A dimensão ético-estético-política da Humanização do SUS: estudo avaliativo da formação de apoiadores de Santa Catarina (2012-2014)
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Data de Publicação: | 2015 |
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Título da fonte: | Epidemiologia e Serviços de Saúde |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-96222015000300363 |
Resumo: | OBJETIVO: discutir as experiências e compreensões sobre a dimensão ético-estético-política (DEEP) da humanização do Sistema Único de Saúde de apoiadores institucionais da Política Nacional de Humanização (PNH) formados em Santa Catarina, em 2009. MÉTODOS: pesquisa avaliativa de quarta geração realizada entre 2012 e 2014, envolvendo análise documental, aplicação de questionários, entrevistas e grupos focais. RESULTADOS: a DEEP da humanização foi relacionada à ampliação da comunicação entre os sujeitos, à indissociabilidade entre o pensar e o fazer em saúde e à produção de subjetividade vinculada à gestão compartilhada. Ao mesmo tempo, observaram-se concepções de ética que por vezes prescrevem verdades acerca do bem comum, em uma lógica moralizante. CONCLUSÃO: concomitantes a um enquadramento operativo, pautado nos paradigmas tradicionais de formação, que viabilizou o processo formativo, surgiram linhas de fuga capazes de operar a inclusão do paradigma ético-estético-político, a partir das experimentações singulares dos apoiadores. |
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A dimensão ético-estético-política da Humanização do SUS: estudo avaliativo da formação de apoiadores de Santa Catarina (2012-2014)Humanização da AssistênciaÉticaPolítica de SaúdeSistema Único de SaúdePesquisa Qualitativa OBJETIVO: discutir as experiências e compreensões sobre a dimensão ético-estético-política (DEEP) da humanização do Sistema Único de Saúde de apoiadores institucionais da Política Nacional de Humanização (PNH) formados em Santa Catarina, em 2009. MÉTODOS: pesquisa avaliativa de quarta geração realizada entre 2012 e 2014, envolvendo análise documental, aplicação de questionários, entrevistas e grupos focais. RESULTADOS: a DEEP da humanização foi relacionada à ampliação da comunicação entre os sujeitos, à indissociabilidade entre o pensar e o fazer em saúde e à produção de subjetividade vinculada à gestão compartilhada. Ao mesmo tempo, observaram-se concepções de ética que por vezes prescrevem verdades acerca do bem comum, em uma lógica moralizante. CONCLUSÃO: concomitantes a um enquadramento operativo, pautado nos paradigmas tradicionais de formação, que viabilizou o processo formativo, surgiram linhas de fuga capazes de operar a inclusão do paradigma ético-estético-político, a partir das experimentações singulares dos apoiadores.Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do Brasil2015-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-96222015000300363Epidemiologia e Serviços de Saúde v.24 n.3 2015reponame:Epidemiologia e Serviços de Saúdeinstname:Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do Brasilinstacron:SVS10.5123/S1679-49742015000300003info:eu-repo/semantics/openAccessVerdi,MartaFinkler,MirelleMatias,Maria Claudia Souzapor2016-01-28T00:00:00Zoai:scielo:S2237-96222015000300363Revistahttp://ress.iec.gov.br/ress/?lang=ptPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpress.svs@gmail.com||revista.svs@saude.gov.br2237-96221679-4974opendoar:2016-01-28T00:00Epidemiologia e Serviços de Saúde - Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do Brasilfalse |
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