Crescimento de mudas de cipó-cravo (Tynanthus fasciculatus Miers), uma liana com potencial medicinal
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Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista Árvore (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-67622008000200003 |
Resumo: | O crescimento de mudas de cipó-cravo (Tynanthus fasciculatus Miers), liana com propriedades medicinais, foi avaliado em quatro condições: borda de mata (T1), interior de mata (T2), parte baixa de talude (T3) e parte alta de talude (T4), sendo plantadas 15 mudas em cada tratamento. O comprimento das plantas e o número de folhas foram registrados mensalmente por cerca de um ano. Para avaliar o crescimento em cada tratamento, foram ajustados modelos de regressão linear simples, comparados analisando-se a sobreposição nos intervalos de confiança obtidos. Houve diferença significativa entre T1, T2 e T3. A borda de mata foi o tratamento em que as mudas se desenvolveram melhor, ou seja, apresentaram 100% de sobrevivência e os maiores comprimentos e número de folhas. Somente neste tratamento houve desenvolvimento de gavinhas em mudas que ultrapassaram 80 cm de comprimento. |
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Crescimento de mudas de cipó-cravo (Tynanthus fasciculatus Miers), uma liana com potencial medicinalBignoniaceaesilvicultura e Mata AtlânticaO crescimento de mudas de cipó-cravo (Tynanthus fasciculatus Miers), liana com propriedades medicinais, foi avaliado em quatro condições: borda de mata (T1), interior de mata (T2), parte baixa de talude (T3) e parte alta de talude (T4), sendo plantadas 15 mudas em cada tratamento. O comprimento das plantas e o número de folhas foram registrados mensalmente por cerca de um ano. Para avaliar o crescimento em cada tratamento, foram ajustados modelos de regressão linear simples, comparados analisando-se a sobreposição nos intervalos de confiança obtidos. Houve diferença significativa entre T1, T2 e T3. A borda de mata foi o tratamento em que as mudas se desenvolveram melhor, ou seja, apresentaram 100% de sobrevivência e os maiores comprimentos e número de folhas. Somente neste tratamento houve desenvolvimento de gavinhas em mudas que ultrapassaram 80 cm de comprimento.Sociedade de Investigações Florestais2008-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-67622008000200003Revista Árvore v.32 n.2 2008reponame:Revista Árvore (Online)instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:SIF10.1590/S0100-67622008000200003info:eu-repo/semantics/openAccessLopes,Márdel M.M.Carvalho-Okano,Rita Maria deSouza,Agostinho Lopes dePaiva,Haroldo Nogueira depor2008-09-17T00:00:00Zoai:scielo:S0100-67622008000200003Revistahttp://www.scielo.br/revistas/rarv/iaboutj.htmPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||r.arvore@ufv.br1806-90880100-6762opendoar:2008-09-17T00:00Revista Árvore (Online) - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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