Enraizamento de miniestacas de clones híbridos de Eucalyptus globulus
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Árvore (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-67622011000300006 |
Resumo: | Este estudo teve como objetivo avaliar o efeito do regulador de crescimento ácido indolbutírico (AIB) no enraizamento de miniestacas apicais e intermediárias de clones de Eucalyptus urophylla x E. globulus e Eucalyptus grandis x E. globulus. O enraizamento das miniestacas foi conduzido durante 30 dias em casa de vegetação climatizada e, em seguida, as mudas foram transferidas para casa de sombra, permanecendo por 10 dias. O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso, em arranjo fatorial triplo, constituído de dois tipos de miniestacas (apicais e intermediárias), três concentrações de AIB (0, 2000 e 4000 mg L-1) e 11 clones, em três repetições, compostas de parcelas com 12 miniestacas por repetição. Não houve efeito do AIB sobre as características avaliadas. A sobrevivência e o enraizamento das miniestacas apicais foram significativamente superiores. Houve diferença significativa entre clones quanto às características avaliadas, exceto a sobrevivência após 30 dias na casa de vegetação. |
id |
SIF-1_ee69957a7fdee0af232560f9fe2c8d06 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0100-67622011000300006 |
network_acronym_str |
SIF-1 |
network_name_str |
Revista Árvore (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Enraizamento de miniestacas de clones híbridos de Eucalyptus globulusPropagação clonalMiniestaquiaÁcido indolbutíricoEste estudo teve como objetivo avaliar o efeito do regulador de crescimento ácido indolbutírico (AIB) no enraizamento de miniestacas apicais e intermediárias de clones de Eucalyptus urophylla x E. globulus e Eucalyptus grandis x E. globulus. O enraizamento das miniestacas foi conduzido durante 30 dias em casa de vegetação climatizada e, em seguida, as mudas foram transferidas para casa de sombra, permanecendo por 10 dias. O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso, em arranjo fatorial triplo, constituído de dois tipos de miniestacas (apicais e intermediárias), três concentrações de AIB (0, 2000 e 4000 mg L-1) e 11 clones, em três repetições, compostas de parcelas com 12 miniestacas por repetição. Não houve efeito do AIB sobre as características avaliadas. A sobrevivência e o enraizamento das miniestacas apicais foram significativamente superiores. Houve diferença significativa entre clones quanto às características avaliadas, exceto a sobrevivência após 30 dias na casa de vegetação.Sociedade de Investigações Florestais2011-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-67622011000300006Revista Árvore v.35 n.3 2011reponame:Revista Árvore (Online)instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:SIF10.1590/S0100-67622011000300006info:eu-repo/semantics/openAccessBorges,Silvano RodriguesXavier,AloisioOliveira,Leandro Silva deMelo,Lucas Amaral deRosado,Antônio Marcospor2011-08-01T00:00:00Zoai:scielo:S0100-67622011000300006Revistahttp://www.scielo.br/revistas/rarv/iaboutj.htmPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||r.arvore@ufv.br1806-90880100-6762opendoar:2011-08-01T00:00Revista Árvore (Online) - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Enraizamento de miniestacas de clones híbridos de Eucalyptus globulus |
title |
Enraizamento de miniestacas de clones híbridos de Eucalyptus globulus |
spellingShingle |
Enraizamento de miniestacas de clones híbridos de Eucalyptus globulus Borges,Silvano Rodrigues Propagação clonal Miniestaquia Ácido indolbutírico |
title_short |
Enraizamento de miniestacas de clones híbridos de Eucalyptus globulus |
title_full |
Enraizamento de miniestacas de clones híbridos de Eucalyptus globulus |
title_fullStr |
Enraizamento de miniestacas de clones híbridos de Eucalyptus globulus |
title_full_unstemmed |
Enraizamento de miniestacas de clones híbridos de Eucalyptus globulus |
title_sort |
Enraizamento de miniestacas de clones híbridos de Eucalyptus globulus |
author |
Borges,Silvano Rodrigues |
author_facet |
Borges,Silvano Rodrigues Xavier,Aloisio Oliveira,Leandro Silva de Melo,Lucas Amaral de Rosado,Antônio Marcos |
author_role |
author |
author2 |
Xavier,Aloisio Oliveira,Leandro Silva de Melo,Lucas Amaral de Rosado,Antônio Marcos |
author2_role |
author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Borges,Silvano Rodrigues Xavier,Aloisio Oliveira,Leandro Silva de Melo,Lucas Amaral de Rosado,Antônio Marcos |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Propagação clonal Miniestaquia Ácido indolbutírico |
topic |
Propagação clonal Miniestaquia Ácido indolbutírico |
description |
Este estudo teve como objetivo avaliar o efeito do regulador de crescimento ácido indolbutírico (AIB) no enraizamento de miniestacas apicais e intermediárias de clones de Eucalyptus urophylla x E. globulus e Eucalyptus grandis x E. globulus. O enraizamento das miniestacas foi conduzido durante 30 dias em casa de vegetação climatizada e, em seguida, as mudas foram transferidas para casa de sombra, permanecendo por 10 dias. O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso, em arranjo fatorial triplo, constituído de dois tipos de miniestacas (apicais e intermediárias), três concentrações de AIB (0, 2000 e 4000 mg L-1) e 11 clones, em três repetições, compostas de parcelas com 12 miniestacas por repetição. Não houve efeito do AIB sobre as características avaliadas. A sobrevivência e o enraizamento das miniestacas apicais foram significativamente superiores. Houve diferença significativa entre clones quanto às características avaliadas, exceto a sobrevivência após 30 dias na casa de vegetação. |
publishDate |
2011 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2011-06-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-67622011000300006 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-67622011000300006 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0100-67622011000300006 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade de Investigações Florestais |
publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade de Investigações Florestais |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Árvore v.35 n.3 2011 reponame:Revista Árvore (Online) instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV) instacron:SIF |
instname_str |
Universidade Federal de Viçosa (UFV) |
instacron_str |
SIF |
institution |
SIF |
reponame_str |
Revista Árvore (Online) |
collection |
Revista Árvore (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Revista Árvore (Online) - Universidade Federal de Viçosa (UFV) |
repository.mail.fl_str_mv |
||r.arvore@ufv.br |
_version_ |
1750317999442624512 |