Avaliação dos níveis de resposta das emissões otoacústicas em neonatos com asfixia perinatal
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista Paulista de Pediatria (Ed. Português. Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-05822014000300189 |
Resumo: | Objetivo:Avaliar os efeitos da asfixia perinatal sobre os níveis de resposta das emissões otoacústicas por estímulo transiente em lactentes.Métodos:Foi realizado, para comparação, o registro das emissões otoacústicas transientes em 154 neonatos: 54 bebês que sofreram asfixia perinatal, medida pela escala de Apgar e diagnóstico médico ao nascimento, e 100 bebês sem risco. Escores abaixo de 4 no primeiro minuto e/ou menores que 6 no quinto minuto foram considerados "Apgar baixo". A análise estatística do conjunto de dados foi efetuada utilizando-se os testes não paramétricos de Kruskal, Wilcoxon e Mann-Whitney.Resultados:Foram observados menores níveis de resposta nas emissões otoacústicas transientes para o grupo que sofreu asfixia perinatal, com valores estatisticamente significantes para as frequências de 2000, 3000 e 4000Hz na orelha direita e 2000 e 4000Hz na orelha esquerda.Conclusão:A análise das características intrínsecas do exame de emissões otoacústicas transientes mostrou baixo desempenho das células ciliadas externas em neonatos que tiveram asfixia perinatal, o que pode afetar o desenvolvimento das habilidades auditivas nessa população. |
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Avaliação dos níveis de resposta das emissões otoacústicas em neonatos com asfixia perinatalAsfixia neonatalÍndice de ApgarTriagem neonatalObjetivo:Avaliar os efeitos da asfixia perinatal sobre os níveis de resposta das emissões otoacústicas por estímulo transiente em lactentes.Métodos:Foi realizado, para comparação, o registro das emissões otoacústicas transientes em 154 neonatos: 54 bebês que sofreram asfixia perinatal, medida pela escala de Apgar e diagnóstico médico ao nascimento, e 100 bebês sem risco. Escores abaixo de 4 no primeiro minuto e/ou menores que 6 no quinto minuto foram considerados "Apgar baixo". A análise estatística do conjunto de dados foi efetuada utilizando-se os testes não paramétricos de Kruskal, Wilcoxon e Mann-Whitney.Resultados:Foram observados menores níveis de resposta nas emissões otoacústicas transientes para o grupo que sofreu asfixia perinatal, com valores estatisticamente significantes para as frequências de 2000, 3000 e 4000Hz na orelha direita e 2000 e 4000Hz na orelha esquerda.Conclusão:A análise das características intrínsecas do exame de emissões otoacústicas transientes mostrou baixo desempenho das células ciliadas externas em neonatos que tiveram asfixia perinatal, o que pode afetar o desenvolvimento das habilidades auditivas nessa população.Sociedade de Pediatria de São Paulo2014-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-05822014000300189Revista Paulista de Pediatria v.32 n.3 2014reponame:Revista Paulista de Pediatria (Ed. Português. Online)instname:Sociedade de Pediatria de São Paulo (SPSP)instacron:SPSP10.1590/0103-0582201432307info:eu-repo/semantics/openAccessRibeiro,Georgea EspindolaSilva,Daniela Polo Camargo daMontovani,Jair Cortezpor2015-09-01T00:00:00Zoai:scielo:S0103-05822014000300189Revistahttps://www.rpped.com.br/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phppediatria@spsp.org.br||rpp@spsp.org.br1984-04620103-0582opendoar:2015-09-01T00:00Revista Paulista de Pediatria (Ed. Português. Online) - Sociedade de Pediatria de São Paulo (SPSP)false |
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