Análise temporal da letalidade materna hospitalar no pós-parto segundo risco gestacional e via de parto, nas regiões do Brasil, 2010-2019
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Data de Publicação: | 2022 |
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Título da fonte: | Epidemiologia e Serviços de Saúde |
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Resumo: | Resumo Objetivo: analisar a letalidade materna hospitalar pós-parto segundo risco gestacional e via de parto, no Sistema Único de Saúde, Brasil e macrorregiões, 2010-2019. Métodos: estudo ecológico de série temporal, com dados do Sistema de Informações Hospitalares; a letalidade materna hospitalar pós-parto considerou internações maternas com desfecho "óbito" sobre o total de internações/ano, segundo risco gestacional e via de parto, nas regiões. Resultados: houve 19.158.167 internações para parto e 5.110 óbitos no período analisado; a letalidade materna subiu de 1,1 (2010) para 1,9 óbito/10 mil internações (2019), em gestações de risco habitual após partos vaginais, e reduziu-se de 10,5 (2010) para 7,0 óbitos/10 mil internações (2019) em gestações de alto risco após cesarianas; o Centro-Oeste expressou a maior e o Sul a menor letalidade para gestações de alto risco. Conclusão: a letalidade hospitalar foi maior em gestações de alto risco, com diferenças segundo via de parto e regiões. |
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Análise temporal da letalidade materna hospitalar no pós-parto segundo risco gestacional e via de parto, nas regiões do Brasil, 2010-2019Mortalidade MaternaPartoPeríodo Pós-PartoEstudos de Séries TemporaisResumo Objetivo: analisar a letalidade materna hospitalar pós-parto segundo risco gestacional e via de parto, no Sistema Único de Saúde, Brasil e macrorregiões, 2010-2019. Métodos: estudo ecológico de série temporal, com dados do Sistema de Informações Hospitalares; a letalidade materna hospitalar pós-parto considerou internações maternas com desfecho "óbito" sobre o total de internações/ano, segundo risco gestacional e via de parto, nas regiões. Resultados: houve 19.158.167 internações para parto e 5.110 óbitos no período analisado; a letalidade materna subiu de 1,1 (2010) para 1,9 óbito/10 mil internações (2019), em gestações de risco habitual após partos vaginais, e reduziu-se de 10,5 (2010) para 7,0 óbitos/10 mil internações (2019) em gestações de alto risco após cesarianas; o Centro-Oeste expressou a maior e o Sul a menor letalidade para gestações de alto risco. Conclusão: a letalidade hospitalar foi maior em gestações de alto risco, com diferenças segundo via de parto e regiões.Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do Brasil2022-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-96222022000300304Epidemiologia e Serviços de Saúde v.31 n.3 2022reponame:Epidemiologia e Serviços de Saúdeinstname:Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do Brasilinstacron:SVS10.1590/s2237-96222022000300011info:eu-repo/semantics/openAccessMichels,Bruna DepieriMarin,Daniela Ferreira D'AgostiniIser,Betine Pinto Moehleckepor2022-11-28T00:00:00Zoai:scielo:S2237-96222022000300304Revistahttp://ress.iec.gov.br/ress/?lang=ptPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpress.svs@gmail.com||revista.svs@saude.gov.br2237-96221679-4974opendoar:2022-11-28T00:00Epidemiologia e Serviços de Saúde - Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do Brasilfalse |
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