Do direito à vida e a pesquisa com células troncos embrionárias, em termos de direitos da personalidade

• Autor(a) principal: Menegotto Sironi, Fernanda
• Data de Publicação: 2013
• Outros Autores: Tisott, Neri
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Revista da SORBI
• Texto Completo: http://www.sorbi.org.br/revista/index.php/revista_sorbi/article/view/7

O objetivo do presente estudo é abordar o direito a vida embrionária e a personalidade do embrião, sua relativização, e autorização das pesquisas com células tronco embrionárias em uma perspectiva de que solidariedade as pessoas que buscam nestas pesquisas a cura de diversos males da vida. Para a compreensão do presente estudo, usou se o método teórico dedutivo, e pesquisa em manuais, livros, artigos e jurisprudências. O estudo aborda revisão filosófica da dignidade do embrião humano, e da possibilidade da relativização da vida humana pelos princípios da Bioética e da necessidade da cura de doenças. Também na investigação dos fundamentos capazes de não aniquilar com as expectativas dos enfermos em um dia ter uma vida saudável e nem se subestimar a vida dos embriões humanos. O regramento á vida deve dar equilíbrio, ponderação aos conceitos jurídicos e seus reflexos em direitos não patrimoniais. Portanto, a proteção vida perpassa pelas próprias normas humanas, de que se merece atenção e sem mitigações, em uma estrutura finalista, pois se dirige a concretizar valores que correspondem há um momento histórico A vida humana é bem não pecuniário, portanto, sem avaliação financeira patrimonial, sem a qual se desconhece a necessidade de outros direitos, por tanto, deve ser protegida dês de seu início. Nesse passo, o direito se preocupa na regulamentação das conseqüências destes fatos em que a biotecnologia tem descortinado na busca de uma melhor qualidade de vida para todos os humanos. Portanto, deve-se a todo o tempo cotejar as decisões relativas à vida humana, como direito de personalidade, sem aniquilar demais direitos fundamentais.