Sintomas depressivos e de ansiedade em mães durante internação pediátrica em um hospital universitário
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-81082011000200004 |
Resumo: | INTRODUÇÃO: O período de tratamento e recuperação de uma criança hospitalizada pode ser longo. Durante esse tempo em que precisa estar inserida no ambiente hospitalar, muitas vezes institui-se uma crise na vida da criança e da mãe. OBJETIVO: Avaliar a prevalência de sintomas de ansiedade e depressão materna em mulheres que tiveram seus filhos internados na ala pediátrica do hospital universitário da Universidade Luterana do Brasil (ULBRA). MÉTODOS: Este foi um estudo transversal, com aplicação dos Inventários de Ansiedade e Depressão de Beck (Beck Anxiety and Depression Inventories, respectivamente BAI e BDI) em 140 mulheres que se encontravam entre 31 e 365 dias após o parto. Adotamos o ponto de corte > 20 nas escalas BAI e BDI para definir a presença de ansiedade e depressão. RESULTADOS: Do total, 43 mulheres (30,7%) apresentaram escores > 20 no BDI, ou seja, foram consideradas deprimidas; 46 (32,9%) apresentaram escores > 20 no BAI, tendo sido consideradas ansiosas; 26 mulheres (18,6%) apresentavam-se ansiosas e deprimidas. Mulheres em situação de maior vulnerabilidade social apresentaram depressão e ansiedade com maior frequência, especificamente mulheres mais jovens, com menor escolaridade e menor renda, sem plano privado de saúde e com mais filhos. CONCLUSÕES: A atuação preventiva de equipes multidisciplinares, nos primeiros meses após o parto, é necessária devido à alta frequência de sintomas depressivos e de ansiedade nas mães. Com isso, essas mães que se encontram em um ambiente hospitalar podem ser encaminhadas para profissionais de saúde mental adequados. |
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Sintomas depressivos e de ansiedade em mães durante internação pediátrica em um hospital universitárioAnsiedadedepressão pós-partoprevalênciahospitalizaçãoINTRODUÇÃO: O período de tratamento e recuperação de uma criança hospitalizada pode ser longo. Durante esse tempo em que precisa estar inserida no ambiente hospitalar, muitas vezes institui-se uma crise na vida da criança e da mãe. OBJETIVO: Avaliar a prevalência de sintomas de ansiedade e depressão materna em mulheres que tiveram seus filhos internados na ala pediátrica do hospital universitário da Universidade Luterana do Brasil (ULBRA). MÉTODOS: Este foi um estudo transversal, com aplicação dos Inventários de Ansiedade e Depressão de Beck (Beck Anxiety and Depression Inventories, respectivamente BAI e BDI) em 140 mulheres que se encontravam entre 31 e 365 dias após o parto. Adotamos o ponto de corte > 20 nas escalas BAI e BDI para definir a presença de ansiedade e depressão. RESULTADOS: Do total, 43 mulheres (30,7%) apresentaram escores > 20 no BDI, ou seja, foram consideradas deprimidas; 46 (32,9%) apresentaram escores > 20 no BAI, tendo sido consideradas ansiosas; 26 mulheres (18,6%) apresentavam-se ansiosas e deprimidas. Mulheres em situação de maior vulnerabilidade social apresentaram depressão e ansiedade com maior frequência, especificamente mulheres mais jovens, com menor escolaridade e menor renda, sem plano privado de saúde e com mais filhos. CONCLUSÕES: A atuação preventiva de equipes multidisciplinares, nos primeiros meses após o parto, é necessária devido à alta frequência de sintomas depressivos e de ansiedade nas mães. Com isso, essas mães que se encontram em um ambiente hospitalar podem ser encaminhadas para profissionais de saúde mental adequados.Sociedade de Psiquiatria do Rio Grande do Sul2011-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-81082011000200004Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul v.33 n.2 2011reponame:Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sulinstname:Sociedade de Psiquiatria do Rio Grande do Sul (SPRGS)instacron:SPRGS10.1590/S0101-81082011005000012info:eu-repo/semantics/openAccessGuidolin,Bruno LuizCélia,Salvador Antônio Hackmannpor2011-09-27T00:00:00Zoai:scielo:S0101-81082011000200004Revistahttp://www.scielo.br/rprssONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revista@aprs.org.br0101-81080101-8108opendoar:2011-09-27T00:00Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul - Sociedade de Psiquiatria do Rio Grande do Sul (SPRGS)false |
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