Caracterização de mulheres trabalhadoras do sexo em capitais brasileiras, 2016
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Epidemiologia e Serviços de Saúde |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-96222020000400304 |
Resumo: | Resumo Objetivo Descrever as características das mulheres trabalhadoras do sexo (MTS) de 12 capitais brasileiras. Métodos Estudo transversal de vigilância biológica e comportamental com MTS recrutadas por respondent-driven sampling (RDS), em 2016. Foram estimadas, por cidade, as prevalências de HIV, características sociodemográficas, comportamentais e da profissão. Utilizou-se o teste do Qui-Quadrado para comparar essas distribuições. Resultados Entre 4.328 MTS, a prevalência da infecção pelo HIV foi de 5,3% (IC95% 4,5;6,3), variando de 0,2% (IC95% 0,0;1,2), em Campo Grande, a 18,2% (IC95%13,2;24,7) em Salvador. Em metade das cidades, a prevalência de HIV nas amostras foi >5,0%, enquanto Campo Grande, Brasília e Belo Horizonte apresentaram prevalências <1,0%. Diferenças significativas entre as cidades foram encontradas nas distribuições segundo escolaridade, renda, local de trabalho, idade de início do trabalho sexual, e uso de drogas ilícitas. Conclusão As características das amostras em cada cidade foram distintas, e influenciaram a prevalência local de HIV. |
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Caracterização de mulheres trabalhadoras do sexo em capitais brasileiras, 2016HIVTrabalho SexualAmostragemRede SocialPopulações VulneráveisBrasilResumo Objetivo Descrever as características das mulheres trabalhadoras do sexo (MTS) de 12 capitais brasileiras. Métodos Estudo transversal de vigilância biológica e comportamental com MTS recrutadas por respondent-driven sampling (RDS), em 2016. Foram estimadas, por cidade, as prevalências de HIV, características sociodemográficas, comportamentais e da profissão. Utilizou-se o teste do Qui-Quadrado para comparar essas distribuições. Resultados Entre 4.328 MTS, a prevalência da infecção pelo HIV foi de 5,3% (IC95% 4,5;6,3), variando de 0,2% (IC95% 0,0;1,2), em Campo Grande, a 18,2% (IC95%13,2;24,7) em Salvador. Em metade das cidades, a prevalência de HIV nas amostras foi >5,0%, enquanto Campo Grande, Brasília e Belo Horizonte apresentaram prevalências <1,0%. Diferenças significativas entre as cidades foram encontradas nas distribuições segundo escolaridade, renda, local de trabalho, idade de início do trabalho sexual, e uso de drogas ilícitas. Conclusão As características das amostras em cada cidade foram distintas, e influenciaram a prevalência local de HIV.Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do Brasil2020-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-96222020000400304Epidemiologia e Serviços de Saúde v.29 n.4 2020reponame:Epidemiologia e Serviços de Saúdeinstname:Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do Brasilinstacron:SVS10.5123/s1679-49742020000400002info:eu-repo/semantics/openAccessBraga,Letícia PennaSzwarcwald,Célia LandmannDamacena,Giseli Nogueirapor2020-07-27T00:00:00Zoai:scielo:S2237-96222020000400304Revistahttp://ress.iec.gov.br/ress/?lang=ptPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpress.svs@gmail.com||revista.svs@saude.gov.br2237-96221679-4974opendoar:2020-07-27T00:00Epidemiologia e Serviços de Saúde - Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do Brasilfalse |
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