O som no cinema marginal: José Agripino de Paula e a "música de fita" na edição de som de Hitler 3o. Mundo
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Rebeca (São Paulo) |
Texto Completo: | https://rebeca.socine.org.br/1/article/view/249 |
Resumo: | Este trabalho é uma analise do tour-de-force de sonorização do filme Hitler no 3ª. Mundo (1968), empreendido por seu realizador, o prosador, dramaturgo e cineasta vanguardista José Agripino de Paula, nome fundamental da contracultura no Brasil. Este seu único longa-metragem é um dos marcos do ciclo chamado Cinema Marginal. Trata-se de uma analise do filme experimental brasileiro com base em conceitos próprios aos estudos do som no cinema, trabalhados por autores contemporâneos como Claudia Gorbman e Robyn Stilwell., úteis para o entendimento de uma pista sonora fílmica que se assemelha a uma grande composição musical erudita de vanguarda em sua absorção do ruído, da colagem, etc. Podemos esclarecer quais, num trabalho desta linha, são as fronteiras entre o som diegético e não diegético? |
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