Diferentes métodos para avaliação do ganho de peso gestacional e sua associação com o peso ao nascer

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Araújo,Roberta Gabriela Pimenta da Silva
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: Gama,Silvana Granado Nogueira da, Barros,Denise Cavalcante de, Saunders,Cláudia, Pereira,Ana Paula Esteves
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Epidemiologia e Serviços de Saúde
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-96222021000100318
Resumo: Resumo Objetivo Analisar a associação de diferentes métodos para avaliação do ganho de peso gestacional com nascidos vivos pequenos para idade gestacional (PIG) ou grandes para idade gestacional (GIG). Métodos Estudo transversal, com mulheres adultas, IMC pré-gestacional de eutrofia, gestação única e idade gestacional no parto ≥28 semanas, da pesquisa ‘Nascer no Brasil’, em 2011-2012. Resultados Participaram do estudo 11 mil mulheres; a prevalência de ganho excessivo foi de 33,1% segundo os métodos Brandão et al., e IOM, e 37,9% segundo Intergrowth. A chance de nascer PIG para ganho de peso insuficiente foi de OR=1,52 (IC95% 1,06;2,19), OR=1,52 (IC95% 1,05;2,20) e OR=1,56 (IC95% 1,06;2,30) para Brandão et al., IOM e Intergrowth, respectivamente, enquanto o ganho de peso excessivo apresentou OR=1,53 (IC95% 1,28;1,82), OR=1,57 (IC95% 1,31;1,87) e OR=1,65 (IC95% 1,40;1,96), para GIG, respectivamente. Conclusão Comparados às recomendações do IOM, Intergrowth e Brandão et al. apresentam-se como alternativas para identificar PIG e GIG.
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