Sífilis gestacional e congênita em Palmas, Tocantins, 2007-2014

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cavalcante,Patrícia Alves de Mendonça
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Pereira,Ruth Bernardes de Lima, Castro,José Gerley Diaz
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Epidemiologia e Serviços de Saúde
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-96222017000200255
Resumo: RESUMO OBJETIVO: descrever o perfil epidemiológico dos casos notificados de sífilis em gestante e sífilis congênita no período 2007-2014 em Palmas-TO, Brasil. MÉTODOS: realizou-se estudo descritivo com dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan). RESULTADOS: foram identificadas 171 gestantes com sífilis (4,7/1000 nascidos vivos [NV]) e 204 casos de sífilis congênita (5,6/1000 NV); predominaram gestantes pardas (71,3%), com baixa escolaridade (48,0%) e diagnóstico tardio no pré-natal (71,9%); a incidência de sífilis congênita variou de 2,9 a 8,1/1000 NV no período; predominaram, como características maternas, idade de 20-34 anos (73,5%), escolaridade até o Ensino Médio completo (85,3%), realização de pré-natal (81,4%), diagnóstico da sífilis no pré-natal (48,0%) e parceiros de mães que realizaram pré-natal não tratados (83,0%), alcançando quase 80% de nascidos vivos com sífilis congênita. CONCLUSÃO: faz-se necessária a adoção de novas estratégias para efetividade da assistência pré-natal prestada e consequente redução da incidência da sífilis congênita.
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