Análise das coberturas vacinais de crianças menores de um ano em Roraima, 2013-2017
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | |
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Título da fonte: | Epidemiologia e Serviços de Saúde |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-96222021000200300 |
Resumo: | Resumo Objetivo: Analisar as coberturas vacinais de crianças menores de 1 ano em Roraima, Brasil, entre 2013 e 2017, e expor as percepções dos profissionais de saúde quanto às barreiras que influenciaram no alcance de elevadas coberturas vacinais do estado em 2017. Métodos: Estudo descritivo que analisou as coberturas vacinais para bacilo de Calmette e Guérin (BCG), rotavírus, poliomielite, febre amarela, pentavalente, meningocócica conjugada C e pneumocócica 10-valente, baseado em dados dos sistemas de informações de imunizações. As barreiras percebidas pelos profissionais foram mensuradas por questionário com respostas em escala de Likert. Resultados: A maior cobertura foi da BCG (146,1%) em 2014; e a mais baixa, da vacina contra o rotavírus (70,4%) em 2013. A principal barreira (56/100) identificada pelos profissionais atuantes no programa (100 respondentes) para melhores coberturas foi a dificuldade de acesso à internet. Conclusão: As baixas coberturas vacinais refletem a influência das barreiras de acesso a vacinação. |
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Análise das coberturas vacinais de crianças menores de um ano em Roraima, 2013-2017Cobertura VacinalProgramas de ImunizaçãoVacinaçãoAcesso aos Serviços de SaúdeEpidemiologia DescritivaResumo Objetivo: Analisar as coberturas vacinais de crianças menores de 1 ano em Roraima, Brasil, entre 2013 e 2017, e expor as percepções dos profissionais de saúde quanto às barreiras que influenciaram no alcance de elevadas coberturas vacinais do estado em 2017. Métodos: Estudo descritivo que analisou as coberturas vacinais para bacilo de Calmette e Guérin (BCG), rotavírus, poliomielite, febre amarela, pentavalente, meningocócica conjugada C e pneumocócica 10-valente, baseado em dados dos sistemas de informações de imunizações. As barreiras percebidas pelos profissionais foram mensuradas por questionário com respostas em escala de Likert. Resultados: A maior cobertura foi da BCG (146,1%) em 2014; e a mais baixa, da vacina contra o rotavírus (70,4%) em 2013. A principal barreira (56/100) identificada pelos profissionais atuantes no programa (100 respondentes) para melhores coberturas foi a dificuldade de acesso à internet. Conclusão: As baixas coberturas vacinais refletem a influência das barreiras de acesso a vacinação.Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do Brasil2021-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-96222021000200300Epidemiologia e Serviços de Saúde v.30 n.2 2021reponame:Epidemiologia e Serviços de Saúdeinstname:Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do Brasilinstacron:SVS10.1590/s1679-49742021000200010info:eu-repo/semantics/openAccessFonseca,Keila Rodrigues daBuenafuente,Sandra Maria Francopor2021-04-16T00:00:00Zoai:scielo:S2237-96222021000200300Revistahttp://ress.iec.gov.br/ress/?lang=ptPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpress.svs@gmail.com||revista.svs@saude.gov.br2237-96221679-4974opendoar:2021-04-16T00:00Epidemiologia e Serviços de Saúde - Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do Brasilfalse |
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