Mortalidade de jovens brasileiros: perfil e tendências no período 2000-2012
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Epidemiologia e Serviços de Saúde |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-96222015000400595 |
Resumo: | OBJETIVO: descrever o perfil e analisar as tendências da mortalidade de jovens (15 a 29 anos de idade) no Brasil, no período 2000-2012. MÉTODOS: estudo ecológico descritivo e de séries temporais, com dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade; utilizou-se a regressão de Prais-Winsten para análise de tendências nas taxas de mortalidade. RESULTADOS: registraram-se 958.224 óbitos de jovens no período 2000-2012, 79,6% do sexo masculino; as taxas de mortalidade geral corrigidas foram de 1,6 e 1,5 por 1000 jovens em 2000 e 2012, respectivamente, com tendências estacionárias (-0,34%; intervalo de confiança de 95% [IC95%] -1,05;0,37); observou-se tendência crescente entre homens nas regiões Nordeste (3,08%; IC95% 2,56;3,61) e Sul (0,88%; IC95% 0,09;1,66); em 2012, as causas externas corresponderam a 71,4% do total dos óbitos, 79,2% entre homens e 38,5% entre mulheres. CONCLUSÃO: a mortalidade de jovens foi elevada e estável; causas externas foram as principais causas de morte, em ambos os sexos. |
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Mortalidade de jovens brasileiros: perfil e tendências no período 2000-2012Adulto JovemMortalidadeCausas ExternasEstudos EcológicosDistribuição Temporal OBJETIVO: descrever o perfil e analisar as tendências da mortalidade de jovens (15 a 29 anos de idade) no Brasil, no período 2000-2012. MÉTODOS: estudo ecológico descritivo e de séries temporais, com dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade; utilizou-se a regressão de Prais-Winsten para análise de tendências nas taxas de mortalidade. RESULTADOS: registraram-se 958.224 óbitos de jovens no período 2000-2012, 79,6% do sexo masculino; as taxas de mortalidade geral corrigidas foram de 1,6 e 1,5 por 1000 jovens em 2000 e 2012, respectivamente, com tendências estacionárias (-0,34%; intervalo de confiança de 95% [IC95%] -1,05;0,37); observou-se tendência crescente entre homens nas regiões Nordeste (3,08%; IC95% 2,56;3,61) e Sul (0,88%; IC95% 0,09;1,66); em 2012, as causas externas corresponderam a 71,4% do total dos óbitos, 79,2% entre homens e 38,5% entre mulheres. CONCLUSÃO: a mortalidade de jovens foi elevada e estável; causas externas foram as principais causas de morte, em ambos os sexos.Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do Brasil2015-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-96222015000400595Epidemiologia e Serviços de Saúde v.24 n.4 2015reponame:Epidemiologia e Serviços de Saúdeinstname:Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do Brasilinstacron:SVS10.5123/S1679-49742015000400002info:eu-repo/semantics/openAccessNeves,Alice Cristina Medeiros dasGarcia,Leila Posenatopor2016-02-02T00:00:00Zoai:scielo:S2237-96222015000400595Revistahttp://ress.iec.gov.br/ress/?lang=ptPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpress.svs@gmail.com||revista.svs@saude.gov.br2237-96221679-4974opendoar:2016-02-02T00:00Epidemiologia e Serviços de Saúde - Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do Brasilfalse |
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