Fatores de risco para mortalidade infantil pós-neonatal

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Baldin,Paulo Eduardo A.
Data de Publicação: 2008
Outros Autores: Nogueira,Paulo Cesar K.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Paulista de Pediatria (Ed. Português. Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-05822008000200011
Resumo: OBJETIVO: Verificar, dentre os critérios do Programa do Recém-Nascido de Risco da Secretaria de Saúde de Santos, São Paulo, os fatores de risco para a mortalidade pós-neonatal. MÉTODOS: Estudo retrospectivo de dados secundários de 22.452 fichas coletadas ao nascimento, de janeiro de 1998 a dezembro de 2001. A variável dependente foi o óbito pós-neonatal. As variáveis independentes foram: peso ao nascer <2.500g, malformação ao nascer, necessidade de internação do recém-nascido após a alta materna, gravidez indesejada, chefe de família desempregado, irmão <2 anos e mãe sem companheiro. A análise estatística foi feita por regressão logística. RESULTADOS: Durante o período do estudo, dentre as 22.452 crianças incluídas no estudo, 97 faleceram entre 29 dias e um ano de idade. Na análise bivariada, foram indicadores de óbito: "peso <2.500g", "malformação ao nascer", "internação ao nascer", "chefe familiar desempregado", "irmão <2 anos" e "mãe sem companheiro". Na análise multivariada por regressão logística, as variáveis "peso ao nascer <2.500g", "malformação ao nascer", "necessidade de internação do recém-nascido após a alta materna" e "irmão menor de dois anos no domicílio" se associaram significantemente ao óbito infantil pós-neonatal. CONCLUSÕES: Os critérios utilizados pelo Programa do Recém-Nascido de Risco foram capazes de identificar crianças de risco para óbito pós-neonatal.
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