Práticas sexuais e cuidados em saúde de mulheres que fazem sexo com mulheres: 2013-2014
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Epidemiologia e Serviços de Saúde |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-96222018000400302 |
Resumo: | Resumo Objetivo: descrever práticas sexuais e cuidados em saúde de mulheres que fazem sexo com mulheres (MSM). Métodos: estudo transversal, com dados obtidos por questionário eletrônico, de MSM das cinco macrorregiões do país (2013-2014). Resultados: entre 582 MSM, predominaram o sexo oral (95,2%) e a penetração vaginal digital (97,3%), com raro uso de método de barreira (6,7% e 5,8%, respectivamente); nos últimos cinco anos, mulheres que fizeram sexo exclusivo com mulher, comparadas àquelas que fizeram sexo com mulher e homem, foram menos propensas a usar método de barreira na prática com mulher (28,3% versus 41,1%; p=0,041), realizar consulta anual com ginecologista (38,9% vs 70,8%; p=0,033) e receber orientações sobre infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) (44,0% vs 59,1%; p=0,034) e sobre dúvidas sexuais (50,0% vs 63,0%; p=0,044). Conclusão: uso infrequente de métodos de barreira pode ser fator de vulnerabilidade para ISTs; destaca-se a importância da adoção de diretrizes para assistência adequada às MSM. |
id |
SVS-1_1dab0de310a654c213474fa08dab3c24 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S2237-96222018000400302 |
network_acronym_str |
SVS-1 |
network_name_str |
Epidemiologia e Serviços de Saúde |
repository_id_str |
|
spelling |
Práticas sexuais e cuidados em saúde de mulheres que fazem sexo com mulheres: 2013-2014Saúde SexualComportamento SexualHomossexualidade FemininaSaúde PúblicaEstudos TransversaisResumo Objetivo: descrever práticas sexuais e cuidados em saúde de mulheres que fazem sexo com mulheres (MSM). Métodos: estudo transversal, com dados obtidos por questionário eletrônico, de MSM das cinco macrorregiões do país (2013-2014). Resultados: entre 582 MSM, predominaram o sexo oral (95,2%) e a penetração vaginal digital (97,3%), com raro uso de método de barreira (6,7% e 5,8%, respectivamente); nos últimos cinco anos, mulheres que fizeram sexo exclusivo com mulher, comparadas àquelas que fizeram sexo com mulher e homem, foram menos propensas a usar método de barreira na prática com mulher (28,3% versus 41,1%; p=0,041), realizar consulta anual com ginecologista (38,9% vs 70,8%; p=0,033) e receber orientações sobre infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) (44,0% vs 59,1%; p=0,034) e sobre dúvidas sexuais (50,0% vs 63,0%; p=0,044). Conclusão: uso infrequente de métodos de barreira pode ser fator de vulnerabilidade para ISTs; destaca-se a importância da adoção de diretrizes para assistência adequada às MSM.Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do Brasil2018-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-96222018000400302Epidemiologia e Serviços de Saúde v.27 n.4 2018reponame:Epidemiologia e Serviços de Saúdeinstname:Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do Brasilinstacron:SVS10.5123/s1679-49742018000400005info:eu-repo/semantics/openAccessRufino,Andréa CronembergerMadeiro,AlbertoTrinidad,AdrianaSantos,RaizaFreitas,Isadorapor2018-11-05T00:00:00Zoai:scielo:S2237-96222018000400302Revistahttp://ress.iec.gov.br/ress/?lang=ptPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpress.svs@gmail.com||revista.svs@saude.gov.br2237-96221679-4974opendoar:2018-11-05T00:00Epidemiologia e Serviços de Saúde - Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do Brasilfalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
Práticas sexuais e cuidados em saúde de mulheres que fazem sexo com mulheres: 2013-2014 |
title |
Práticas sexuais e cuidados em saúde de mulheres que fazem sexo com mulheres: 2013-2014 |
spellingShingle |
Práticas sexuais e cuidados em saúde de mulheres que fazem sexo com mulheres: 2013-2014 Rufino,Andréa Cronemberger Saúde Sexual Comportamento Sexual Homossexualidade Feminina Saúde Pública Estudos Transversais |
title_short |
Práticas sexuais e cuidados em saúde de mulheres que fazem sexo com mulheres: 2013-2014 |
title_full |
Práticas sexuais e cuidados em saúde de mulheres que fazem sexo com mulheres: 2013-2014 |
title_fullStr |
Práticas sexuais e cuidados em saúde de mulheres que fazem sexo com mulheres: 2013-2014 |
title_full_unstemmed |
Práticas sexuais e cuidados em saúde de mulheres que fazem sexo com mulheres: 2013-2014 |
title_sort |
Práticas sexuais e cuidados em saúde de mulheres que fazem sexo com mulheres: 2013-2014 |
author |
Rufino,Andréa Cronemberger |
author_facet |
Rufino,Andréa Cronemberger Madeiro,Alberto Trinidad,Adriana Santos,Raiza Freitas,Isadora |
author_role |
author |
author2 |
Madeiro,Alberto Trinidad,Adriana Santos,Raiza Freitas,Isadora |
author2_role |
author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Rufino,Andréa Cronemberger Madeiro,Alberto Trinidad,Adriana Santos,Raiza Freitas,Isadora |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Saúde Sexual Comportamento Sexual Homossexualidade Feminina Saúde Pública Estudos Transversais |
topic |
Saúde Sexual Comportamento Sexual Homossexualidade Feminina Saúde Pública Estudos Transversais |
description |
Resumo Objetivo: descrever práticas sexuais e cuidados em saúde de mulheres que fazem sexo com mulheres (MSM). Métodos: estudo transversal, com dados obtidos por questionário eletrônico, de MSM das cinco macrorregiões do país (2013-2014). Resultados: entre 582 MSM, predominaram o sexo oral (95,2%) e a penetração vaginal digital (97,3%), com raro uso de método de barreira (6,7% e 5,8%, respectivamente); nos últimos cinco anos, mulheres que fizeram sexo exclusivo com mulher, comparadas àquelas que fizeram sexo com mulher e homem, foram menos propensas a usar método de barreira na prática com mulher (28,3% versus 41,1%; p=0,041), realizar consulta anual com ginecologista (38,9% vs 70,8%; p=0,033) e receber orientações sobre infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) (44,0% vs 59,1%; p=0,034) e sobre dúvidas sexuais (50,0% vs 63,0%; p=0,044). Conclusão: uso infrequente de métodos de barreira pode ser fator de vulnerabilidade para ISTs; destaca-se a importância da adoção de diretrizes para assistência adequada às MSM. |
publishDate |
2018 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2018-01-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-96222018000400302 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-96222018000400302 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.5123/s1679-49742018000400005 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do Brasil |
publisher.none.fl_str_mv |
Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do Brasil |
dc.source.none.fl_str_mv |
Epidemiologia e Serviços de Saúde v.27 n.4 2018 reponame:Epidemiologia e Serviços de Saúde instname:Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do Brasil instacron:SVS |
instname_str |
Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do Brasil |
instacron_str |
SVS |
institution |
SVS |
reponame_str |
Epidemiologia e Serviços de Saúde |
collection |
Epidemiologia e Serviços de Saúde |
repository.name.fl_str_mv |
Epidemiologia e Serviços de Saúde - Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do Brasil |
repository.mail.fl_str_mv |
ress.svs@gmail.com||revista.svs@saude.gov.br |
_version_ |
1754732248545886208 |