O pai do cinema brasileiro na poesia e nas memórias de Ronaldo Werneck
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Rebeca (São Paulo) |
Texto Completo: | https://rebeca.socine.org.br/1/article/view/571 |
Resumo: | Nesta entrevista Ronaldo Werneck relata sua trajetória de vida, e por meio dela, as relações e processos que o tornaram grande conhecedor da gênese do cinema brasileiro. Nascido em uma cidade que foi destaque em projetos arquitetônicos, na literatura e no cinema na década de 1920, movimento que vem se desdobrando em outras manifestações artísticas desde então, o poeta se relaciona com escritores, cineastas e críticos de cinema desde muito jovem. Entre eles, destaca-se sua relação de amizade com Humberto Mauro, uma das mais importantes figuras do cinema no país, o que o tornou referência na história de seu conterrâneo. A conversa foi realizada pensando a memória como construção, ressignificação e lembrança. A intenção foi que Werneck relatasse como viu o Ciclo de Cinema de Cataguases, seu contato com as pessoas que o viveram e, a partir daí, expusesse suas experiências com o cinema, que também se deram em Salvador e no Rio de Janeiro. Essa memória guardada com ele, uma memória pessoal e de vivências, é elemento primordial na tentativa de entendimento de um processo histórico, que teve início com Humberto Mauro e culminou na criação de um Polo Audiovisual, na Zona da Mata Mineira. |
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