Reflexões sobre o negócio jurídico

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Delgado, José Augusto
Data de Publicação: 1983
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do STJ
Texto Completo: http://bdjur.stj.jus.br/dspace/handle/2011/10131
Resumo: Discorre sobre o surgimento da teoria do negócio jurídico que veio justificar a conduta que o estudioso do direito tem como dever que é a de rejuvenescer a sua ciência. Observa que a teoria do negócio jurídico se desenvolveu no campo da teoria dos fatos jurídicos. Assevera que a teoria do negócio, fruto da doutrina filosófica do Séc. XVII, só alcançou desenvolvimento no século XIX, coincidindo, assim, com o período áureo da pandectística germânica. Afirma, ainda, que há uma incessante pesquisa para fixar o sentido da expressão negócio jurídico. Menciona vários estudiosos que se dedicaram em conceituá-lo como, por exemplo, Ruggiero, Oertmann, Emílio Betti, Orlando Gomes, Serpa Lopes, Tullio Ascarelli entre outros.
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spelling Delgado, José Augusto2007-10-26T15:33:53Z2007-10-26T15:33:53Z1983DELGADO, José Augusto. Reflexões sobre o negócio jurídico. Revista de Direito Civil: imobiliário, agrário e empresarial, v. 7, n. 24, p. 54-57, abr./jun. 1983. Disponível em: <http://bdjur.stj.jus.br//dspace/handle/2011/10131>. Acesso em: 1 dez. 2011.http://bdjur.stj.jus.br/dspace/handle/2011/10131Discorre sobre o surgimento da teoria do negócio jurídico que veio justificar a conduta que o estudioso do direito tem como dever que é a de rejuvenescer a sua ciência. Observa que a teoria do negócio jurídico se desenvolveu no campo da teoria dos fatos jurídicos. Assevera que a teoria do negócio, fruto da doutrina filosófica do Séc. XVII, só alcançou desenvolvimento no século XIX, coincidindo, assim, com o período áureo da pandectística germânica. Afirma, ainda, que há uma incessante pesquisa para fixar o sentido da expressão negócio jurídico. Menciona vários estudiosos que se dedicaram em conceituá-lo como, por exemplo, Ruggiero, Oertmann, Emílio Betti, Orlando Gomes, Serpa Lopes, Tullio Ascarelli entre outros.Submitted by Maria Augusta Giffoni Barros Filha Barros Filha (augusta@stj.gov.br) on 2007-10-24T18:49:23Z No. of bitstreams: 1 Reflexões_sobre_Negócio_Jurídico.pdf: 45604 bytes, checksum: d14e38a79e1a090a49e6cf2815a8ec09 (MD5)Rejected by Jacqueline Guimarães(jacqueline.guimaraes@stj.gov.br), reason: Augusta, Bom dia! Por favor, revise seu resumo. Percebi discordância na introdução quando você diz que a teoria do negócio jurídico nasceu com a idéia de que todo jurista é conservador; ao contrário, o autor afirma que: “O surgimento da teoria do negócio jurídico rompeu com a idéia predominante no mundo do conhecimento de que todo jurista é conservador”. Outra discordância é que o autor declara que: “4. Os romanos não conheceram a teoria do negócio jurídico.” Ah! Nesse mesmo item, há um erro de digitalização (onde se lê: Mário Aliara, o certo é: Mário Allara). Em relação a pesquisa para fixar o sentido da expressão negócio jurídico, é necessário reescrever essa parte, observando as contribuições apresentadas pelos teóricos citados. Acrescente, ainda, a conclusão ao final. Muito obrigada! Jacqueline on 2007-10-25T12:10:37Z (GMT)Submitted by Maria Augusta Giffoni Barros Filha Barros Filha (augusta@stj.gov.br) on 2007-10-25T21:20:42Z No. of bitstreams: 1 Reflexões_sobre_Negócio_Jurídico.pdf: 45604 bytes, checksum: d14e38a79e1a090a49e6cf2815a8ec09 (MD5)Approved for entry into archive by Jacqueline Guimarães(jacqueline.guimaraes@stj.gov.br) on 2007-10-26T15:33:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Reflexões_sobre_Negócio_Jurídico.pdf: 45604 bytes, checksum: d14e38a79e1a090a49e6cf2815a8ec09 (MD5)Made available in DSpace on 2007-10-26T15:33:53Z (GMT). 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