Alimentação complementar, consumo de alimentos industrializados e estado nutricional de crianças menores de 3 anos em Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil, 2016: um estudo descritivo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Neves,Alice Magagnin
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Madruga,Samanta Winck
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Epidemiologia e Serviços de Saúde
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-96222019000100311
Resumo: Resumo Objetivo: verificar como e quando a alimentação complementar (AC) se inicia, seu perfil, o consumo de industrializados e o estado nutricional de crianças de 1-3 anos. Métodos: foram avaliadas crianças matriculadas em escolas públicas de Pelotas, RS, Brasil; utilizaram-se os indicadores de estatura/idade, peso/idade e índice de massa corporal (IMC)/idade. Um questionário estruturado aplicado aos pais/cuidadores. A AC foi considerada precoce quando iniciada antes dos 6 meses. Os dados foram apresentados de forma descritiva. Resultados: 79 crianças foram avaliadas, 13 apresentaram sobrepeso e 6 obesidade; 11 acusaram peso elevado para a idade. A média para início da AC foi de 5,3 meses. Enquanto menores de 6 meses, 43% receberam gelatina e 12,7% suco de caixinha; quando na idade de 6-24 meses, 96,2% receberam biscoito recheado e 91,1% salgadinho. Conclusão: a AC e o consumo de alimentos industrializados iniciaram-se precocemente; obesidade e sobrepeso foram mais prevalentes que desnutrição.
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