ASSOCIAÇÃO ENTRE A ATIVIDADE FÍSICA DE LAZER E DE DESLOCAMENTO COM A VARIABILIDADE DA FREQUÊNCIA CARDÍACA EM ADOLESCENTES DO SEXO MASCULINO
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Data de Publicação: | 2017 |
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Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista Paulista de Pediatria (Ed. Português. Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-05822017000300302 |
Resumo: | RESUMO Objetivo: Investigar a associação entre parâmetros de variabilidade da frequência cardíaca (VFC) e atividades físicas de lazer e deslocamento em adolescentes do sexo masculino. Métodos: A amostra incluiu 1.152 adolescentes do sexo masculino com idades entre 14 e 19 anos. A variação dos batimentos cardíacos consecutivos (intervalos entre duas ondas R sucessivas - RR) foi avaliada, e calcularam-se os parâmetros da VFC no tempo (desvio padrão de todos os intervalos RR - SDNN, raiz quadrada da média do quadrado das diferenças entre intervalos RR normais adjacentes - RMSSD, porcentagem dos intervalos RR adjacentes com diferença de duração maior que 50 ms - pNN50) e domínios de frequência (low frequency - LF/high frequency - HF). Informações sobre atividades físicas de lazer e deslocamento foram obtidas por meio de um questionário. Realizou-se regressão logística binária entre parâmetros de VFC e atividade física. Resultados: Foi descoberta associação entre atividades físicas de lazer e as variáveis SDNN, RMSSD e pNN50, mas não houve associação entre tais atividades e a razão LF/HF. Essas associações foram mais fortes entre adolescentes que se mantinham fisicamente ativos havia mais de seis meses. Atividades físicas de deslocamento não foram associadas a nenhum parâmetro de VFC. Jovens que praticavam atividades físicas de deslocamento e também se mantinham fisicamente ativos havia mais de seis meses apresentaram menor chance de ter baixa SDNN e RMSSD. Conclusões: Atividades físicas de lazer e de deslocamento foram associadas a melhor VFC, e tais associações foram reforçadas quando os adolescentes mantinham atividade física havia mais de seis meses. Atividade física de deslocamento não foi associada com os parâmetros da VFC, no entanto tal associação surgiu nos casos de adolescentes fisicamente ativos em atividades de deslocamento havia mais de seis meses. |
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ASSOCIAÇÃO ENTRE A ATIVIDADE FÍSICA DE LAZER E DE DESLOCAMENTO COM A VARIABILIDADE DA FREQUÊNCIA CARDÍACA EM ADOLESCENTES DO SEXO MASCULINOAtividade físicaSistema nervoso autônomoAdolescenteRESUMO Objetivo: Investigar a associação entre parâmetros de variabilidade da frequência cardíaca (VFC) e atividades físicas de lazer e deslocamento em adolescentes do sexo masculino. Métodos: A amostra incluiu 1.152 adolescentes do sexo masculino com idades entre 14 e 19 anos. A variação dos batimentos cardíacos consecutivos (intervalos entre duas ondas R sucessivas - RR) foi avaliada, e calcularam-se os parâmetros da VFC no tempo (desvio padrão de todos os intervalos RR - SDNN, raiz quadrada da média do quadrado das diferenças entre intervalos RR normais adjacentes - RMSSD, porcentagem dos intervalos RR adjacentes com diferença de duração maior que 50 ms - pNN50) e domínios de frequência (low frequency - LF/high frequency - HF). Informações sobre atividades físicas de lazer e deslocamento foram obtidas por meio de um questionário. Realizou-se regressão logística binária entre parâmetros de VFC e atividade física. Resultados: Foi descoberta associação entre atividades físicas de lazer e as variáveis SDNN, RMSSD e pNN50, mas não houve associação entre tais atividades e a razão LF/HF. Essas associações foram mais fortes entre adolescentes que se mantinham fisicamente ativos havia mais de seis meses. Atividades físicas de deslocamento não foram associadas a nenhum parâmetro de VFC. Jovens que praticavam atividades físicas de deslocamento e também se mantinham fisicamente ativos havia mais de seis meses apresentaram menor chance de ter baixa SDNN e RMSSD. Conclusões: Atividades físicas de lazer e de deslocamento foram associadas a melhor VFC, e tais associações foram reforçadas quando os adolescentes mantinham atividade física havia mais de seis meses. Atividade física de deslocamento não foi associada com os parâmetros da VFC, no entanto tal associação surgiu nos casos de adolescentes fisicamente ativos em atividades de deslocamento havia mais de seis meses.Sociedade de Pediatria de São Paulo2017-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-05822017000300302Revista Paulista de Pediatria v.35 n.3 2017reponame:Revista Paulista de Pediatria (Ed. Português. Online)instname:Sociedade de Pediatria de São Paulo (SPSP)instacron:SPSP10.1590/1984-0462/;2017;35;3;00007info:eu-repo/semantics/openAccessPalmeira,Aline CabralFarah,Breno QuintellaSoares,Antônio Henrique GermanoCavalcante,Bruno RemígioChristofaro,Diego Giulliano DestroBarros,Mauro Virgílio Gomes deRitti-Dias,Raphael Mendespor2017-08-11T00:00:00Zoai:scielo:S0103-05822017000300302Revistahttps://www.rpped.com.br/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phppediatria@spsp.org.br||rpp@spsp.org.br1984-04620103-0582opendoar:2017-08-11T00:00Revista Paulista de Pediatria (Ed. Português. Online) - Sociedade de Pediatria de São Paulo (SPSP)false |
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