Bem-viver: nova perspectiva para se relacionar com o tempo
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Motricidades: Revista da Sociedade de Pesquisa Qualitativa em Motricidade Humana |
Texto Completo: | http://www.motricidades.org/journal/index.php/journal/article/view/2594-6463-2021-v5-n1-p42-54 |
Resumo: | Resumo Este ensaio debate o tempo como algo que foi fetichizado pela Modernidade, assumindo um papel determinante na vida das pessoas, consequência da dicotomização entre tempo de trabalho e tempo de ócio, com a valorização do primeiro sobre o segundo, e a sua associação com a busca pela qualidade de vida em detrimento a se usufruir de uma vida de qualidade, diante do que apresentamos como possibilidade de superar essa realidade a perspectiva do Bem-Viver, que parte de outra relação com o tempo, a natureza e os/as outro/as, fruto das vivências e conhecimentos dos povos originários da América Latina. Para auxiliar nessas reflexões também trazemos uma interessante história do povo Munduruku que nos ajuda a pensar sobre o sentido que damos ao tempo em nossas vidas.Palavras-chave: Bem-Viver. Tempo. Vida de Qualidade. Well-living: a new perspective to relate to time Abstract This essay debates time as something that was fetishized by modernity, assuming a determining role in people’s lives, a consequence of the dichotomy between working time and leisure time, with the valuation of the first over the second, and its association with the search for the quality of life to the detriment of enjoying a quality life, in view of what we present as a possibility to overcome this reality the perspective of well-living, which starts from another relationship with time, nature and the others, the result of the experiences and knowledge of the original people from Latin America. To assist in these reflections we also bring an interesting history of the Munduruku people that helps us to think about the meaning we give to time in our lives.Keywords: Well-Living. Time. Quality Life. Buen-Vivir: nueva perspectiva para relacionarse con el tiempo Resumen Este ensayo debate el tiempo como algo fetichizado por la Modernidad, asumiendo un papel determinante en la vida de las personas, consecuencia de la dicotomía entre tiempo de trabajo y tiempo de ocio, con la valoración del primero sobre el segundo, y su asociación con la búsqueda por la calidad de vida en detrimento del disfrute de una vida de calidad, ante lo que presentamos como posibilidad de superar esta realidad la perspectiva del Buen-Vivir, que parte de otra relación con el tiempo, la naturaleza y el/la otro/a fruto de las vivencias y conocimientos de los pueblos originarios de América Latina. Para ayudar en estas reflexiones también traemos una interesante historia del pueblo Munduruku que nos ayuda a pensar en el significado que damos al tiempo en nuestras vidas.Palabras clave: Buen-Vivir. Tiempo. Vida de Calidad. |
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Bem-viver: nova perspectiva para se relacionar com o tempoWell-living: a new perspective to relate to timeBuen-Vivir: nueva perspectiva para relacionarse con el tiempoWell-LivingTimeQuality LifeBem-ViverTempoVida de QualidadeBuen-VivirTiempoVida de CalidadResumo Este ensaio debate o tempo como algo que foi fetichizado pela Modernidade, assumindo um papel determinante na vida das pessoas, consequência da dicotomização entre tempo de trabalho e tempo de ócio, com a valorização do primeiro sobre o segundo, e a sua associação com a busca pela qualidade de vida em detrimento a se usufruir de uma vida de qualidade, diante do que apresentamos como possibilidade de superar essa realidade a perspectiva do Bem-Viver, que parte de outra relação com o tempo, a natureza e os/as outro/as, fruto das vivências e conhecimentos dos povos originários da América Latina. Para auxiliar nessas reflexões também trazemos uma interessante história do povo Munduruku que nos ajuda a pensar sobre o sentido que damos ao tempo em nossas vidas.Palavras-chave: Bem-Viver. Tempo. Vida de Qualidade. Well-living: a new perspective to relate to time Abstract This essay debates time as something that was fetishized by modernity, assuming a determining role in people’s lives, a consequence of the dichotomy between working time and leisure time, with the valuation of the first over the second, and its association with the search for the quality of life to the detriment of enjoying a quality life, in view of what we present as a possibility to overcome this reality the perspective of well-living, which starts from another relationship with time, nature and the others, the result of the experiences and knowledge of the original people from Latin America. 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To assist in these reflections we also bring an interesting history of the Munduruku people that helps us to think about the meaning we give to time in our lives.Keywords: Well-Living. Time. Quality Life. Buen-Vivir: nueva perspectiva para relacionarse con el tiempo Resumen Este ensayo debate el tiempo como algo fetichizado por la Modernidad, asumiendo un papel determinante en la vida de las personas, consecuencia de la dicotomía entre tiempo de trabajo y tiempo de ocio, con la valoración del primero sobre el segundo, y su asociación con la búsqueda por la calidad de vida en detrimento del disfrute de una vida de calidad, ante lo que presentamos como posibilidad de superar esta realidad la perspectiva del Buen-Vivir, que parte de otra relación con el tiempo, la naturaleza y el/la otro/a fruto de las vivencias y conocimientos de los pueblos originarios de América Latina. 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To assist in these reflections we also bring an interesting history of the Munduruku people that helps us to think about the meaning we give to time in our lives.Keywords: Well-Living. Time. Quality Life. Buen-Vivir: nueva perspectiva para relacionarse con el tiempo Resumen Este ensayo debate el tiempo como algo fetichizado por la Modernidad, asumiendo un papel determinante en la vida de las personas, consecuencia de la dicotomía entre tiempo de trabajo y tiempo de ocio, con la valoración del primero sobre el segundo, y su asociación con la búsqueda por la calidad de vida en detrimento del disfrute de una vida de calidad, ante lo que presentamos como posibilidad de superar esta realidad la perspectiva del Buen-Vivir, que parte de otra relación con el tiempo, la naturaleza y el/la otro/a fruto de las vivencias y conocimientos de los pueblos originarios de América Latina. Para ayudar en estas reflexiones también traemos una interesante historia del pueblo Munduruku que nos ayuda a pensar en el significado que damos al tiempo en nuestras vidas.Palabras clave: Buen-Vivir. Tiempo. Vida de Calidad.Sociedade de Pesquisa Qualitativa em Motricidade Humana2021-04-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdftext/htmlhttp://www.motricidades.org/journal/index.php/journal/article/view/2594-6463-2021-v5-n1-p42-5410.29181/2594-6463-2021-v5-n1-p42-54MOTRICIDADES: Revista da Sociedade de Pesquisa Qualitativa em Motricidade Humana; v. 5 n. 1 (2021): Motricidades: Rev. SPQMH; 42-54Motricities: Journal of the Society for Qualitative Research in Human Motricity; Vol. 5 No. 1 (2021): Motricities: Journal SPQMH; 42-54Motricidades: Revista de la Sociedad de Investigación Cualitativa en Motricidad Humana; Vol. 5 Núm. 1 (2021): Motricidades: Rev. 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