MASSA ÓSSEA POR ULTRASSONOGRAFIA QUANTITATIVA DE FALANGES EM JOVENS PRATICANTES DE KARATÊ

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Barbeta,Camila Justino de Oliveira
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Gonçalves,Ezequiel Moreira, Ribeiro,Keila Donassolo Santos, Ribeiro,Roberto, Roman,Everton Paulo, Guerra-Júnior,Gil
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Paulista de Pediatria (Ed. Português. Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-05822017000400436
Resumo: RESUMO Objetivo: Avaliar a massa óssea pela ultrassonografia quantitativa de falanges em jovens praticantes de karatê em relação a um grupo controle. Métodos: Amostra constituída por 162 praticantes de karatê (52 meninas) e 326 controles escolares (110 meninas) saudáveis, de 6 a 16 anos de idade, do oeste do Paraná. Foram avaliados peso, estatura, índice de massa corporal (IMC), Amplitude Dependent Speed of Sound (AD-SoS) e Bone Time Transmission (BTT), e os valores de IMC, AD-SoS e BTT transformados em escore Z. Aplicaram-se testes de Mann-Whitney, qui-quadrado ou Exato de Fisher e regressão linear múltipla, sendo significante p≤0,05. Resultados: Para ambos os sexos, os praticantes de karatê apresentaram valores superiores do escore Z do BTT comparados aos controles. Quanto à AD-SoS, as meninas do grupo de controle apresentaram valor absoluto e de escore Z superiores aos apresentados pelas praticantes de karatê do mesmo sexo. Ao avaliar a frequência relativa e absoluta de acordo com o escore Z do BTT em ambos os grupos, os meninos praticantes de karatê apresentaram maior frequência de massa óssea adequada. Nas meninas praticantes de karatê, a idade apresentou poder de explicação de 42% na variação da AD-SoS e o peso de 45% na variação do BTT. Nos meninos praticantes de karatê, a idade apresentou poder de explicação de 26% na variação da AD-SoS e a estatura 36% na variação do BTT. Conclusões: Nesse grupo de crianças e adolescentes, independentemente do sexo, os praticantes de karatê apresentaram maior massa óssea em relação ao grupo controle, sendo o BTT mais sensível para essa avaliação.
id SPSP-1_3111c132079a36c95b1ebcfd0e1a5d73
oai_identifier_str oai:scielo:S0103-05822017000400436
network_acronym_str SPSP-1
network_name_str Revista Paulista de Pediatria (Ed. Português. Online)
repository_id_str
spelling MASSA ÓSSEA POR ULTRASSONOGRAFIA QUANTITATIVA DE FALANGES EM JOVENS PRATICANTES DE KARATÊCriançasAdolescentesIMCFalanges dos dedos da mãoUltrassonografiaDensidade ósseaRESUMO Objetivo: Avaliar a massa óssea pela ultrassonografia quantitativa de falanges em jovens praticantes de karatê em relação a um grupo controle. Métodos: Amostra constituída por 162 praticantes de karatê (52 meninas) e 326 controles escolares (110 meninas) saudáveis, de 6 a 16 anos de idade, do oeste do Paraná. Foram avaliados peso, estatura, índice de massa corporal (IMC), Amplitude Dependent Speed of Sound (AD-SoS) e Bone Time Transmission (BTT), e os valores de IMC, AD-SoS e BTT transformados em escore Z. Aplicaram-se testes de Mann-Whitney, qui-quadrado ou Exato de Fisher e regressão linear múltipla, sendo significante p≤0,05. Resultados: Para ambos os sexos, os praticantes de karatê apresentaram valores superiores do escore Z do BTT comparados aos controles. Quanto à AD-SoS, as meninas do grupo de controle apresentaram valor absoluto e de escore Z superiores aos apresentados pelas praticantes de karatê do mesmo sexo. Ao avaliar a frequência relativa e absoluta de acordo com o escore Z do BTT em ambos os grupos, os meninos praticantes de karatê apresentaram maior frequência de massa óssea adequada. Nas meninas praticantes de karatê, a idade apresentou poder de explicação de 42% na variação da AD-SoS e o peso de 45% na variação do BTT. Nos meninos praticantes de karatê, a idade apresentou poder de explicação de 26% na variação da AD-SoS e a estatura 36% na variação do BTT. Conclusões: Nesse grupo de crianças e adolescentes, independentemente do sexo, os praticantes de karatê apresentaram maior massa óssea em relação ao grupo controle, sendo o BTT mais sensível para essa avaliação.Sociedade de Pediatria de São Paulo2017-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-05822017000400436Revista Paulista de Pediatria v.35 n.4 2017reponame:Revista Paulista de Pediatria (Ed. Português. Online)instname:Sociedade de Pediatria de São Paulo (SPSP)instacron:SPSP10.1590/1984-0462/;2017;35;4;00003info:eu-repo/semantics/openAccessBarbeta,Camila Justino de OliveiraGonçalves,Ezequiel MoreiraRibeiro,Keila Donassolo SantosRibeiro,RobertoRoman,Everton PauloGuerra-Júnior,Gilpor2017-11-17T00:00:00Zoai:scielo:S0103-05822017000400436Revistahttps://www.rpped.com.br/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phppediatria@spsp.org.br||rpp@spsp.org.br1984-04620103-0582opendoar:2017-11-17T00:00Revista Paulista de Pediatria (Ed. Português. Online) - Sociedade de Pediatria de São Paulo (SPSP)false
dc.title.none.fl_str_mv MASSA ÓSSEA POR ULTRASSONOGRAFIA QUANTITATIVA DE FALANGES EM JOVENS PRATICANTES DE KARATÊ
title MASSA ÓSSEA POR ULTRASSONOGRAFIA QUANTITATIVA DE FALANGES EM JOVENS PRATICANTES DE KARATÊ
spellingShingle MASSA ÓSSEA POR ULTRASSONOGRAFIA QUANTITATIVA DE FALANGES EM JOVENS PRATICANTES DE KARATÊ
Barbeta,Camila Justino de Oliveira
Crianças
Adolescentes
IMC
Falanges dos dedos da mão
Ultrassonografia
Densidade óssea
title_short MASSA ÓSSEA POR ULTRASSONOGRAFIA QUANTITATIVA DE FALANGES EM JOVENS PRATICANTES DE KARATÊ
title_full MASSA ÓSSEA POR ULTRASSONOGRAFIA QUANTITATIVA DE FALANGES EM JOVENS PRATICANTES DE KARATÊ
title_fullStr MASSA ÓSSEA POR ULTRASSONOGRAFIA QUANTITATIVA DE FALANGES EM JOVENS PRATICANTES DE KARATÊ
title_full_unstemmed MASSA ÓSSEA POR ULTRASSONOGRAFIA QUANTITATIVA DE FALANGES EM JOVENS PRATICANTES DE KARATÊ
title_sort MASSA ÓSSEA POR ULTRASSONOGRAFIA QUANTITATIVA DE FALANGES EM JOVENS PRATICANTES DE KARATÊ
author Barbeta,Camila Justino de Oliveira
author_facet Barbeta,Camila Justino de Oliveira
Gonçalves,Ezequiel Moreira
Ribeiro,Keila Donassolo Santos
Ribeiro,Roberto
Roman,Everton Paulo
Guerra-Júnior,Gil
author_role author
author2 Gonçalves,Ezequiel Moreira
Ribeiro,Keila Donassolo Santos
Ribeiro,Roberto
Roman,Everton Paulo
Guerra-Júnior,Gil
author2_role author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Barbeta,Camila Justino de Oliveira
Gonçalves,Ezequiel Moreira
Ribeiro,Keila Donassolo Santos
Ribeiro,Roberto
Roman,Everton Paulo
Guerra-Júnior,Gil
dc.subject.por.fl_str_mv Crianças
Adolescentes
IMC
Falanges dos dedos da mão
Ultrassonografia
Densidade óssea
topic Crianças
Adolescentes
IMC
Falanges dos dedos da mão
Ultrassonografia
Densidade óssea
description RESUMO Objetivo: Avaliar a massa óssea pela ultrassonografia quantitativa de falanges em jovens praticantes de karatê em relação a um grupo controle. Métodos: Amostra constituída por 162 praticantes de karatê (52 meninas) e 326 controles escolares (110 meninas) saudáveis, de 6 a 16 anos de idade, do oeste do Paraná. Foram avaliados peso, estatura, índice de massa corporal (IMC), Amplitude Dependent Speed of Sound (AD-SoS) e Bone Time Transmission (BTT), e os valores de IMC, AD-SoS e BTT transformados em escore Z. Aplicaram-se testes de Mann-Whitney, qui-quadrado ou Exato de Fisher e regressão linear múltipla, sendo significante p≤0,05. Resultados: Para ambos os sexos, os praticantes de karatê apresentaram valores superiores do escore Z do BTT comparados aos controles. Quanto à AD-SoS, as meninas do grupo de controle apresentaram valor absoluto e de escore Z superiores aos apresentados pelas praticantes de karatê do mesmo sexo. Ao avaliar a frequência relativa e absoluta de acordo com o escore Z do BTT em ambos os grupos, os meninos praticantes de karatê apresentaram maior frequência de massa óssea adequada. Nas meninas praticantes de karatê, a idade apresentou poder de explicação de 42% na variação da AD-SoS e o peso de 45% na variação do BTT. Nos meninos praticantes de karatê, a idade apresentou poder de explicação de 26% na variação da AD-SoS e a estatura 36% na variação do BTT. Conclusões: Nesse grupo de crianças e adolescentes, independentemente do sexo, os praticantes de karatê apresentaram maior massa óssea em relação ao grupo controle, sendo o BTT mais sensível para essa avaliação.
publishDate 2017
dc.date.none.fl_str_mv 2017-12-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-05822017000400436
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-05822017000400436
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/1984-0462/;2017;35;4;00003
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Sociedade de Pediatria de São Paulo
publisher.none.fl_str_mv Sociedade de Pediatria de São Paulo
dc.source.none.fl_str_mv Revista Paulista de Pediatria v.35 n.4 2017
reponame:Revista Paulista de Pediatria (Ed. Português. Online)
instname:Sociedade de Pediatria de São Paulo (SPSP)
instacron:SPSP
instname_str Sociedade de Pediatria de São Paulo (SPSP)
instacron_str SPSP
institution SPSP
reponame_str Revista Paulista de Pediatria (Ed. Português. Online)
collection Revista Paulista de Pediatria (Ed. Português. Online)
repository.name.fl_str_mv Revista Paulista de Pediatria (Ed. Português. Online) - Sociedade de Pediatria de São Paulo (SPSP)
repository.mail.fl_str_mv pediatria@spsp.org.br||rpp@spsp.org.br
_version_ 1750318250201186304