Comportamento geotécnico de misturas granulometricas de solo-grits

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Machado,Carlos Cardoso
Data de Publicação: 2012
Outros Autores: Portugal,Carla Ribeiro Machado e
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Árvore (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-67622012000300014
Resumo: Neste artigo, analisou-se a influência das diversas frações granulométricas do resíduo grits nos parâmetros ótimos de compactação, resistência mecânica e expansão, quando em misturas com dois solos típicos da Zona da Mata Norte de Minas Gerais, Brasil, com fins de aplicação em estradas florestais. Os teores de resíduo empregados nas misturas foram de 4, 8, 12, 16, 20, 24 e 28%, em relação à massa seca de solos, trabalhando-se com as energias de compactação dos ensaios Proctor intermediário e modificado. As frações de resíduo estudadas foram as equivalentes a argila e silte (Ø < 0,074 mm), areia (0,074 mm < Ø < 2,0 mm) e pedregulho (2,0 mm< Ø < 76 mm), considerando-se a escala granulométrica adotada pelo DNIT (1996). Fez-se uso do ensaio de CBR para avaliação da capacidade de suporte e expansão dos solos e misturas. Os resultados indicaram que a fração fina do grits é a que mais contribui para ganhos de resistência mecânica, o que evidencia a sua importância na reatividade das misturas, sendo a fração pedregulho a menos influente no ganho de capacidade de suporte dos solos.
id SIF-1_d04cbd7bd20e954ed27f67d042c9ee1c
oai_identifier_str oai:scielo:S0100-67622012000300014
network_acronym_str SIF-1
network_name_str Revista Árvore (Online)
repository_id_str
spelling Comportamento geotécnico de misturas granulometricas de solo-gritsEstabilização de solosResíduo industrial gritsGranulometriaReatividade solo-gritsEstradas florestaisNeste artigo, analisou-se a influência das diversas frações granulométricas do resíduo grits nos parâmetros ótimos de compactação, resistência mecânica e expansão, quando em misturas com dois solos típicos da Zona da Mata Norte de Minas Gerais, Brasil, com fins de aplicação em estradas florestais. Os teores de resíduo empregados nas misturas foram de 4, 8, 12, 16, 20, 24 e 28%, em relação à massa seca de solos, trabalhando-se com as energias de compactação dos ensaios Proctor intermediário e modificado. As frações de resíduo estudadas foram as equivalentes a argila e silte (Ø < 0,074 mm), areia (0,074 mm < Ø < 2,0 mm) e pedregulho (2,0 mm< Ø < 76 mm), considerando-se a escala granulométrica adotada pelo DNIT (1996). Fez-se uso do ensaio de CBR para avaliação da capacidade de suporte e expansão dos solos e misturas. Os resultados indicaram que a fração fina do grits é a que mais contribui para ganhos de resistência mecânica, o que evidencia a sua importância na reatividade das misturas, sendo a fração pedregulho a menos influente no ganho de capacidade de suporte dos solos.Sociedade de Investigações Florestais2012-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-67622012000300014Revista Árvore v.36 n.3 2012reponame:Revista Árvore (Online)instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:SIF10.1590/S0100-67622012000300014info:eu-repo/semantics/openAccessMachado,Carlos CardosoPortugal,Carla Ribeiro Machado epor2012-07-31T00:00:00Zoai:scielo:S0100-67622012000300014Revistahttp://www.scielo.br/revistas/rarv/iaboutj.htmPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||r.arvore@ufv.br1806-90880100-6762opendoar:2012-07-31T00:00Revista Árvore (Online) - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
dc.title.none.fl_str_mv Comportamento geotécnico de misturas granulometricas de solo-grits
title Comportamento geotécnico de misturas granulometricas de solo-grits
spellingShingle Comportamento geotécnico de misturas granulometricas de solo-grits
Machado,Carlos Cardoso
Estabilização de solos
Resíduo industrial grits
Granulometria
Reatividade solo-grits
Estradas florestais
title_short Comportamento geotécnico de misturas granulometricas de solo-grits
title_full Comportamento geotécnico de misturas granulometricas de solo-grits
title_fullStr Comportamento geotécnico de misturas granulometricas de solo-grits
title_full_unstemmed Comportamento geotécnico de misturas granulometricas de solo-grits
title_sort Comportamento geotécnico de misturas granulometricas de solo-grits
author Machado,Carlos Cardoso
author_facet Machado,Carlos Cardoso
Portugal,Carla Ribeiro Machado e
author_role author
author2 Portugal,Carla Ribeiro Machado e
author2_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Machado,Carlos Cardoso
Portugal,Carla Ribeiro Machado e
dc.subject.por.fl_str_mv Estabilização de solos
Resíduo industrial grits
Granulometria
Reatividade solo-grits
Estradas florestais
topic Estabilização de solos
Resíduo industrial grits
Granulometria
Reatividade solo-grits
Estradas florestais
description Neste artigo, analisou-se a influência das diversas frações granulométricas do resíduo grits nos parâmetros ótimos de compactação, resistência mecânica e expansão, quando em misturas com dois solos típicos da Zona da Mata Norte de Minas Gerais, Brasil, com fins de aplicação em estradas florestais. Os teores de resíduo empregados nas misturas foram de 4, 8, 12, 16, 20, 24 e 28%, em relação à massa seca de solos, trabalhando-se com as energias de compactação dos ensaios Proctor intermediário e modificado. As frações de resíduo estudadas foram as equivalentes a argila e silte (Ø < 0,074 mm), areia (0,074 mm < Ø < 2,0 mm) e pedregulho (2,0 mm< Ø < 76 mm), considerando-se a escala granulométrica adotada pelo DNIT (1996). Fez-se uso do ensaio de CBR para avaliação da capacidade de suporte e expansão dos solos e misturas. Os resultados indicaram que a fração fina do grits é a que mais contribui para ganhos de resistência mecânica, o que evidencia a sua importância na reatividade das misturas, sendo a fração pedregulho a menos influente no ganho de capacidade de suporte dos solos.
publishDate 2012
dc.date.none.fl_str_mv 2012-06-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-67622012000300014
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-67622012000300014
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S0100-67622012000300014
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Sociedade de Investigações Florestais
publisher.none.fl_str_mv Sociedade de Investigações Florestais
dc.source.none.fl_str_mv Revista Árvore v.36 n.3 2012
reponame:Revista Árvore (Online)
instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron:SIF
instname_str Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron_str SIF
institution SIF
reponame_str Revista Árvore (Online)
collection Revista Árvore (Online)
repository.name.fl_str_mv Revista Árvore (Online) - Universidade Federal de Viçosa (UFV)
repository.mail.fl_str_mv ||r.arvore@ufv.br
_version_ 1750317999952232448