O conceito de consumidor direto e a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça
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Data de Publicação: | 2004 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional do STJ |
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Resumo: | Texto de autoria de Ministra do Superior Tribunal de Justiça. |
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Andrighi, Fátima Nancy2005-07-07T16:37:57Z2005-07-07T16:37:57Z2004Revista de Direito Renovar, Rio de Janeiro, n. 29, p. 1-11, maio/ago. 2004.http://bdjur.stj.jus.br/dspace/handle/2011/604Texto de autoria de Ministra do Superior Tribunal de Justiça.Trata, sob o enfoque jurídico e econômico, o conceito de consumidor direto, contextualizando-o, de um lado, com as duas escolas de pensamento formuladas sobre o tema, e, de outro, com os recentes avanços jurisprudenciais desenvolvidos pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). Comenta que a Escola Subjetiva considera que a aquisição ou uso de bem ou serviço para o exercício de atividade econômica, civil ou empresária (CC/02, art. 966, caput e parágrafo único), descaracteriza requisito essencial à formação da relação de consumo, qual seja, ser o consumidor o destinatário final da fruição do bem. Informa que a linha de precedentes adotada pela Quarta e Sexta Turmas deste STJ coaduna-se com os pressupostos da teoria subjetiva ou finalista, restringindo a exegese do art. 2º do CDC ao destinatário final fático e também econômico do bem ou serviço. Apresenta ainda a teoria da Escola Objetiva que considera que a aquisição ou uso de bem ou serviço na condição de destinatário final fático caracteriza a relação de consumo, por força do elemento objetivo, qual seja, o ato de consumo. Informa também que a linha de precedentes adotada pela Primeira e Terceira Turmas deste STJ coaduna-se com os pressupostos da teoria objetiva (ou maximalista), considerando-se consumidor o destinatário final fático do bem ou serviço, ainda que venha a utilizá-lo no exercício de profissão ou de empresa. Indica a tendência jurisprudencial do STJ de prevalência da Escola Objetiva. Apresenta precedente recente (Conflito de Competência nº. 41056/SP, julgado em 23/06/2004), em que a Segunda Seção do STJ acolheu, por maioria, o conceito de consumidor direto eleito pela escola objetiva.Submitted by Jacqueline Guimarães (jacqueline.guimaraes@stj.gov.br) on 2005-07-07T16:29:00Z No. of bitstreams: 1 O_Conceito_de_Consumidor_Direto.pdf: 78896 bytes, checksum: 07b02ad7b3665c3ceaff1fa08eac6ae0 (MD5)Approved for entry into archive by Laila Dantas(laila@stj.gov.br) on 2005-07-07T16:37:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 O_Conceito_de_Consumidor_Direto.pdf: 78896 bytes, checksum: 07b02ad7b3665c3ceaff1fa08eac6ae0 (MD5)Made available in DSpace on 2005-07-07T16:37:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 O_Conceito_de_Consumidor_Direto.pdf: 78896 bytes, checksum: 07b02ad7b3665c3ceaff1fa08eac6ae0 (MD5) Previous issue date: 2004-0578896 bytesapplication/pdfRenovarBrasil. [Lei n. 8.078, de 11 de setembro de 1990]Consumidor, BrasilBrasil. [Código de proteção e defesa do consumidor (1990)]Proteção ao consumidorO conceito de consumidor direto e a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiçainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleporreponame:Repositório Institucional do STJinstname:Superior Tribunal de Justiça (STJ)instacron:STJinfo:eu-repo/semantics/openAccessTEXTO_Conceito_de_Consumidor_Direto.pdf.txtO_Conceito_de_Consumidor_Direto.pdf.txttext/plain32942http://10.15.0.85:8080/jspui/bitstream/2011/604/3/O_Conceito_de_Consumidor_Direto.pdf.txtf053efae9c4fcc90db0e04027422dedcMD53Conceito_Consumidor_Direto.pdf.txtConceito_Consumidor_Direto.pdf.txttext/plain35429http://10.15.0.85:8080/jspui/bitstream/2011/604/5/Conceito_Consumidor_Direto.pdf.txt80b241733ab5250346c8798627624abbMD55LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1339http://10.15.0.85:8080/jspui/bitstream/2011/604/2/license.txtf8b94748c179147dc7f376649d647effMD52ORIGINALConceito_Consumidor_Direto.pdfConceito_Consumidor_Direto.pdfapplication/pdf140994http://10.15.0.85:8080/jspui/bitstream/2011/604/4/Conceito_Consumidor_Direto.pdfe6b61e62ddba603faf02c259acb5f3c8MD542011/6042022-09-23 18:07:19.626oai:localhost:2011/604TGljZW5zZSBncmFudGVkIGJ5IEphY3F1ZWxpbmUgIEd1aW1hcj9lcyAoamFjcXVlbGluZS5ndWltYXJhZXNAc3RqLmdvdi5icikgb24gMjAwNS0wNy0wN1QxNjoyOTowMFogKEdNVCk6CgpMSUNFTj9BIERFIFBVQkxJQ0E/P08gTj9PLUVYQ0xVU0lWQQoKQW8gYXNzaW5hciBlIGVudHJlZ2FyIGVzdGEgbGljZW4/YSwgby9hIFNyLi9TcmEuIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpOgoKYSlDb25jZWRlID8gQkRKdXIgZSBhbyBDb25zP3JjaW8gQkRKdXIgbyBkaXJlaXRvIG4/by1leGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3Vtby9hYnN0cmFjdCkgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsIG91IGltcHJlc3NvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpby4KCmIpRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgPyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwsIGUgcXVlIGRldD9tIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbj9hLiBEZWNsYXJhIHRhbWI/bSBxdWUgYSBlbnRyZWdhIGRvIGRvY3VtZW50byBuP28gaW5mcmluZ2UsIHRhbnRvIHF1YW50byBsaGUgPyBwb3NzP3ZlbCBzYWJlciwgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgcXVhbHF1ZXIgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlLgoKYylTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBjb250P20gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCBuP28gZGV0P20gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IsIGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhdXRvcml6YT8/byBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IgcGFyYSBjb25jZWRlciA/IEJESnVyIGUgYW8gQ29ucz9yY2lvIEJESnVyIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW4/YSwgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBjdWpvcyBkaXJlaXRvcyBzP28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdD8gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBjb250ZT9kbyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUuQSBCREp1ciBlIG8gQ29ucz9yY2lvIEJESnVyIGlkZW50aWZpY2FyP28gY2xhcmFtZW50ZSBvKHMpIHNldSAocykgbm9tZShzKSBjb21vIG8ocykgYXV0b3IoZXMpIG91IGRldGVudG9yKGVzKSBkb3MgZGlyZWl0b3MgZG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlLCBlIG4/byBmYXI/IHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYT8/bywgcGFyYSBhbD9tIGRhcyBwZXJtaXRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2VuP2EuCg==Repositório Institucionalhttps://bdjur.stj.jus.br/jspui/PUBhttps://bdjur.stj.jus.br/oai/requestbdjur@stj.jus.bropendoar:2022-09-23T21:07:19Repositório Institucional do STJ - Superior Tribunal de Justiça (STJ)false |
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