O Ser perspectivo em movimento: angústia e rotinas de práticas corporais no distanciamento social da pandemia de COVID-19
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Data de Publicação: | 2022 |
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Título da fonte: | Motricidades: Revista da Sociedade de Pesquisa Qualitativa em Motricidade Humana |
Texto Completo: | http://www.motricidades.org/journal/index.php/journal/article/view/2594-6463-2022-v6-n1-p26-36 |
Resumo: | O Ser perspectivo em movimento: angústia e rotinas de práticas corporais no distanciamento social da pandemia de COVID-19 ResumoEste ensaio discute a reconfiguração psicossocial advinda com a imersão dos indivíduos nos espaços de suas casas, no distanciamento social e enfrentamento da pandemia da COVID-19. Destacamos algumas consequências de novos engendramentos espaço-temporais para a saúde mental. Esboçamos alternativas para os impasses colocados pela pandemia, através da problematização do papel da síntese do corpo próprio no tempo presente. Os resultados desta reflexão estão fundamentados no referencial existencial-fenomenológico de Merleau-Ponty, nas noções de corpo próprio, temporalidade e de instituição. Concluímos que certas práticas corporais podem oferecer suporte para uma reestruturação simbólica e temporal. Pôr-se em movimento tem adquirido um papel salutar em meio às mudanças drásticas da subjetividade da nossa época. Mudanças que instauraram e têm mantido uma atmosfera de crise e de busca por novas perspectivas de ação no mundo pós-pandemia.Palavras-chave: Práticas Corporais. Saúde Mental. COVID-19. Temporalidade. Merleau-Ponty. The perspective being in motion: anguish and routines of body practices in the social distancing of the COVID-19 AbstractThis paper discusses the psychosocial reconfiguration arising from the immersion of individuals in the spaces of their homes, social distancing and coping with the COVID-19 pandemic. We highlight some consequences of new spatio-temporal engenders for mental health. We outline alternatives to the impasses posed by the pandemic, through the questioning of the role of the synthesis of the own body in the present time. The results of this reflection are based on the existential-phenomenological framework of Merleau-Ponty, on the notions of one’s own body, temporality and institution. We conclude that certain bodily practices can support a symbolic and temporal restructuring. Putting oneself in motion has acquired a salutary role in the midst of the drastic changes in the subjectivity of our time. Changes that have established and have maintained an atmosphere of crisis and the search for new perspectives for action in the post-pandemic world.Keywords: Body Practices. Mental Health. COVID-19. Temporality. Merleau-Ponty. El ser perspectivo en movimiento: angustia y rutinas de las prácticas corporales en el distanciamiento social de la pandemia del COVID-19 ResumenEste ensayo aborda la reconfiguración psicosocial derivada de la inmersión de los individuos en los espacios de sus hogares, el distanciamiento social y el enfrentamiento a la pandemia de la COVID-19. Destacamos algunas consecuencias de los nuevos engendros espacio-temporales para la salud mental. Esbozamos alternativas a los impasses que plantea la pandemia, a través del cuestionamiento del papel de la síntesis del propio cuerpo en el presente. Los resultados de esta reflexión se basan en el marco existencial-fenomenológico de Merleau-Ponty, en las nociones de cuerpo propio, temporalidad e institución. Concluimos que ciertas prácticas corporales pueden sustentar una reestructuración simbólica y temporal. Ponerse en movimiento ha adquirido un rol saludable en medio de los cambios drásticos en la subjetividad de nuestro tiempo. Transformaciones que han instaurado y mantenido un ambiente de crisis y de búsqueda de nuevas perspectivas de actuación en el mundo pospandemia.Palabras clave: Prácticas Corporales. Salud Mental. COVID-19. Temporalidad. Merleau-Ponty. |
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O Ser perspectivo em movimento: angústia e rotinas de práticas corporais no distanciamento social da pandemia de COVID-19The perspective being in motion: anguish and routines of body practices in the social distancing of the COVID-19El ser perspectivo en movimiento: angustia y rutinas de las prácticas corporales en el distanciamiento social de la pandemia del COVID-19Prácticas CorporalesSalud MentalCOVID-19TemporalidadMerleau-PontyBody PracticesMental HealthCOVID-19TemporalityMerleau-PontyPráticas CorporaisSaúde MentalCOVID-19TemporalidadeMerleau-PontyO Ser perspectivo em movimento: angústia e rotinas de práticas corporais no distanciamento social da pandemia de COVID-19 ResumoEste ensaio discute a reconfiguração psicossocial advinda com a imersão dos indivíduos nos espaços de suas casas, no distanciamento social e enfrentamento da pandemia da COVID-19. Destacamos algumas consequências de novos engendramentos espaço-temporais para a saúde mental. Esboçamos alternativas para os impasses colocados pela pandemia, através da problematização do papel da síntese do corpo próprio no tempo presente. Os resultados desta reflexão estão fundamentados no referencial existencial-fenomenológico de Merleau-Ponty, nas noções de corpo próprio, temporalidade e de instituição. Concluímos que certas práticas corporais podem oferecer suporte para uma reestruturação simbólica e temporal. Pôr-se em movimento tem adquirido um papel salutar em meio às mudanças drásticas da subjetividade da nossa época. Mudanças que instauraram e têm mantido uma atmosfera de crise e de busca por novas perspectivas de ação no mundo pós-pandemia.Palavras-chave: Práticas Corporais. Saúde Mental. COVID-19. Temporalidade. Merleau-Ponty. The perspective being in motion: anguish and routines of body practices in the social distancing of the COVID-19 AbstractThis paper discusses the psychosocial reconfiguration arising from the immersion of individuals in the spaces of their homes, social distancing and coping with the COVID-19 pandemic. We highlight some consequences of new spatio-temporal engenders for mental health. We outline alternatives to the impasses posed by the pandemic, through the questioning of the role of the synthesis of the own body in the present time. The results of this reflection are based on the existential-phenomenological framework of Merleau-Ponty, on the notions of one’s own body, temporality and institution. We conclude that certain bodily practices can support a symbolic and temporal restructuring. Putting oneself in motion has acquired a salutary role in the midst of the drastic changes in the subjectivity of our time. Changes that have established and have maintained an atmosphere of crisis and the search for new perspectives for action in the post-pandemic world.Keywords: Body Practices. Mental Health. COVID-19. Temporality. Merleau-Ponty. El ser perspectivo en movimiento: angustia y rutinas de las prácticas corporales en el distanciamiento social de la pandemia del COVID-19 ResumenEste ensayo aborda la reconfiguración psicosocial derivada de la inmersión de los individuos en los espacios de sus hogares, el distanciamiento social y el enfrentamiento a la pandemia de la COVID-19. Destacamos algunas consecuencias de los nuevos engendros espacio-temporales para la salud mental. Esbozamos alternativas a los impasses que plantea la pandemia, a través del cuestionamiento del papel de la síntesis del propio cuerpo en el presente. Los resultados de esta reflexión se basan en el marco existencial-fenomenológico de Merleau-Ponty, en las nociones de cuerpo propio, temporalidad e institución. Concluimos que ciertas prácticas corporales pueden sustentar una reestructuración simbólica y temporal. Ponerse en movimiento ha adquirido un rol saludable en medio de los cambios drásticos en la subjetividad de nuestro tiempo. Transformaciones que han instaurado y mantenido un ambiente de crisis y de búsqueda de nuevas perspectivas de actuación en el mundo pospandemia.Palabras clave: Prácticas Corporales. Salud Mental. COVID-19. Temporalidad. Merleau-Ponty.O Ser perspectivo em movimento: angústia e rotinas de práticas corporais no distanciamento social da pandemia de COVID-19 ResumoEste ensaio discute a reconfiguração psicossocial advinda com a imersão dos indivíduos nos espaços de suas casas, no distanciamento social e enfrentamento da pandemia da COVID-19. Destacamos algumas consequências de novos engendramentos espaço-temporais para a saúde mental. Esboçamos alternativas para os impasses colocados pela pandemia, através da problematização do papel da síntese do corpo próprio no tempo presente. Os resultados desta reflexão estão fundamentados no referencial existencial-fenomenológico de Merleau-Ponty, nas noções de corpo próprio, temporalidade e de instituição. Concluímos que certas práticas corporais podem oferecer suporte para uma reestruturação simbólica e temporal. Pôr-se em movimento tem adquirido um papel salutar em meio às mudanças drásticas da subjetividade da nossa época. Mudanças que instauraram e têm mantido uma atmosfera de crise e de busca por novas perspectivas de ação no mundo pós-pandemia.Palavras-chave: Práticas Corporais. Saúde Mental. COVID-19. Temporalidade. Merleau-Ponty. The perspective being in motion: anguish and routines of body practices in the social distancing of the COVID-19 AbstractThis paper discusses the psychosocial reconfiguration arising from the immersion of individuals in the spaces of their homes, social distancing and coping with the COVID-19 pandemic. We highlight some consequences of new spatio-temporal engenders for mental health. We outline alternatives to the impasses posed by the pandemic, through the questioning of the role of the synthesis of the own body in the present time. The results of this reflection are based on the existential-phenomenological framework of Merleau-Ponty, on the notions of one’s own body, temporality and institution. We conclude that certain bodily practices can support a symbolic and temporal restructuring. Putting oneself in motion has acquired a salutary role in the midst of the drastic changes in the subjectivity of our time. Changes that have established and have maintained an atmosphere of crisis and the search for new perspectives for action in the post-pandemic world.Keywords: Body Practices. Mental Health. COVID-19. Temporality. Merleau-Ponty. El ser perspectivo en movimiento: angustia y rutinas de las prácticas corporales en el distanciamiento social de la pandemia del COVID-19 ResumenEste ensayo aborda la reconfiguración psicosocial derivada de la inmersión de los individuos en los espacios de sus hogares, el distanciamiento social y el enfrentamiento a la pandemia de la COVID-19. Destacamos algunas consecuencias de los nuevos engendros espacio-temporales para la salud mental. Esbozamos alternativas a los impasses que plantea la pandemia, a través del cuestionamiento del papel de la síntesis del propio cuerpo en el presente. Los resultados de esta reflexión se basan en el marco existencial-fenomenológico de Merleau-Ponty, en las nociones de cuerpo propio, temporalidad e institución. Concluimos que ciertas prácticas corporales pueden sustentar una reestructuración simbólica y temporal. Ponerse en movimiento ha adquirido un rol saludable en medio de los cambios drásticos en la subjetividad de nuestro tiempo. Transformaciones que han instaurado y mantenido un ambiente de crisis y de búsqueda de nuevas perspectivas de actuación en el mundo pospandemia.Palabras clave: Prácticas Corporales. Salud Mental. COVID-19. Temporalidad. Merleau-Ponty.O Ser perspectivo em movimento: angústia e rotinas de práticas corporais no distanciamento social da pandemia de COVID-19 ResumoEste ensaio discute a reconfiguração psicossocial advinda com a imersão dos indivíduos nos espaços de suas casas, no distanciamento social e enfrentamento da pandemia da COVID-19. Destacamos algumas consequências de novos engendramentos espaço-temporais para a saúde mental. Esboçamos alternativas para os impasses colocados pela pandemia, através da problematização do papel da síntese do corpo próprio no tempo presente. Os resultados desta reflexão estão fundamentados no referencial existencial-fenomenológico de Merleau-Ponty, nas noções de corpo próprio, temporalidade e de instituição. Concluímos que certas práticas corporais podem oferecer suporte para uma reestruturação simbólica e temporal. Pôr-se em movimento tem adquirido um papel salutar em meio às mudanças drásticas da subjetividade da nossa época. Mudanças que instauraram e têm mantido uma atmosfera de crise e de busca por novas perspectivas de ação no mundo pós-pandemia.Palavras-chave: Práticas Corporais. Saúde Mental. COVID-19. Temporalidade. Merleau-Ponty. The perspective being in motion: anguish and routines of body practices in the social distancing of the COVID-19 AbstractThis paper discusses the psychosocial reconfiguration arising from the immersion of individuals in the spaces of their homes, social distancing and coping with the COVID-19 pandemic. We highlight some consequences of new spatio-temporal engenders for mental health. We outline alternatives to the impasses posed by the pandemic, through the questioning of the role of the synthesis of the own body in the present time. The results of this reflection are based on the existential-phenomenological framework of Merleau-Ponty, on the notions of one’s own body, temporality and institution. We conclude that certain bodily practices can support a symbolic and temporal restructuring. Putting oneself in motion has acquired a salutary role in the midst of the drastic changes in the subjectivity of our time. Changes that have established and have maintained an atmosphere of crisis and the search for new perspectives for action in the post-pandemic world.Keywords: Body Practices. Mental Health. COVID-19. Temporality. Merleau-Ponty. El ser perspectivo en movimiento: angustia y rutinas de las prácticas corporales en el distanciamiento social de la pandemia del COVID-19 ResumenEste ensayo aborda la reconfiguración psicosocial derivada de la inmersión de los individuos en los espacios de sus hogares, el distanciamiento social y el enfrentamiento a la pandemia de la COVID-19. Destacamos algunas consecuencias de los nuevos engendros espacio-temporales para la salud mental. Esbozamos alternativas a los impasses que plantea la pandemia, a través del cuestionamiento del papel de la síntesis del propio cuerpo en el presente. Los resultados de esta reflexión se basan en el marco existencial-fenomenológico de Merleau-Ponty, en las nociones de cuerpo propio, temporalidad e institución. Concluimos que ciertas prácticas corporales pueden sustentar una reestructuración simbólica y temporal. Ponerse en movimiento ha adquirido un rol saludable en medio de los cambios drásticos en la subjetividad de nuestro tiempo. Transformaciones que han instaurado y mantenido un ambiente de crisis y de búsqueda de nuevas perspectivas de actuación en el mundo pospandemia.Palabras clave: Prácticas Corporales. Salud Mental. COVID-19. Temporalidad. Merleau-Ponty.Sociedade de Pesquisa Qualitativa em Motricidade Humana2022-04-28info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdftext/htmlhttp://www.motricidades.org/journal/index.php/journal/article/view/2594-6463-2022-v6-n1-p26-3610.29181/2594-6463-2022-v6-n1-p26-36MOTRICIDADES: Revista da Sociedade de Pesquisa Qualitativa em Motricidade Humana; v. 6 n. 1 (2022): Motricidades: Rev. 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