medeiros Lima,Carlos Roberto de |
author_role |
author |
author2 |
Morais,Verlândia de Medeiros Lima,Carlos Roberto de |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Paes,Juarez Benigno Morais,Verlândia de Medeiros Lima,Carlos Roberto de |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Madeiras do semi-árido resistência natural fungos xilófagos |
topic |
Madeiras do semi-árido resistência natural fungos xilófagos |
description |
Objetivou-se avaliar a resistência natural de nove madeiras do semi-árido brasileiro a fungos xilófagos, em condições de laboratório. As madeiras estudadas foram a algaroba (Prosopis juliflora), o angico (Anadenanthera macrocarpa), a aroeira (Myracrodruon urundeuva), a braúna (Schinopsis brasiliensis), a cássia (Senna siamea), a craibeira (Tabebuia aurea), o cumaru (Amburana cearensis), o ipê (Tabebuia impetiginosa) e o pereiro (Aspidosperma pyrifolium). De cada espécie foram retirados corpos-de-prova de 2,54 x 2,00 x 1,00 cm, com a maior dimensão na direção das fibras, em quatro posições na direção medula-casca. As amostras foram submetidas, por 14 semanas, à ação dos fungos Postia placenta e Neolentinus lepideus. A resistência natural, com exceção da algaroba e do angico (P. placenta), da craibeira (N. lepideus) e da cássia (P. placenta e N. lepideus), foi afetada pela posição na direção medula-casca, sem estar relacionada à densidade das madeiras ensaiadas. A madeira de ipê e a madeira de cerne da aroeira e braúna foram as mais resistentes aos fungos testados. As diferenças entre a resistência natural, exceto para a aroeira e braúna, não estavam associadas à concentração de extrativos solúveis em água quente. |
publishDate |
2004 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2004-04-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-67622004000200014 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-67622004000200014 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0100-67622004000200014 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade de Investigações Florestais |
publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade de Investigações Florestais |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Árvore v.28 n.2 2004 reponame:Revista Árvore (Online) instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV) instacron:SIF |
instname_str |
Universidade Federal de Viçosa (UFV) |
instacron_str |
SIF |
institution |
SIF |
reponame_str |
Revista Árvore (Online) |
collection |
Revista Árvore (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Revista Árvore (Online) - Universidade Federal de Viçosa (UFV) |
repository.mail.fl_str_mv |
||r.arvore@ufv.br |
_version_ |
1750317995723325440 |